sexta-feira, 8 de junho de 2012

O ditador assassino do povo sírio Bashar al Assad deve se entregar para as forças de segurança da ONU ele não tem mais saída - The people of the murderous dictator Bashar al Assad must surrender to the UN security forces he has no more output

WANTED: DEAD OR ALIVE

                  O   massacre   desta   quarta-feira   06/06/2012   na  Síria  provocou  reação  de  vários  países, em um encontro, nesta quinta-feira 07/06/2012, na ONU, em Nova York. Até observadores da ONU foram alvos por tiros de armas menores quando tentavam chegar à área do último massacre.

               "A situação na Síria continua a se deteriorar com novas atrocidades. É evidente que o residente Assad e o seu governo perderam legitimidade", disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki moon. Ao todo, 78 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas nesta quarta 06/06/2012.

           O negociador da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, reconheceu que o plano apresentado há três meses para acabar com a violência não deu resultado. "Ele não está sendo implementado. Os países têm que se unir e agir como um só", declarou.

            Essa pode ser uma mensagem para Rússia e China, aliadas do presidente sírio Bashar al Assad. Os dois países têm usado o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir qualquer punição à Síria. Eles são contra uma ação internacional que force a saída de Assad do governo. O Brasil criticou a violência e apoiou o diálogo.

            "Não há solução militar para a crise na Síria", disse, em inglês, a embaixadora brasileira Maria Luiza Viotti. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou que "o país não será pacífico, estável e democrático até que Assad abandone o poder."

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