Hoje no período da tarde, passando pela Avenida Mandacaru X Avenida Dr Alexandre Rasgulaeff ,no entorno da praça que existe ali, não pude deixar de observar entre os funcionários terceirizados, que prestam serviços para a SANEPAR, um deles estava utilizando um equipamento chamado de: moto-esmeril ou policorte a motor, colocando em risco de morte, sua vida, e a de terceiros que por ali transitavam, podendo ainda causar danos materiais nos veículos circulantes, não tinha a rede de segurança.
Explico o equipamento citado, para atingir o ponto de corte do concreto, ele tem que trabalhar a 4.500 rotações por minuto, como o disco e feito de fibra de vidro com material abrasivo, caso se rompa, o fragmento se desloca a uma velocidade comparada a um tiro de um revolver calibre 22.
O operador do equipamento deveria mas não estava utilizando, capacete com viseira facial apropriada, máscara anti-pó, pois o pó da pedra e do cimento, é pura silicose (silicose é uma forma de pneumoconiose causada pela inalação de finas partículas ou particulados de sílica, popularmente pó de pedra, causa ao trabalhador, inflamação e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do pulmão), protetor auricular, esse equipamento passa dos 100 decibéis de intensidade de ruído ao ouvido humano, roupa de trabalho adequada, luvas e calçados de segurança.
Considero que a SANEPAR deva ter um Técnico em Segurança do Trabalho, considero que eles tenham um veículo para esse Técnico visitar as obras e corrigir essas aberrações, acorda senhores responsáveis da SANEPAR.
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