domingo, 13 de fevereiro de 2011

Em Maringá não é diferente na região central da cidade a única diferença é o número de traficantes e usuários


Um comentário:

  1. essa é uma realidade muito triste, principalmente quando se vive na pele, ter um dependente dentro de casa, é muito complicado pois a família acaba por adoecer também, o tratamento é longo mais existe... é uma pena que a sociedade ainda discrimina fechando "tapando" os olhos para tais acontecimentos... Parabéns pelo seu trabalho.

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