Um estudo, realizado em
parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, diz
que 21% dos entrevistados sofreu algum delito nos 12 meses anteriores à
entrevista. E só 20% das vítimas registraram a ocorrência na polícia.
O perfil mais comum das
vítimas de crimes são os membros das classes mais altas, os que têm mais
escolaridade e os mais jovens, de acordo com a pesquisa.
A classe A, de maior
renda, registrou a taxa mais alta de crimes sofridos, 33,45% disseram já ter
sido vítima de algum furto, roubo, agressão ou estupro.
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