Atuação integrada entre as forças de segurança de estados e países vizinhos foi proposta durante o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas do Estado do Paraná, encerrado, nesta sexta-feira (23). Desde a manhã de quinta-feira (22), 120 pessoas de 16 estados, do Distrito Federal e de outros países, como Argentina e Paraguai, conheceram a experiência de entidades públicas e privadas no combate à criminalidade. Os principais temas foram falsificação de produtos, operações policiais integradas e serviço de inteligência.
De acordo como o delegado que comanda o Centro de Operações Conjuntas, da Secretaria da Segurança Pública, e organizou o evento, Sebastião Ramos dos Santos Neto, a intenção de integração e troca de experiências foi concretizada. “Estamos criando uma filosofia de trabalho conjunto, em que os órgãos agem sem fragmentação, em um modelo novo de atuação em segurança pública.”
“Tivemos inscrições do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Mato grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Paraná, além do Distrito Federal”, enumera o delegado.
As propostas serão compiladas em uma carta de intenções e enviada a todos que participaram do evento, para que sejam colocadas em prática. “É um trabalho que envolve várias culturas e pretendemos fazer mais encontros para afinar o trabalho conjunto”, adianta o delegado.
Para o coordenador operacional da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Felix de Oliveira, que participou dos dois dias do encontro, o evento foi importante para manter o contato entre os órgãos que atuam na área. “É bom para nos conhecermos e ir firmando um trabalho conjunto no combate ao narcotráfico, tráfico de drogas e de armas.”
ENCONTRO – A abertura do encontro, na manhã de quinta-feira (22), contou com a presença do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa. Ele destacou a importância do evento para somar esforços, fortalecer laços e aperfeiçoar as ações para combater o crime. As palestras foram dadas por representantes de diversas entidades como a Polícia Militar do Paraná, Polícia Federal, Embaixada Americana no Brasil, Receita Federal.
O tenente-coronel Péricles de Matos, da Polícia Militar do Paraná, falou sobre técnicas de operações para a tríplice fronteira. “Nossas ações aqui devem ser coordenadas, pois elas afetam e refletem a logística do crime no Brasil e em outros países.”
Ainda na quinta-feira, outros palestrantes falaram sobre suas experiências, como o oficial de inteligência da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Horácio Hamilton. Da mesma forma passaram representantes do CSQC (Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos Combustíveis), do Sindicom, do Enlace do Mercosul, da Marinha Brasileira, da Força Aérea e da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação).
“Eventos como esse servem para aprimorar o papel de cada um no combate ao crime. Temos que nos unir nossas forças para acabar com determinados problemas”, avaliou Fernando Ramazzini, da ABCF.
Também participaram Ramon Fernando Silva, da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), e o delegado da Polícia Civil do Paraná, Francisco Caricati. O delegado paranaense abordou as fraudes no mercado de combustíveis.
Esse foi o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas, organizado no Estado. O primeiro aconteceu em novembro de 2009, em Cascavel.
De acordo como o delegado que comanda o Centro de Operações Conjuntas, da Secretaria da Segurança Pública, e organizou o evento, Sebastião Ramos dos Santos Neto, a intenção de integração e troca de experiências foi concretizada. “Estamos criando uma filosofia de trabalho conjunto, em que os órgãos agem sem fragmentação, em um modelo novo de atuação em segurança pública.”
“Tivemos inscrições do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Mato grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Paraná, além do Distrito Federal”, enumera o delegado.
As propostas serão compiladas em uma carta de intenções e enviada a todos que participaram do evento, para que sejam colocadas em prática. “É um trabalho que envolve várias culturas e pretendemos fazer mais encontros para afinar o trabalho conjunto”, adianta o delegado.
Para o coordenador operacional da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Felix de Oliveira, que participou dos dois dias do encontro, o evento foi importante para manter o contato entre os órgãos que atuam na área. “É bom para nos conhecermos e ir firmando um trabalho conjunto no combate ao narcotráfico, tráfico de drogas e de armas.”
ENCONTRO – A abertura do encontro, na manhã de quinta-feira (22), contou com a presença do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa. Ele destacou a importância do evento para somar esforços, fortalecer laços e aperfeiçoar as ações para combater o crime. As palestras foram dadas por representantes de diversas entidades como a Polícia Militar do Paraná, Polícia Federal, Embaixada Americana no Brasil, Receita Federal.
O tenente-coronel Péricles de Matos, da Polícia Militar do Paraná, falou sobre técnicas de operações para a tríplice fronteira. “Nossas ações aqui devem ser coordenadas, pois elas afetam e refletem a logística do crime no Brasil e em outros países.”
Ainda na quinta-feira, outros palestrantes falaram sobre suas experiências, como o oficial de inteligência da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Horácio Hamilton. Da mesma forma passaram representantes do CSQC (Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos Combustíveis), do Sindicom, do Enlace do Mercosul, da Marinha Brasileira, da Força Aérea e da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação).
“Eventos como esse servem para aprimorar o papel de cada um no combate ao crime. Temos que nos unir nossas forças para acabar com determinados problemas”, avaliou Fernando Ramazzini, da ABCF.
Também participaram Ramon Fernando Silva, da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), e o delegado da Polícia Civil do Paraná, Francisco Caricati. O delegado paranaense abordou as fraudes no mercado de combustíveis.
Esse foi o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas, organizado no Estado. O primeiro aconteceu em novembro de 2009, em Cascavel.
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