A pouco mais de sete meses do final
do primeiro período de vigência do Protocolo de Kyoto, empresas brasileiras dos
setores de energia e resíduos sólidos correm para que o governo federal e a
Organização das Nações Unidas (ONU) aprovem a tempo projetos voltados à redução
das emissões de gases de efeito estufa. O objetivo é captar recursos no mercado
de créditos de carbono antes que as regras do protocolo mudem.
Entre as iniciativas que aguardam
aprovação estão à instalação de equipamentos em aterros que evitam a emissão de
gases do tratamento de lixo, a construção de pequenas centrais hidrelétricas ou
torres eólicas para geração de energia e o reflorestamento de áreas para
sequestro de CO2
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