O primeiro semestre de
2012 apresenta um balanço de 59 explosões e 41 arrombamentos de caixas
eletrônicos no Paraná. O levantamento feito pelo Sindicato dos Vigilantes de
Curitiba aponta para uma média de um ataque a cada dois dias no estado. No
mesmo período, segundo a pesquisa, 16 bancos foram assaltados e houve três
roubos a clientes que saíam de agências depois de efetuarem saques.
De acordo com o presidente do
sindicato, João Soares, o problema é reflexo dos roubos de cargas de dinamite
no país. No balanço do Exército, Minas Gerais aparece com 14 roubos de
explosivo, em primeiro lugar, e o Paraná em segundo, com dez. Acreditamos que
haja relação entre os ataques e os roubos, reclama.
O Exército faz o controle do transporte e qualidade do produto no país. A assessoria de imprensa da organização militar revelou que para explicar como funciona o controle de explosivos no Brasil, precisa consultar seus arquivos e não apresentou um balanço de quantas cargas foram roubadas no ano.
Além da fiscalização sobre os explosivos, o dirigente do sindicato dos vigilantes reclama das instituições bancárias. Segundo ele, falta preocupação com os clientes e sobra quando o assunto é proteger as cédulas. Os bancos propõem agora fazer um caixa eletrônico com mais resistência [a explosões]. Você imagine o que acontece se eles fortalecem a estrutura. É óbvio que o bandido coloca uma carga maior do que a usada hoje e aumenta o risco. Os bancos raciocinam de modo a defender o dinheiro, as pessoas parecem meros detalhes com esse tipo de atitude, critica Soares
O Exército faz o controle do transporte e qualidade do produto no país. A assessoria de imprensa da organização militar revelou que para explicar como funciona o controle de explosivos no Brasil, precisa consultar seus arquivos e não apresentou um balanço de quantas cargas foram roubadas no ano.
Além da fiscalização sobre os explosivos, o dirigente do sindicato dos vigilantes reclama das instituições bancárias. Segundo ele, falta preocupação com os clientes e sobra quando o assunto é proteger as cédulas. Os bancos propõem agora fazer um caixa eletrônico com mais resistência [a explosões]. Você imagine o que acontece se eles fortalecem a estrutura. É óbvio que o bandido coloca uma carga maior do que a usada hoje e aumenta o risco. Os bancos raciocinam de modo a defender o dinheiro, as pessoas parecem meros detalhes com esse tipo de atitude, critica Soares
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