Uma comitiva composta por militares da 5ª Região Militar do Exército, liderada pelo general-de-divisão Adhemar da Costa Machado Filho, comandante da unidade, situada no bairro Pinheirinho, em Curitiba, visitou as instalações do Quartel do Comando-geral da Polícia Militar na tarde desta quarta-feira (24). A equipe assistiu a uma palestra que traçou um panorama da situação atual da PM, bem como das suas atividades. O general-de-brigada Cláudio Coscia Moura, comandante da AD da 5ª Região, também participou do encontro.
“Esta é uma visita entre amigos. A PM do Paraná é muito respeitada e possui nível de desempenho profissional muito bom”, avaliou o general Adhemar. “A apresentação do coronel Rodrigo foi excelente, uma radiografia clara e objetiva dos problemas e êxitos que a PM vivencia no dia a dia e, para eu estou chegando agora na unidade, preciso muito receber estes conhecimentos”, disse o oficial do Exército. Ainda segundo ele, o relacionamento com a Polícia Militar é antigo e sempre foi bom.
Os representantes das duas forças de segurança trocaram informações e, inclusive os generais, anunciaram ao comandante-geral da PM coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens, de que a PM receberá em breve o convite para participar da instrução dos oficiais do exército que comporão o grupo que seguirá em missão de paz ao Haiti ainda neste ano. “Normalmente fazemos este tipo de parceria com a PM, pois em algumas áreas são mais especializados”, afirma o general Moura.
Os treinamentos, que começam a partir de maio ou início de junho, serão feitos em algumas regiões do estado, porém a mais utilizada será a de Ponta Grossa. “Os treinamentos serão, na maioria em área urbana, e por isso a PM será essencial durante as atividades, pois atua cotidianamente nestas localidades. Então para que o batalhão bem opere no Haiti, existe a necessidade de um treinamento adequado e a PM poderá contribuir com isso”, diz Moura.
“O mais importante neste processo é a manutenção do forte relacionamento entre o Exército e a PM, tendo em vista que dentro de um contexto de defesa territorial, a Polícia Militar é considerada Força Reserva do Exército”, ressalta o comandante-geral da PM, coronel Rodrigo. “Além disso, a nossa estrutura organizacional tem inspiração nos mesmos moldes das Forças Armadas, são muitas as semelhanças e, principalmente, acima de tudo isso, seguimos o mesmo princípio: o da disciplina e hierarquia”, complementa o coronel.
O contingente que segue ao Haiti é o 13º e contará com 1,4 mil homens e o treinamento será conforme o que ocorre no Haiti. Além de Ponta Grossa, estão previstos treinamentos em Curitiba e Cascavel. O 14º será de Brasília. Além dos oficiais do Exército, participaram do encontro coronéis e chefes de seção da PM.
PM - A explanação feita pelo comandante-geral da PM aos oficiais do Exército mostrou, de maneira objetiva, o funcionamento da Polícia Militar em todo o Estado tanto no que diz respeito à estruturação quanto às atividades desenvolvidas. Um dos primeiros assuntos tratados foi a formação dos policiais militares.
“Nossa academia de polícia é reconhecida nacionalmente como uma das melhores do país”, disse o coronel Rodrigo. “O curso de formação de soldado foi descentralizado e hoje ocorre em diversas cidades do Estado”, completou. Os Centros de Finanças, Manutenção e Logística também foram destacados na apresentação como importantes pontos de apoio dentro da corporação.
Em seguida, foram expostos os dois concursos em andamento na PM. O primeiro, que vai contratar 1.100 policiais militares e 400 bombeiros militares, e o outro que abriu 18 vagas para profissionais da área de saúde. “Buscamos suprir algumas necessidades imediatas da área e outras estão em negociação”, explicou o comandante. Também foi exposta a nova reestruturação salarial do profissional da PM, que está em votação na Assembléia Legislativa.
O coronel fez questão de destacar que a PM dá prioridade à atividade operacional. “Trabalhamos em efeitos de causas múltiplas como falta de saúde, desemprego, desestruturação familiar e que refletem na ordem pública”, ressaltou. O coronel explicou também como funcionam os programas e projetos da PM como o Segurança Social, a Força Samurai, o 181-Narcodenúncia, as Escalas Flexíveis, os trabalhos dos Batalhões e das Companhias, além da integração com outros órgãos de Segurança Pública. “Hoje a Polícia Militar só consegue executar seu trabalho se buscar a integração”, destacou o coronel.
“Esta é uma visita entre amigos. A PM do Paraná é muito respeitada e possui nível de desempenho profissional muito bom”, avaliou o general Adhemar. “A apresentação do coronel Rodrigo foi excelente, uma radiografia clara e objetiva dos problemas e êxitos que a PM vivencia no dia a dia e, para eu estou chegando agora na unidade, preciso muito receber estes conhecimentos”, disse o oficial do Exército. Ainda segundo ele, o relacionamento com a Polícia Militar é antigo e sempre foi bom.
Os representantes das duas forças de segurança trocaram informações e, inclusive os generais, anunciaram ao comandante-geral da PM coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens, de que a PM receberá em breve o convite para participar da instrução dos oficiais do exército que comporão o grupo que seguirá em missão de paz ao Haiti ainda neste ano. “Normalmente fazemos este tipo de parceria com a PM, pois em algumas áreas são mais especializados”, afirma o general Moura.
Os treinamentos, que começam a partir de maio ou início de junho, serão feitos em algumas regiões do estado, porém a mais utilizada será a de Ponta Grossa. “Os treinamentos serão, na maioria em área urbana, e por isso a PM será essencial durante as atividades, pois atua cotidianamente nestas localidades. Então para que o batalhão bem opere no Haiti, existe a necessidade de um treinamento adequado e a PM poderá contribuir com isso”, diz Moura.
“O mais importante neste processo é a manutenção do forte relacionamento entre o Exército e a PM, tendo em vista que dentro de um contexto de defesa territorial, a Polícia Militar é considerada Força Reserva do Exército”, ressalta o comandante-geral da PM, coronel Rodrigo. “Além disso, a nossa estrutura organizacional tem inspiração nos mesmos moldes das Forças Armadas, são muitas as semelhanças e, principalmente, acima de tudo isso, seguimos o mesmo princípio: o da disciplina e hierarquia”, complementa o coronel.
O contingente que segue ao Haiti é o 13º e contará com 1,4 mil homens e o treinamento será conforme o que ocorre no Haiti. Além de Ponta Grossa, estão previstos treinamentos em Curitiba e Cascavel. O 14º será de Brasília. Além dos oficiais do Exército, participaram do encontro coronéis e chefes de seção da PM.
PM - A explanação feita pelo comandante-geral da PM aos oficiais do Exército mostrou, de maneira objetiva, o funcionamento da Polícia Militar em todo o Estado tanto no que diz respeito à estruturação quanto às atividades desenvolvidas. Um dos primeiros assuntos tratados foi a formação dos policiais militares.
“Nossa academia de polícia é reconhecida nacionalmente como uma das melhores do país”, disse o coronel Rodrigo. “O curso de formação de soldado foi descentralizado e hoje ocorre em diversas cidades do Estado”, completou. Os Centros de Finanças, Manutenção e Logística também foram destacados na apresentação como importantes pontos de apoio dentro da corporação.
Em seguida, foram expostos os dois concursos em andamento na PM. O primeiro, que vai contratar 1.100 policiais militares e 400 bombeiros militares, e o outro que abriu 18 vagas para profissionais da área de saúde. “Buscamos suprir algumas necessidades imediatas da área e outras estão em negociação”, explicou o comandante. Também foi exposta a nova reestruturação salarial do profissional da PM, que está em votação na Assembléia Legislativa.
O coronel fez questão de destacar que a PM dá prioridade à atividade operacional. “Trabalhamos em efeitos de causas múltiplas como falta de saúde, desemprego, desestruturação familiar e que refletem na ordem pública”, ressaltou. O coronel explicou também como funcionam os programas e projetos da PM como o Segurança Social, a Força Samurai, o 181-Narcodenúncia, as Escalas Flexíveis, os trabalhos dos Batalhões e das Companhias, além da integração com outros órgãos de Segurança Pública. “Hoje a Polícia Militar só consegue executar seu trabalho se buscar a integração”, destacou o coronel.
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