quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O Brasil e seus governantes corruptos devem ser denunciados ao Tribunal da OEA Organização dos Estados Americanos por crime contra os direitos humanos internacionais e as nações indígenas

          Crianças índias re reúnem em volta do que deveria ser uma escola na tribo "Guarani-Kaiowá" localizada no Mato Grosso do Sul, nós os brasileiros, deveríamos ter vergonha na cara, pois declaramos que somos um povo civilizado, mas estamos pouco a pouco destruindo a cultura, os costumes e a etnia de uma nação indígena, no propósito final de lucro financeiro, que é a tomada das terras originalmente deles, as nações indígenas, mas nossas autoridades corruptas, em detrimento a latifundiários inescrupulosos, estão agindo como verdadeiros cavaleiros do apocalipse, toda essa barbárie deve ser apresentada e denunciada ao Tribunal da OEA - Organização dos Estados Americanos, o povo brasileiro e as nações estrangeiras não podem aceitar isso calado, isso é um holocausto premeditado, cadê o nosso Congresso Nacional  

         Em cartas públicas, populações indígenas pedem que seja decretada sua "morte coletiva" em vez de emitida ordem de despejo. Problema de demarcação de terras que existe desde os anos 1970 ganhou atenção internacional.

       Nas últimas semanas, documentos assinados por integrantes do povo indígena Guarani-Kaiowá que vive no estado de Mato Grosso do Sul, região Centro-Oeste do país, circularam na imprensa e nas mídias sociais. O mais comovente deles foi divulgado no início do mês, em resposta a uma ordem judicial de reintegração de posse de uma fazenda no município de Iguatemi.

       A carta assinada por indígenas Guarani-Kaiowá da comunidade de Pyelito Kue pede que a justiça decrete a "morte coletiva" dos indígenas em vez da expulsão de seu território tradicional.

      Assim como esse grupo, outros também procuram formas de tornar público o longo processo de demarcação de terras. O grupo Guarani-Kaiowá de Passo Piraju, por exemplo, divulgou uma carta na última semana em que detalha a situação do assentamento que existe há 12 anos nas margens do rio Dourados, no Mato Grosso do Sul.

     "É para decretar a nossa morte coletiva Guarani e Kaiowá de Passo Piraju e para enterrar-nos todos aqui, somente assim, não reivindicaremos os nossos direitos de sobreviver. Esta é a nossa última decisão conjunta diante da decisão da Justiça Federal do Tribunal Regional da 3ª Região (TRF-3) São Paulo-SP", diz trecho da carta.

    Nesta quinta-feira (25/10), a organização de defesa dos direitos indígenas Survival International divulgou um comunicado pedindo "o mapeamento urgente de todas as terras Guarani e que lhes seja permitido permanecer em suas terras antes que mais vidas sejam perdidas"


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