Fotos divulgação: Volvo do Brasil
A cidade de Curitiba, no Paraná, reconhecida pelos sistemas de BRT (Bus
Rapid Transit), deve receber um lote de 60 veículos destes. As primeiras
trinta unidades devem começar a circular em setembro e as outras trinta serão
colocadas no sistema no ano que vem. Inicialmente vão operar na linha
Interbairros I, que liga as vilas aos terminais, sem passar pelo centro, e em outras
linhas bairro a bairro.
O ônibus usa o princípio da frenagem regenerativa, ou seja, a energia que não é usada quando o veículo é menos exigido e gerado quando é freado, não é desperdiçada. Essa energia é armazenada em bancos de baterias que vão fornecer força ao veículo quando as condições de operação são mais exigentes. Estima-se que entre 30% e 40% do tempo operacional do veículo são usados com o ônibus parado e no caso do Hibridus, segundo a Volvo, neste tempo, não há emissões de poluição.
A redução de poluentes pode ser de até 90%, dependendo do tipo de gás ou material, em comparação com os ônibus diesel de motorização Euro III, da antiga tecnologia. Entre os poluentes reduzidos estão materiais particulados, Óxido de Nitrogênio e Gás Carbônico.
No
caso de Curitiba, o motor a combustão vai operar com 100% de Biodiesel, o que
deve contribuir para aumentar os níveis de redução de poluentes. Os
veículos da capital paranaense são encarroçados pelo modelo Viale BRT,
da Marcopolo. Segundo a Volvo, pelo fato de o veículo não operar o
tempo todo com o motor diesel, a economia de combustível pode chegar a 35%
A
tecnologia é denominada de Híbrida em Paralelo. O motor elétrico funciona
quando o ônibus faz as arrancadas e em movimento até 20 quilômetros por
hora. São os momentos que os ônibus mais emitem poluição com motores
convencionais. Assim, de acordo com a Volvo, a operação da tração elétrica
nestas ocasiões minimiza os maiores impactos de emissão de poluentes.
O ônibus usa o princípio da frenagem regenerativa, ou seja, a energia que não é usada quando o veículo é menos exigido e gerado quando é freado, não é desperdiçada. Essa energia é armazenada em bancos de baterias que vão fornecer força ao veículo quando as condições de operação são mais exigentes. Estima-se que entre 30% e 40% do tempo operacional do veículo são usados com o ônibus parado e no caso do Hibridus, segundo a Volvo, neste tempo, não há emissões de poluição.
A redução de poluentes pode ser de até 90%, dependendo do tipo de gás ou material, em comparação com os ônibus diesel de motorização Euro III, da antiga tecnologia. Entre os poluentes reduzidos estão materiais particulados, Óxido de Nitrogênio e Gás Carbônico.
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