Crédito da foto: Contraf CUT
Reunidos em assembleia
em vários Estados do país, na noite desta quinta-feira, 12, trabalhadores do
setor financeiro, em campanha salarial, decidiram entrar em greve a partir do
19 de setembro.
Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), entidade ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), disse ao Valor que a paralisação será por tempo indeterminado e espera que os 'banqueiros' atendam à reivindicação de 11,93% de reajuste salarial (5% de aumento real), piso salarial para a categoria bancária referente ao valor calculado pelo Dieese (acima de R$ 2 mil) e o fim das demissões no setor, além de melhores condições de trabalho. No início da campanha salarial, os bancos ofereceram reajuste de 6,1%, que apenas cobre o valor da inflação do período reivindicado.
Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), entidade ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), disse ao Valor que a paralisação será por tempo indeterminado e espera que os 'banqueiros' atendam à reivindicação de 11,93% de reajuste salarial (5% de aumento real), piso salarial para a categoria bancária referente ao valor calculado pelo Dieese (acima de R$ 2 mil) e o fim das demissões no setor, além de melhores condições de trabalho. No início da campanha salarial, os bancos ofereceram reajuste de 6,1%, que apenas cobre o valor da inflação do período reivindicado.
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