sábado, 31 de maio de 2014

Depois do grande fiasco que foi o atendimento envolvendo o "Césio 137" em Goiânia no ano de 1987 para mim que sou especialista em resgate, isso não passa de um circo armado pelo governo, que tenta se promover politicamente, pelo estudo preventivo da ONU, 10% dos expostos a radiação, morreriam há médio prazo e 30% a longo prazo


Bem lembrado senhoras e senhores, estou me referindo somente ao efetivo empregado no atendimento a uma situação de alto risco dessas...


Crédito da foto: Márcio Cassol/Futura Press


       Se fosse um atendimento real, nota-se que o socorrista da foto está protegido apenas por um par de luvas descartável, se é área de um ataque radioativo realizado por terroristas, com certeza a ordem seria prioridade máxima, ou seja todos devidamente e tecnicamente protegidos, mesmo que seja um simulado, ou a imagem serve para levantar uma polêmica que eu conheço muito bem, não tem roupa de proteção suficiente para todos que participarão da operação, mas deixo a palavra para uma das "otoridades" cara de pau, que virá a público mentir para a opinião pública brasileira e mundial, "me engana que eu gosto"...



       Todos sem exceção, inclusive os socorristas empregados numa operação de resgate com material radioativo, seja por ataque terrorista, ou por material radioativo contaminante disperso ou concentrado, devem obrigatoriamente estar, usar, treinar, e certificar-se se suas roupas de segurança estão ok, para emprego num atentado real, assim manda o check list  do protocolo de atendimento a acidentes e ataques radioativos da ONU
  
Caso os colegas necessitem de uma palestra para relembrar quais os procedimentos corretos estamos as ordens, não se façam de rogados



Nenhum comentário:

Postar um comentário