"Dilma discrimina aposentados ao impedir que eles
tenham o mesmo reajuste do mínimo", afirma Rubens Bueno
"Dilma nega aos aposentados e pensionistas o direito de ter o mesmo reajuste que é concedido ao trabalhadores que ganham o salário mínimo". A declaração é do líder da bancada do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), que criticou a rejeição pelos parlamentares governistas da emenda de sua autoria que estendia aos beneficiários da Previdência Social que ganham acima do piso nacional a mesma política de recuperação salarial do mínimo, aprovada pela Câmara na última quarta-feira.
“Dilma repete Lula. Eles não reconhecem os direitos dos aposentados e pensionistas brasileiros”, criticou. A emenda que beneficiava os aposentados não foi acatada pelo relator do projeto do governo, deputado Vicentinho (PT), ex-presidente da CUT.
O PPS deverá reapresentar a proposta dos aposentados quando da tramitação do projeto do salário-mínimo no Senado Federal. O partido está conversando com o senador Itamar Franco (PPS-MG) sobre a questão. “Nós vamos resgatar os direitos dos aposentados, que foram rejeitados pelo PT. Esperamos que o Senado se sensibilize com a proposta”, conclamou Rubens Bueno.
“Mão-beijada”
Bueno criticou ainda a Câmara, que, segundo ele, entregou de “mão-beijada” à presidente da República a prerrogativa, que é Poder Legislativo, de ditar os cálculos do salário mínimo nos próximo quatro anos por decreto. “Até 2015, o reajuste do salário mínimo será baixado através de decreto, sem que a sociedade e os representantes do povo não sejam ouvidos”, criticou Bueno, ao dizer que a iniciativa contraria a Constituição Federal, que determina que o valor do piso nacional só pode ser fixado por meio de lei.
Sem ganho
Ele criticou ainda a proposta do governo que foi aprovada ontem pelo plenário da Câmara, depois de longo debate. Pressionada pelo Palácio do Planalto, a maioria da base aliada votou favorável aos R$ 545. “Os governistas aprovaram um reajuste que só repõe a inflação. Não traz nenhum ganho real aos trabalhadores”, lamentou Rubens Bueno.
Contradição
Bueno atacou ainda a contradição do governo do PT lembrando que a presidente da República receberá no contracheque de feverereiro um reajuste de 134% no seu salário. O deputados também tiveram um substancial aumento (62%) em seus vencimentos. “E tratam os trabalhadores de que maneira? Com um reajuste de menos de 6%. A sociedade precisa dar uma resposta a esse absurdo”, reclamou o parlamentar.
“Dilma repete Lula. Eles não reconhecem os direitos dos aposentados e pensionistas brasileiros”, criticou. A emenda que beneficiava os aposentados não foi acatada pelo relator do projeto do governo, deputado Vicentinho (PT), ex-presidente da CUT.
O PPS deverá reapresentar a proposta dos aposentados quando da tramitação do projeto do salário-mínimo no Senado Federal. O partido está conversando com o senador Itamar Franco (PPS-MG) sobre a questão. “Nós vamos resgatar os direitos dos aposentados, que foram rejeitados pelo PT. Esperamos que o Senado se sensibilize com a proposta”, conclamou Rubens Bueno.
“Mão-beijada”
Bueno criticou ainda a Câmara, que, segundo ele, entregou de “mão-beijada” à presidente da República a prerrogativa, que é Poder Legislativo, de ditar os cálculos do salário mínimo nos próximo quatro anos por decreto. “Até 2015, o reajuste do salário mínimo será baixado através de decreto, sem que a sociedade e os representantes do povo não sejam ouvidos”, criticou Bueno, ao dizer que a iniciativa contraria a Constituição Federal, que determina que o valor do piso nacional só pode ser fixado por meio de lei.
Sem ganho
Ele criticou ainda a proposta do governo que foi aprovada ontem pelo plenário da Câmara, depois de longo debate. Pressionada pelo Palácio do Planalto, a maioria da base aliada votou favorável aos R$ 545. “Os governistas aprovaram um reajuste que só repõe a inflação. Não traz nenhum ganho real aos trabalhadores”, lamentou Rubens Bueno.
Contradição
Bueno atacou ainda a contradição do governo do PT lembrando que a presidente da República receberá no contracheque de feverereiro um reajuste de 134% no seu salário. O deputados também tiveram um substancial aumento (62%) em seus vencimentos. “E tratam os trabalhadores de que maneira? Com um reajuste de menos de 6%. A sociedade precisa dar uma resposta a esse absurdo”, reclamou o parlamentar.
Assessoria do PPS do Paraná
(41) 3259-3222/9243-7548
Nenhum comentário:
Postar um comentário