A Prefeitura de Maringá Norte do Paraná, vai oferecer cursos gratuitos de defesa pessoal para mulheres a partir de fevereiro. Nesta primeira fase, as aulas serão direcionadas às moradoras de três bairros e um distrito, entre eles Jardim Alvorada e Iguatemi. Os locais foram escolhidos em função do índice de violência contra a mulher, considerado alto.
A modalidade que as mulheres vão aprender é a Wyng Tjun (WT), uma arte marcial chinesa no qual a força não é determinante para desarmar o agressor. Segundo os instrutores do curso, Edmilson Silva de Matos Luz e Rosenilda Luz Oliveira de Matos, os movimentos do WT ajudam as mulheres a se defender de qualquer tentativa de agressão. "Elas vão aprender a se antecipar aos movimentos do agressor ao fazer a leitura corporal dele", diz ele. Os dois são voluntários no projeto, que contempla mulheres a partir dos 18 anos.
O objetivo é fazer com que uma pessoa aparentemente frágil consiga se defender de um atacante forte, com movimentos simples e certeiros, como chutes, socos, joelhadas e cotoveladas.
A secretária da Mulher, Terezinha Pereira Ramos, explica que no curso as alunas vão aprender a administrar a situação de violência. "A reação natural delas é levar as mãos no rosto e ser escanteada. A idéia agora é que ela converse com o agressor para desconcentrá-lo e atingi-lo em pontos vulneráveis do corpo", comenta. "Antes de conhecer as técnicas, faremos o preparo emocional, para que a mulher se sinta confiante", acrescenta Rosenilda, uma das instrutoras do curso
A modalidade que as mulheres vão aprender é a Wyng Tjun (WT), uma arte marcial chinesa no qual a força não é determinante para desarmar o agressor. Segundo os instrutores do curso, Edmilson Silva de Matos Luz e Rosenilda Luz Oliveira de Matos, os movimentos do WT ajudam as mulheres a se defender de qualquer tentativa de agressão. "Elas vão aprender a se antecipar aos movimentos do agressor ao fazer a leitura corporal dele", diz ele. Os dois são voluntários no projeto, que contempla mulheres a partir dos 18 anos.
O objetivo é fazer com que uma pessoa aparentemente frágil consiga se defender de um atacante forte, com movimentos simples e certeiros, como chutes, socos, joelhadas e cotoveladas.
A secretária da Mulher, Terezinha Pereira Ramos, explica que no curso as alunas vão aprender a administrar a situação de violência. "A reação natural delas é levar as mãos no rosto e ser escanteada. A idéia agora é que ela converse com o agressor para desconcentrá-lo e atingi-lo em pontos vulneráveis do corpo", comenta. "Antes de conhecer as técnicas, faremos o preparo emocional, para que a mulher se sinta confiante", acrescenta Rosenilda, uma das instrutoras do curso
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