O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida tem um papel importante na mudança climática e no aumento das chuvas no hemisfério sul nos últimos 50 anos, revelaram cientistas nesta quinta-feira.
Os resultados obtidos pela equipe da Escola de Engenharia e Ciência Aplicada da Universidade de Columbia são os primeiros que vinculam a redução da camada de ozônio sobre a zona polar à mudança climática até a linha do Equador.
Os pesquisadores destacaram que a conclusão deve levar os líderes mundiais a prestar mais atenção ao buraco na camada de ozônio, junto a outros fatores ambientais, como o derretimento do gelo ártico e as emissões de gases do efeito estufa, quando analisarem o combate ao aquecimento global.
"É surpreendente que o buraco na camada de ozônio, situado sobre a Antártida, possa gerar um impacto que chegue aos trópicos e ali afete as chuvas", disse Sarah Kang, autora do estudo publicado na revista Science. "É como um efeito dominó".
"Esta descoberta poderá revolucionar a estratégia da luta contra o aquecimento global, já que o buraco na camada de ozônio é um fator importante no sistema climático do planeta", estimou Lorenzo Polvani, professor de ciências ambientais da Universidade Columbia e que dirigiu a pesquisa.
As substâncias que afetam a camada de ozônio, como os clorofluorocarbonetos CFC, que eram utilizados até recentemente em geladeiras, aerossóis e extintores, passaram a ser eliminadas progressivamente de acordo com os dispositivos do Protocolo de Montreal.
Graças a este acordo internacional, a camada de ozônio, com exceção das regiões polares, deve voltar ao nível de antes de 1980 até 2030-2040.
Os resultados obtidos pela equipe da Escola de Engenharia e Ciência Aplicada da Universidade de Columbia são os primeiros que vinculam a redução da camada de ozônio sobre a zona polar à mudança climática até a linha do Equador.
Os pesquisadores destacaram que a conclusão deve levar os líderes mundiais a prestar mais atenção ao buraco na camada de ozônio, junto a outros fatores ambientais, como o derretimento do gelo ártico e as emissões de gases do efeito estufa, quando analisarem o combate ao aquecimento global.
"É surpreendente que o buraco na camada de ozônio, situado sobre a Antártida, possa gerar um impacto que chegue aos trópicos e ali afete as chuvas", disse Sarah Kang, autora do estudo publicado na revista Science. "É como um efeito dominó".
"Esta descoberta poderá revolucionar a estratégia da luta contra o aquecimento global, já que o buraco na camada de ozônio é um fator importante no sistema climático do planeta", estimou Lorenzo Polvani, professor de ciências ambientais da Universidade Columbia e que dirigiu a pesquisa.
As substâncias que afetam a camada de ozônio, como os clorofluorocarbonetos CFC, que eram utilizados até recentemente em geladeiras, aerossóis e extintores, passaram a ser eliminadas progressivamente de acordo com os dispositivos do Protocolo de Montreal.
Graças a este acordo internacional, a camada de ozônio, com exceção das regiões polares, deve voltar ao nível de antes de 1980 até 2030-2040.
Nenhum comentário:
Postar um comentário