quinta-feira, 29 de abril de 2010
Secretário da Segurança Pública - Coronel Serpa, garante aumento de efetivo policial em Londrina
O secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, garantiu o aumento de efetivo policial para a cidade de Londrina, região Norte do Paraná, durante audiência pública na cidade nesta terça-feira (27). Serpa afirmou que a partir de 01 de junho os novos policiais estarão em treinamento no 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM). O objetivo do encontro, feito na Associação Comercial do município, foi discutir questões de segurança pública referentes ao município, com autoridades locais, representantes de conselhos de segurança, clubes de serviços e demais representantes da cidade.
“Londrina apresentou grande crescimento nos últimos tempos, e com isso vieram os problemas em diversas áreas. Por isso, a cidade terá benefícios e a estrutura que merece na área de segurança, entre eles o envio de mais policiais”, disse o secretário. Segundo o coronel Serpa, além do envio de mais policiais estão previstas outras melhorias na área de segurança pública, como novas estruturas, as quais, segundo o secretário, dependem do orçamento do Governo para serem implantadas.
O coronel Serpa também se comprometeu voltar à cidade. “A criminalidade existe, mas o importante é que não exista a impunidade. A polícia continuará seu trabalho”, disse. Ainda segundo o secretário, no encontro também ficou estabelecido que a cidade promoverá um fórum mensal com a participação do comandante do Batalhão de Londrina, e um delegado, onde será tratada com representantes locais e com a comunidade a necessidade de melhorias na segurança pública.
“Londrina apresentou grande crescimento nos últimos tempos, e com isso vieram os problemas em diversas áreas. Por isso, a cidade terá benefícios e a estrutura que merece na área de segurança, entre eles o envio de mais policiais”, disse o secretário. Segundo o coronel Serpa, além do envio de mais policiais estão previstas outras melhorias na área de segurança pública, como novas estruturas, as quais, segundo o secretário, dependem do orçamento do Governo para serem implantadas.
O coronel Serpa também se comprometeu voltar à cidade. “A criminalidade existe, mas o importante é que não exista a impunidade. A polícia continuará seu trabalho”, disse. Ainda segundo o secretário, no encontro também ficou estabelecido que a cidade promoverá um fórum mensal com a participação do comandante do Batalhão de Londrina, e um delegado, onde será tratada com representantes locais e com a comunidade a necessidade de melhorias na segurança pública.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Corpo de Bombeiros e Defesa civil contabiliza 42 cidades atingidas por chuvas no Estado do Paraná
Cidades afetadas
Os 42 municípios afetados entre quinta-feira e domingo eram: Curitiba, Almirante Tamandaré, Cascavel, Pato Branco, Palmas, Francisco Beltrão, Barracão, Araucária, São José dos Pinhais, General Carneiro, Marmeleiro, Colombo, Salgado Filho, Campo Mourão, Vera Cruz do Oeste, Santa Tereza do Oeste, Pinhais, Manfrinópolis, Chopinzinho, Morretes, Rio Branco do Sul, Prudentópolis, Campina Grande do Sul, Bom Jesus do Sul, São Jorge do Oeste, Piraquara, Paranaguá, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Irati, Céu Azul, Imbituva, Flor da Serra do Sul, Manoel Ribas, União da Vitória, Porto Amazonas, Guaratuba, São João, Quatro Barras, Teixeira Soares, Tomazina e Braganey.
Câmara aprova aposentadoria especial para pessoas com deficiência. Antigamente chamava-se de aleijado, inclusive está na Bíblia, hoje pedem para chamar de portadores de necessidades especiais, ou como queiram...
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (14) um projeto que cria uma aposentadoria especial para pessoas com deficiência. A proposta reduz o prazo de contribuição e a idade mínima para que essas pessoas possam se aposentar. O projeto segue para análise do Senado Federal.
Atualmente, todos os homens precisam contribuir à Previdência por 35 anos e as mulheres por 30 anos. O projeto reduz em até dez anos o prazo de contribuição de acordo com o grau de deficiência. Quem tem deficiência considerada leve terá uma redução de cinco anos neste prazo, quem apresenta deficiência moderada contribuirá oito anos a menos que o cidadão comum e quem tem deficiência grave terá prazo dez anos menor para a aposentadoria com base no tempo de contribuição.
No caso da aposentadoria por idade, cai de 65 para 60 entre os homens e de 60 para 55 entre as mulheres a idade para a aposentadoria desde que seja cumprido um tempo mínimo de 15 anos de contribuição. Será necessário também comprovar que a deficiência existe há 15 anos para se conseguir a aposentadoria especial por idade.
São beneficiadas pelo texto pessoas que tenham deficiência que apresente restrição física, mental, auditiva, intelectual, sensorial, visual ou múltipla e que restrinja a capacidade funcional. Um regulamento seria feito posteriormente pelo Executivo para definir qual grau de limitação levará à qualificação da deficiência como leve, moderada ou grave.
De acordo com o texto, o grau de deficiência será atestado por perícia do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que deverá ser refeita a cada 15 anos. A pessoa com deficiência tem o direito ainda de pedir uma perícia em prazo inferior no caso do agravamento da deficiência.
O projeto estabelece ainda que no caso de o segurado da Previdência adquirir a deficiência após já estar contribuindo, o benefício de redução de prazo será proporcional aos anos trabalhos com e sem a deficiência.
Atualmente, todos os homens precisam contribuir à Previdência por 35 anos e as mulheres por 30 anos. O projeto reduz em até dez anos o prazo de contribuição de acordo com o grau de deficiência. Quem tem deficiência considerada leve terá uma redução de cinco anos neste prazo, quem apresenta deficiência moderada contribuirá oito anos a menos que o cidadão comum e quem tem deficiência grave terá prazo dez anos menor para a aposentadoria com base no tempo de contribuição.
No caso da aposentadoria por idade, cai de 65 para 60 entre os homens e de 60 para 55 entre as mulheres a idade para a aposentadoria desde que seja cumprido um tempo mínimo de 15 anos de contribuição. Será necessário também comprovar que a deficiência existe há 15 anos para se conseguir a aposentadoria especial por idade.
São beneficiadas pelo texto pessoas que tenham deficiência que apresente restrição física, mental, auditiva, intelectual, sensorial, visual ou múltipla e que restrinja a capacidade funcional. Um regulamento seria feito posteriormente pelo Executivo para definir qual grau de limitação levará à qualificação da deficiência como leve, moderada ou grave.
De acordo com o texto, o grau de deficiência será atestado por perícia do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que deverá ser refeita a cada 15 anos. A pessoa com deficiência tem o direito ainda de pedir uma perícia em prazo inferior no caso do agravamento da deficiência.
O projeto estabelece ainda que no caso de o segurado da Previdência adquirir a deficiência após já estar contribuindo, o benefício de redução de prazo será proporcional aos anos trabalhos com e sem a deficiência.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Um acidente deixa um motorista gravemente ferido, em Maringá
Foto enviada pelo amigo Cristiano Roberto: Acidente ontem na parte da tarde, 17h37min., na Avenida Colombo, Jardim Cosmos, próximo da Uningá, apenas uma vitima que é o motorista, Aguiar Trindade, de 37 anos que é funcionário da Coca Cola, continua na UTI do Santa Rita, seu estado e gravíssimo, após bater contra uma árvore, ficou preso nas ferragens, sendo necessária a presença do caminhão do Corpo de Bombeiros com equipamento desencarcerador
Ivete Sangalo no Madison Square Garden
Os canais oficiais para compra de ingressos para o show de Ivete Sangalo no Madison Square Garden, no dia 04 de setembro de 2010 são: Ticketmaster e Tam Viagens.
Acesse o site www.ticketmaster.com
Oficiais do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná capacitam policiais da Força Nacional
Os majores do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, Marcos Antônio Jahnke e Edemilson de Barros, capacitaram policiais integrantes do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) da Força Nacional (SENASP), em Brasília (DF). Jahnke é Comandante do 1º Subgrupamento de Bombeiros de Foz do Iguaçu (Região Oeste) e Barros é Comandante do 2º Subgrupamento de Bombeiros de Paranaguá (Litoral do Paraná).
“O Paraná foi escolhido porque é referência no combate a incêndios florestais. O Estado foi o primeiro que se especializou, em 1962, quando tivemos um grande incêndio no Paraná, o Corpo de Bombeiros da época viu necessidade de formar pessoas especializadas e logo depois, em 1967, foi formada a primeira turma de oficiais especializados no combate a incêndios”, disse Barros.
O curso teve duração de uma semana e o assunto tratado foi combate a incêndios florestais. Foram ministradas instruções teóricas e práticas sobre legislação ambiental, materiais e equipamentos, noções de orientação e navegação, técnicas e táticas de combate a incêndios florestais e teoria básica florestal. As atividades aconteceram em Brasília, na Academia do Corpo de Bombeiros Militar e no Batalhão de Combate a Incêndios Florestais.
O exercício final do Curso ocorrerá após a desmobilização da Força Nacional que atua nas enchentes e deslizamentos que assolaram o Estado do Rio de Janeiro. O Major Jahnke, juntamente com oficiais de Brasília, ficou responsável pela parte teórica do curso. “Avalio de vital importância esta convocação feita a nós oficiais do Paraná, pois demonstra a representatividade da polícia paranaense”, afirmou.
A Força Nacional atua em situações de emergência que surjam em qualquer estado da corporação como os deslizamentos ocorridos em Niterói, no Rio de Janeiro. A Força Nacional deve estar preparada sempre pois a qualquer momento qualquer estado da Federação pode necessitar de trabalhos especializados e solicitar a atuação do grupo.
INCÊNDIO - Desde 1967, o Corpo de Bombeiros da PMPR faz o Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (CPCIF), tanto para oficiais, quanto para sargentos. “Foram capacitados 1,2 mil combatentes florestais em diversos estados da Federação”, disse Barros. Ainda, de acordo com ele, o Corpo de Bombeiros do Paraná está na vanguarda desta atividade.
“Já somos referência nacional na doutrina de combate a incêndios florestais”, afirma Barros. “O Paraná criou, desde 67, um histórico de reconhecimento e, inclusive, já capacitou bombeiros de vários estados como Brasília, Rio de Janeiro, Espírito Santo, além dos estados da Região Sul”, destaca o major Jahnke. De acordo com os majores, parte deste reconhecimento está no aparato que a corporação possui como viaturas, equipamentos individuais, GPS, entre outros.
Jahnke afirma que eles trouxeram dos Estados Unidos algumas ferramentas que gradativamente foram implantadas, e hoje são comuns também em outras regiões do Brasil. “Além disso, procuramos nos especializar sempre no que existe de mais moderno na área de combate a incêndios florestais”, completa.
Os majores Jahnke e Barros foram especializados em combate a incêndios florestais pelo United States Department Of Agriculture/Forest Service, em 1993. Eles fizeram treinamento de combate a incêndios florestais (Hot Shot), por um período de três meses, nos Estados da Califórnia e Arizona.
“O Paraná foi escolhido porque é referência no combate a incêndios florestais. O Estado foi o primeiro que se especializou, em 1962, quando tivemos um grande incêndio no Paraná, o Corpo de Bombeiros da época viu necessidade de formar pessoas especializadas e logo depois, em 1967, foi formada a primeira turma de oficiais especializados no combate a incêndios”, disse Barros.
O curso teve duração de uma semana e o assunto tratado foi combate a incêndios florestais. Foram ministradas instruções teóricas e práticas sobre legislação ambiental, materiais e equipamentos, noções de orientação e navegação, técnicas e táticas de combate a incêndios florestais e teoria básica florestal. As atividades aconteceram em Brasília, na Academia do Corpo de Bombeiros Militar e no Batalhão de Combate a Incêndios Florestais.
O exercício final do Curso ocorrerá após a desmobilização da Força Nacional que atua nas enchentes e deslizamentos que assolaram o Estado do Rio de Janeiro. O Major Jahnke, juntamente com oficiais de Brasília, ficou responsável pela parte teórica do curso. “Avalio de vital importância esta convocação feita a nós oficiais do Paraná, pois demonstra a representatividade da polícia paranaense”, afirmou.
A Força Nacional atua em situações de emergência que surjam em qualquer estado da corporação como os deslizamentos ocorridos em Niterói, no Rio de Janeiro. A Força Nacional deve estar preparada sempre pois a qualquer momento qualquer estado da Federação pode necessitar de trabalhos especializados e solicitar a atuação do grupo.
INCÊNDIO - Desde 1967, o Corpo de Bombeiros da PMPR faz o Curso de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (CPCIF), tanto para oficiais, quanto para sargentos. “Foram capacitados 1,2 mil combatentes florestais em diversos estados da Federação”, disse Barros. Ainda, de acordo com ele, o Corpo de Bombeiros do Paraná está na vanguarda desta atividade.
“Já somos referência nacional na doutrina de combate a incêndios florestais”, afirma Barros. “O Paraná criou, desde 67, um histórico de reconhecimento e, inclusive, já capacitou bombeiros de vários estados como Brasília, Rio de Janeiro, Espírito Santo, além dos estados da Região Sul”, destaca o major Jahnke. De acordo com os majores, parte deste reconhecimento está no aparato que a corporação possui como viaturas, equipamentos individuais, GPS, entre outros.
Jahnke afirma que eles trouxeram dos Estados Unidos algumas ferramentas que gradativamente foram implantadas, e hoje são comuns também em outras regiões do Brasil. “Além disso, procuramos nos especializar sempre no que existe de mais moderno na área de combate a incêndios florestais”, completa.
Os majores Jahnke e Barros foram especializados em combate a incêndios florestais pelo United States Department Of Agriculture/Forest Service, em 1993. Eles fizeram treinamento de combate a incêndios florestais (Hot Shot), por um período de três meses, nos Estados da Califórnia e Arizona.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Força Alfa da Polícia Militar do Paraná, apreende carregamento de cigarro e embarcação no Lago Itaipu na divisa do Brazil com Paraguay
A Força Alfa – Companhia de Polícia de Fronteira – apoiou a Polícia Federal de Guaíra (Oeste do Estado), na realização da “Operaçao Sentinela”, no Lago Itaipu, na madrugada desta sexta-feira (23). Na ação foi apreendida uma embarcação de aproximadamente 12 metros com um motor de 300 HPs e 160 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai. “Este é o motor mais potente que apreendemos até o momento, os outros eram de 90 ou 150 HPs”, informa o tenente Franck Cione Coelho dos Santos, porta-voz da Força Alfa.
“Esta operação é realizada diariamente e reúne diversos órgãos da Segurança Pública como Departamento de Polícia Marítima da Polícia Federal, a Polícia Militar do Paraná com a Força Alfa e a Receita Federal, entre outras”, disse o tenente Franck. O objetivo, de acordo com ele, é combater o tráfico de drogas e armas e o contrabando oriundo do Paraguai, no Lago Itaipú e Rio Paraná.
São realizadas operações terrestres e fluviais que fiscalizam as embarcações vindas do país vizinho. “A Força Alfa é responsável pelo patrulhamento aquático na Operaçao Sentinela”, explica o tenente. Além disso, a Companhia combate o narcotráfico de maneira constante realizando operações nas estradas e rodovias de entrada no estado, “impedindo que muitas cargas entrem no estrado e destruam famílias”.
AÇAO – De acordo com informações da Força Alfa, as equipes avistaram uma embarcação que estava retornando do Rio Paraná (lado brasileiro) sentido Paraguai. Então, o grupo formado por policiais militares e federais seguiram sentido ¨Canal do Sarandi¨ e, ao passar pelo ¨Canal do Azimute¨, ambos no Lago Itaipu, encontraram uma embarcação carregada de produtos contrabandeados do Paraguai, com dois tripulantes.
“Logo ao lado desta embarcação, que estava sendo preparada para ser rebocada, um barco com outros homens chegaram atirando contra as equipes policiais, em defesa do carregamento; os policiais revidaram e, em seguida todos se atiraram no lago, não sendo possível prendê-los”, conta o tenente. A embarcação e os produtos foram encaminhados à Polícia Federal de Guaíra.
No entanto, as buscas continuaram e, algum tempo depois, ao passar pelos mesmos canais, a polícia avistou outra embarcação, mas ao tentar abordagem os tripulantes atiraram contra as equipes e fugiram. Ninguém ficou ferido nos confrontos. “É importante também lembrar que a população denuncie a criminalidade para que a segurança pública seja cada vez melhor”, enfatiza Frank.
“Esta operação é realizada diariamente e reúne diversos órgãos da Segurança Pública como Departamento de Polícia Marítima da Polícia Federal, a Polícia Militar do Paraná com a Força Alfa e a Receita Federal, entre outras”, disse o tenente Franck. O objetivo, de acordo com ele, é combater o tráfico de drogas e armas e o contrabando oriundo do Paraguai, no Lago Itaipú e Rio Paraná.
São realizadas operações terrestres e fluviais que fiscalizam as embarcações vindas do país vizinho. “A Força Alfa é responsável pelo patrulhamento aquático na Operaçao Sentinela”, explica o tenente. Além disso, a Companhia combate o narcotráfico de maneira constante realizando operações nas estradas e rodovias de entrada no estado, “impedindo que muitas cargas entrem no estrado e destruam famílias”.
AÇAO – De acordo com informações da Força Alfa, as equipes avistaram uma embarcação que estava retornando do Rio Paraná (lado brasileiro) sentido Paraguai. Então, o grupo formado por policiais militares e federais seguiram sentido ¨Canal do Sarandi¨ e, ao passar pelo ¨Canal do Azimute¨, ambos no Lago Itaipu, encontraram uma embarcação carregada de produtos contrabandeados do Paraguai, com dois tripulantes.
“Logo ao lado desta embarcação, que estava sendo preparada para ser rebocada, um barco com outros homens chegaram atirando contra as equipes policiais, em defesa do carregamento; os policiais revidaram e, em seguida todos se atiraram no lago, não sendo possível prendê-los”, conta o tenente. A embarcação e os produtos foram encaminhados à Polícia Federal de Guaíra.
No entanto, as buscas continuaram e, algum tempo depois, ao passar pelos mesmos canais, a polícia avistou outra embarcação, mas ao tentar abordagem os tripulantes atiraram contra as equipes e fugiram. Ninguém ficou ferido nos confrontos. “É importante também lembrar que a população denuncie a criminalidade para que a segurança pública seja cada vez melhor”, enfatiza Frank.
sábado, 24 de abril de 2010
Encontro sobre segurança pública no Paraná propõe união entre entidades no combate ao crime
Atuação integrada entre as forças de segurança de estados e países vizinhos foi proposta durante o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas do Estado do Paraná, encerrado, nesta sexta-feira (23). Desde a manhã de quinta-feira (22), 120 pessoas de 16 estados, do Distrito Federal e de outros países, como Argentina e Paraguai, conheceram a experiência de entidades públicas e privadas no combate à criminalidade. Os principais temas foram falsificação de produtos, operações policiais integradas e serviço de inteligência.
De acordo como o delegado que comanda o Centro de Operações Conjuntas, da Secretaria da Segurança Pública, e organizou o evento, Sebastião Ramos dos Santos Neto, a intenção de integração e troca de experiências foi concretizada. “Estamos criando uma filosofia de trabalho conjunto, em que os órgãos agem sem fragmentação, em um modelo novo de atuação em segurança pública.”
“Tivemos inscrições do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Mato grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Paraná, além do Distrito Federal”, enumera o delegado.
As propostas serão compiladas em uma carta de intenções e enviada a todos que participaram do evento, para que sejam colocadas em prática. “É um trabalho que envolve várias culturas e pretendemos fazer mais encontros para afinar o trabalho conjunto”, adianta o delegado.
Para o coordenador operacional da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Felix de Oliveira, que participou dos dois dias do encontro, o evento foi importante para manter o contato entre os órgãos que atuam na área. “É bom para nos conhecermos e ir firmando um trabalho conjunto no combate ao narcotráfico, tráfico de drogas e de armas.”
ENCONTRO – A abertura do encontro, na manhã de quinta-feira (22), contou com a presença do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa. Ele destacou a importância do evento para somar esforços, fortalecer laços e aperfeiçoar as ações para combater o crime. As palestras foram dadas por representantes de diversas entidades como a Polícia Militar do Paraná, Polícia Federal, Embaixada Americana no Brasil, Receita Federal.
O tenente-coronel Péricles de Matos, da Polícia Militar do Paraná, falou sobre técnicas de operações para a tríplice fronteira. “Nossas ações aqui devem ser coordenadas, pois elas afetam e refletem a logística do crime no Brasil e em outros países.”
Ainda na quinta-feira, outros palestrantes falaram sobre suas experiências, como o oficial de inteligência da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Horácio Hamilton. Da mesma forma passaram representantes do CSQC (Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos Combustíveis), do Sindicom, do Enlace do Mercosul, da Marinha Brasileira, da Força Aérea e da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação).
“Eventos como esse servem para aprimorar o papel de cada um no combate ao crime. Temos que nos unir nossas forças para acabar com determinados problemas”, avaliou Fernando Ramazzini, da ABCF.
Também participaram Ramon Fernando Silva, da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), e o delegado da Polícia Civil do Paraná, Francisco Caricati. O delegado paranaense abordou as fraudes no mercado de combustíveis.
Esse foi o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas, organizado no Estado. O primeiro aconteceu em novembro de 2009, em Cascavel.
De acordo como o delegado que comanda o Centro de Operações Conjuntas, da Secretaria da Segurança Pública, e organizou o evento, Sebastião Ramos dos Santos Neto, a intenção de integração e troca de experiências foi concretizada. “Estamos criando uma filosofia de trabalho conjunto, em que os órgãos agem sem fragmentação, em um modelo novo de atuação em segurança pública.”
“Tivemos inscrições do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Mato grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Paraná, além do Distrito Federal”, enumera o delegado.
As propostas serão compiladas em uma carta de intenções e enviada a todos que participaram do evento, para que sejam colocadas em prática. “É um trabalho que envolve várias culturas e pretendemos fazer mais encontros para afinar o trabalho conjunto”, adianta o delegado.
Para o coordenador operacional da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Felix de Oliveira, que participou dos dois dias do encontro, o evento foi importante para manter o contato entre os órgãos que atuam na área. “É bom para nos conhecermos e ir firmando um trabalho conjunto no combate ao narcotráfico, tráfico de drogas e de armas.”
ENCONTRO – A abertura do encontro, na manhã de quinta-feira (22), contou com a presença do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa. Ele destacou a importância do evento para somar esforços, fortalecer laços e aperfeiçoar as ações para combater o crime. As palestras foram dadas por representantes de diversas entidades como a Polícia Militar do Paraná, Polícia Federal, Embaixada Americana no Brasil, Receita Federal.
O tenente-coronel Péricles de Matos, da Polícia Militar do Paraná, falou sobre técnicas de operações para a tríplice fronteira. “Nossas ações aqui devem ser coordenadas, pois elas afetam e refletem a logística do crime no Brasil e em outros países.”
Ainda na quinta-feira, outros palestrantes falaram sobre suas experiências, como o oficial de inteligência da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Horácio Hamilton. Da mesma forma passaram representantes do CSQC (Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos Combustíveis), do Sindicom, do Enlace do Mercosul, da Marinha Brasileira, da Força Aérea e da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação).
“Eventos como esse servem para aprimorar o papel de cada um no combate ao crime. Temos que nos unir nossas forças para acabar com determinados problemas”, avaliou Fernando Ramazzini, da ABCF.
Também participaram Ramon Fernando Silva, da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), e o delegado da Polícia Civil do Paraná, Francisco Caricati. O delegado paranaense abordou as fraudes no mercado de combustíveis.
Esse foi o 2.° Encontro sobre Operações Conjuntas, organizado no Estado. O primeiro aconteceu em novembro de 2009, em Cascavel.
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