quarta-feira, 17 de julho de 2013

Os Policiais Federais fizeram manifestação pela reestruturação da Polícia Federal os politicos afirmam que dinheiro só para o futebol tem politico dizendo que funcionário público tem que jogar futebol Defendem que o futuro do Brasil será a " construção de estádios "

Os políticos estão cagando e andando para as reais necessidades do nosso povo
 O gigante acordou, mas rapidinho deram remédio para ele dormir a "mentiralgia" 


      Policiais federais de todo o país participam, nesta última terça-feira, 16/07/2013, da Marcha pela Reforma da Polícia Federal. A finalidade da categoria é reivindicar alterações na estrutura da PF e modernização da investigação criminal. Os policiais também pedem mais investimento na capacitação dos servidores e nos recursos materiais da entidade.

       A manifestação saiu de frente à sede do Departamento de Polícia Federal, em Brasília, e seguem até o Congresso Nacional, onde será lançada oficialmente a Frente Parlamentar em Apoio pela Reestruturação da Polícia Federal. "Esperamos reunir perto de dois mil profissionais para o ato", disse à Agência Brasil o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Araújo Boudens.


      Os policiais também querem promover a reestruturação dos cargos da PF. A Fenapef defende uma mudança que permita aos policiais, agentes, papiloscopistas e administrativos chegarem aos postos de comando, atualmente restritos aos delegados. O vice-presidente da Fenapef avalia que a estrutura atual faz com que profissionais experientes não ascendam. “Temos um projeto maior de unificação de todos os cargos e a pessoas vai se especializando. A partir daí ela poderá ascender para as funções de liderança. Do jeito que está hoje, depois da academia a pessoa vai para o local de comando sem a devida experiência.

      Os policiais também vão pedir mudanças nos procedimentos de investigação. "Hoje você não tem a figura do investigador na cena do crime. Se, por exemplo, ocorre um homicídio, o que acontece é que a Polícia Militar chega ao local e aciona um perito que vai encaminhar os dados para o delegado que vai decidir os procedimentos de investigação. É muita burocracia. Defendemos que os policiais tenham mais autonomia na parte inicial de apuração do crime, observou Luis Araújo Boudens. Levantamento feito pela Fenapef mostra que menos de 10% dos inquéritos instaurados para apurar este tipo de crime chegam a algum resultado.

      Outro ponto defendido é o fim do inquérito policial, tido como um modelo arcaico de apuração. Quando você fala em extinção do inquérito policial como é hoje, a figura do delegado fica meio perdida. Queremos que o modelo brasileiro seja como em vários países, inclusive da América Latina, onde as investigações são designadas para os investigadores que respondem a um único chefe

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