quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O advogado Dr. Elias Mattar Assad quer classificar a Polícia Civil do Paraná de imperícia ele afirma que não conhecem "medicina legal"



          O advogado Elias Mattar Assad, que cuida da defesa da médica Virgínia Soares de Souza, suspeita de antecipar mortes na UTI - Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico, em Curitiba, protocolou o pedido de habeas corpus para a liberação da médica, ontem quarta-feira, 27/02/2013. Ela está detida desde terça-feira, 19/02/2012, após uma operação policial que também recolheu prontuários médicos.

          Foi o menor habeas corpus que redigi em minha carreira de 33 anos, afirmou o advogado. De acordo com o documento, a polícia não tem prova da existência de fato criminoso, ou seja, da materialidade. “Sem essa prova, não há crime. Sem crime, não há prisão”, diz um trecho do pedido de soltura O advogado de defesa da médica contestou o conteúdo do inquérito da polícia. Vai ficar provado neste processo que a Polícia Civil do Paraná não conhece Medicina Legal, afirmou ele categoricamente

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