A Secretaria de Saúde lança no próximo dia 25 a 13ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que este ano além dos idosos e indígenas vai atender gestantes, crianças menores de dois anos e trabalhadores de saúde. O lançamento será às 09h30m, no Condomínio do Idoso, com a participação do grupo Maringá Seresta e a presença do secretário Antônio Carlos Nardi e o prefeito Silvio Barros.
A vacinação começa às 12 horas do dia 25 de abril e vai até o dia 13 de maio em todas as Unidades Básicas e na Sala de Vacina da Secretaria de Saúde, na Zona Sete. No sábado seguinte ao início da campanha, 30 de abril, será realizado o Dia de Mobilização Nacional com a instalação de pontos de vacinação em locais de concentração pública.
A Secretaria de Saúde pede às pessoas que se enquadram no grupo a ser imunizado que tomem a vacina nas Unidades Básicas de Saúde próximo às suas residências. “Não existe necessidade da pessoa se deslocar para ser vacinada porque todas as Unidades Básicas estarão oferecendo a vacina a todos os públicos atendidos nesta campanha”, afirma o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi.
A vacina aplicada nas campanhas anuais protege contra os três vírus que mais circularam no ano anterior. Portanto para este ano a vacina vai imunizar contra a influenza A (H1N1). Todas as pessoas que receberam a vacina contra Influenza A H1N1 em 2010 estão protegidas e o vírus H1N1 está na composição da vacina que será aplicada em 2011 devido à sua circulação em 2010.
As crianças menores de dois anos devem tomar duas doses, há segunda um mês após a primeira imunização. Os demais incluídos no público atendido na campanha tomam apenas uma dose. Segundo o Ministério da Saúde, as campanhas de vacinação contra a gripe vêm contribuindo, ao longo dos anos, para a prevenção da gripe e suas complicações, além de causar um impacto considerável na redução das internações hospitalares, óbitos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
Na população com mais de 60, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir em até 45% o número de hospitalizações por pneumonias. Entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos, a redução na mortalidade chega a 60%.
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