O Paraná terá o primeiro grupo antiterrorismo do Brasil, formado por policiais estaduais, especialmente treinado para agir na Copa do Mundo, em 2014, e em outros eventos internacionais. O Tigre, Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial, da Polícia Civil, foi o escolhido para aprimorar suas técnicas contra sequestradores para agir contra atentados.
O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, explicou que, com a proximidade da Copa e de outros eventos internacionais que serão realizados no Brasil, o Paraná deve se preparar para garantir a segurança de atletas e turistas. “O nosso estado receberá grande fluxo de pessoas de outras nacionalidades. Abrigamos o segundo destino turístico brasileiro, as Cataratas do Iguaçu. Mesmo que as competições sejam realizadas em outros estados, estimamos que muitos turistas visitem o Paraná”.
Entre as técnicas já dominadas pelo grupo estão tiros de precisão, rapel, arrombamento com explosivos e resgate de reféns. “Esta unidade policial de elite é especializadas em agir sob pressão e em situações delicadas. O treinamento para combater terrorismo será integrado ao curso por que passam os policiais”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto.
De acordo com o delegado Renato Bastos Figueiroa, titular do Tigre, os policiais que ingressam na unidade passam por curso de táticas especiais para atuar em ocorrências críticas, que envolvam sequestros e reféns. “O treinamento é diário, para preparar o efetivo em missões de alto risco”, explicou Figueiroa.
O curso para atuar em eventos com grande concentração de pessoas, sujeitos a ataques de terroristas, está em estudo. Serão definidos especialistas e técnicas para orientar os policiais. Não está descartada a possibilidade de o treinamento se estender a policiais militares que integram o Batalhão de Operações Policiais Especiais, em especial o Comando de Operações Especiais (COE).
INGRESSO – No próximo dia 27, começa o treinamento de táticas especiais, para seleção de policiais que integrarão o Tigre. Durante cinco semanas, os candidatos serão levados aos seus limites físico e psicológico, para se ter certeza que têm perfil compatível com a atividade de alto risco.
Estão inscritos 55 candidatos para 28 vagas, 25 de investigador e três para delegado. Também são convidados 10 policias de outros estados, para a troca de experiências. Participam desse curso, policiais civis e militares de unidades de elite das polícias do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso e das Forças Armadas de Curitiba.
O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, explicou que, com a proximidade da Copa e de outros eventos internacionais que serão realizados no Brasil, o Paraná deve se preparar para garantir a segurança de atletas e turistas. “O nosso estado receberá grande fluxo de pessoas de outras nacionalidades. Abrigamos o segundo destino turístico brasileiro, as Cataratas do Iguaçu. Mesmo que as competições sejam realizadas em outros estados, estimamos que muitos turistas visitem o Paraná”.
Entre as técnicas já dominadas pelo grupo estão tiros de precisão, rapel, arrombamento com explosivos e resgate de reféns. “Esta unidade policial de elite é especializadas em agir sob pressão e em situações delicadas. O treinamento para combater terrorismo será integrado ao curso por que passam os policiais”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto.
De acordo com o delegado Renato Bastos Figueiroa, titular do Tigre, os policiais que ingressam na unidade passam por curso de táticas especiais para atuar em ocorrências críticas, que envolvam sequestros e reféns. “O treinamento é diário, para preparar o efetivo em missões de alto risco”, explicou Figueiroa.
O curso para atuar em eventos com grande concentração de pessoas, sujeitos a ataques de terroristas, está em estudo. Serão definidos especialistas e técnicas para orientar os policiais. Não está descartada a possibilidade de o treinamento se estender a policiais militares que integram o Batalhão de Operações Policiais Especiais, em especial o Comando de Operações Especiais (COE).
INGRESSO – No próximo dia 27, começa o treinamento de táticas especiais, para seleção de policiais que integrarão o Tigre. Durante cinco semanas, os candidatos serão levados aos seus limites físico e psicológico, para se ter certeza que têm perfil compatível com a atividade de alto risco.
Estão inscritos 55 candidatos para 28 vagas, 25 de investigador e três para delegado. Também são convidados 10 policias de outros estados, para a troca de experiências. Participam desse curso, policiais civis e militares de unidades de elite das polícias do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso e das Forças Armadas de Curitiba.
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