sábado, 3 de março de 2012

Militares se rebelam contra a Presidente Dilma e dizem que não reconhecem a autoridade do Ministro da Defesa o bicho vai pegar

Nossos irmãos militares das forças armadas estão sendo tratados iguais cachorros pelos políticos mas e bom lembrar a exemplo do Pit-Bull quando se voltam ai o bicho pega


          Em nota divulgada na terça-feira, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões. A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar. "(A comissão é um) ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 oficiais generais. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

          O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-CODI (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo". Agora, os militares dizem que o "Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante"

          Eu venho alertando se não houver um alinhamento de valores,  corremos o risco de termos uma primavera árabe, a esquerda está destilando seu veneno lentamente nessa campanha camuflada de desmoralização dos militares, "se torturaram ou não, cabe a Justiça decidir, julgar e proferir a sentença", é só ver o ridículo salário que estão ganhando, em 1977 eu era cabo do exército ganhava o equivalente e dez salários mínimos, hoje já nem sei em quanto isso está, a paciência tem limite e eles estão perdendo a paciência, dinheiro para queimar, esbanjar, torrar ou como queiram na copa do mundo e olimpíadas tem a vontade, acorda Brasil cadê o Senado da República para mediar a crise...

Nenhum comentário:

Postar um comentário