segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Jardim Tarumã em Maringá, estive visitando o bairro hoje


               O SAOP refez todo o cascalho do bairro, está em boas condições para trafegar, mesmo que chova

               Conversei com o Sr. Antonio Silson, 40 anos, morador do bairro, na Rua Ataulfo Alves n° 1.236, telefone 3255.6017, sua reivindicação e para que seja feito alguma coisa com uma valeta, no terreno de frente com sua casa, que está se transformando em erosão, já cabe um carro dentro dela, mas se não for feito alguma coisa, não sei aonde vai parar, afirmou.

                Esta reivindicação vou passar para o companheiro, Secretário de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mussio. Peço por gentileza, dentro do possivel, dar atenção a esta situação do munícipe

              Já a Dona Aparecida Augusta, moradora na Rua Pioneiro Fumie Tanque, n° 376, esta bronqueada com alguns vereadores, segundo ela, na época da eleição, foram no bairro, prometeram o mundo e fundo, ganharam eleição, e nunca mais pisaram por lá. Sua principal reivindicação e que haja mais ronda da Polícia e Guarda Municipal no bairro, pediu para agradecer a SAOP, pelos tratores que estavam fazendo a roçada do matagal no bairro.

             Para quem pensa que conhece Maringá, encontrei no bairro uma casa de pau-a-pique, feita com madeira de eucalipto, fica na Rua Salvador Thomazini, n° 294, até pediria, quem conhecer as assistentes social do Programa Habitacional da Prefeitura, que façam uma visita. Olha gente, e de ficar sensibilizado, Prefeito Silvio Barros, que Deus toque no seu coração, vamos ajudar essa família

              Maringá eu conferi, realmente é uma família muito humilde, até vou fazer um pedido, você que é rico, que Deus te abençou com todo o ouro e toda a prata, faça uma visita, se não puder, mande alguém la, estenda a mão, faça o bem, com certeza, isso ira para seus créditos no livro da vida.

             Vai um pedido especial a favor do jovem Diogo Henrique da Penha Pereira, 16 anos, ele manifestou grande interesse em fazer um curso profissionalizante, quem sabe o Senac, Senai ou outra escola profissionalizante, poderia acolher este jovem e dar uma chance para ele aprender uma profissão. Com certeza sociedade nos temos o dever de estendermos a mão para esse jovem, pelas circunstâncias que analizei e um menor em potencial situação de risco


Nenhum comentário:

Postar um comentário