Foto divulgação DPF
A Operação Mahyah, que a Polícia Federal deflagrou na sexta-feira (25), já resultou na prisão de 43 dos 49 suspeitos de envolvimento com o tráfico interestadual de drogas, em Mato Grosso e em outros 10 estados.
A PF também atuou em Goiás, Tocantins, Pará, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Maranhão, Alagoas, Rio Grande do Norte e Piauí, em cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão.
De acordo com informações da instituição, 23 pessoas foram presas somente no Estado. As mulheres suspeitas serão encaminhadas ao Presídio Feminino, em Araputanga (371 km a Oeste de Cuiabá), e os homens, deverão ficar presos no Presídio Ferrugem, em Cáceres (a 250 km da Capital).
Dentre os presos, estão o chefe da quadrilha, sua esposa e o sogro, também suspeitos de envolvimento no esquema. Todos os suspeitos presos deverão ser indiciados pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e associação com o tráfico.
Na fazenda do investigado, foram apreendidas duas armas, drogas e 30 galos de briga, que deverão passar por perícia para saber se sofriam maus tratos.
Foram expedidos pela Justiça Federal, somente em Mato Grosso, 28 mandados de prisão e 32 de busca e apreensão, nas cidades de Cáceres, Porto Esperidião, Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garça, Mirassol D'Oeste, Lambari D'Oeste, Glória D'Oeste, Curvelândia, Araputanga e São José dos Quatro Marcos.
Nos demais estados, foram expedidos 49 mandados de prisão preventiva, além de mandados judiciais de busca e apreensão, distribuídos em 39 localidades distintas.
Somente em Cuiabá e Várzea Grande, seis pessoas presas e foram apreendidos três automóveis importados e um Jet ski, além de duas armas de fogo, um computador e R$ 1,1 mil.
Em Araputanga, foram apreendidos 8,4 kg de pasta-base de cocaína em uma residência, mas o dono da casa está foragido. Além disso, cinco armas de fogo, entre elas uma pistola e uma carabina, foram apreendidas.
No total, 11 veículos foram apreendidos em várias cidades, entre automóveis nacionais e importados, bem como computadores e notebooks.
Todos os mandados foram expedidos pelo Juízo da Comarca de Porto Espiridião. Segundo a PF, seis pessoas continuam foragidas.
Investigação
As investigações tiveram início em janeiro deste ano, em Porto Esperidião (325 a Oeste km da Capital), onde mora o principal investigado, e em Minas Gerais, onde ele teria seu principal contato. A operação foi coordenada pelo delegado Leonardo Caetano.
Ao longo dos últimos 10 meses, 18 pessoas foram presas e foram apreendidos 230,5 kg de pasta-base de cocaína, bem como R$ 40 mil e diversos veículos.
Os presos serão indiciados pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico, previstos nos artigos. 33, 35 e 40, V, todos da Lei n.º 11.343/2006 (Lei de Drogas).
Operação
A expressão "Mahyah" tem correspondência em um dialeto siciliano e em árabe. No primeiro, significa máfia. Já em árabe quer dizer audacioso.
O principal líder da quadrilha - cujo nome tem origem italiana, morava confortavelmente em Porto Esperidião e coordenava diretamente a quadrilha, vivendo, aos olhos da PF, de maneira audaciosa ao desafiar as instituições policiais de combate ao crime
A PF também atuou em Goiás, Tocantins, Pará, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Maranhão, Alagoas, Rio Grande do Norte e Piauí, em cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão.
De acordo com informações da instituição, 23 pessoas foram presas somente no Estado. As mulheres suspeitas serão encaminhadas ao Presídio Feminino, em Araputanga (371 km a Oeste de Cuiabá), e os homens, deverão ficar presos no Presídio Ferrugem, em Cáceres (a 250 km da Capital).
Dentre os presos, estão o chefe da quadrilha, sua esposa e o sogro, também suspeitos de envolvimento no esquema. Todos os suspeitos presos deverão ser indiciados pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e associação com o tráfico.
Na fazenda do investigado, foram apreendidas duas armas, drogas e 30 galos de briga, que deverão passar por perícia para saber se sofriam maus tratos.
Foram expedidos pela Justiça Federal, somente em Mato Grosso, 28 mandados de prisão e 32 de busca e apreensão, nas cidades de Cáceres, Porto Esperidião, Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garça, Mirassol D'Oeste, Lambari D'Oeste, Glória D'Oeste, Curvelândia, Araputanga e São José dos Quatro Marcos.
Nos demais estados, foram expedidos 49 mandados de prisão preventiva, além de mandados judiciais de busca e apreensão, distribuídos em 39 localidades distintas.
Somente em Cuiabá e Várzea Grande, seis pessoas presas e foram apreendidos três automóveis importados e um Jet ski, além de duas armas de fogo, um computador e R$ 1,1 mil.
Em Araputanga, foram apreendidos 8,4 kg de pasta-base de cocaína em uma residência, mas o dono da casa está foragido. Além disso, cinco armas de fogo, entre elas uma pistola e uma carabina, foram apreendidas.
No total, 11 veículos foram apreendidos em várias cidades, entre automóveis nacionais e importados, bem como computadores e notebooks.
Todos os mandados foram expedidos pelo Juízo da Comarca de Porto Espiridião. Segundo a PF, seis pessoas continuam foragidas.
Investigação
As investigações tiveram início em janeiro deste ano, em Porto Esperidião (325 a Oeste km da Capital), onde mora o principal investigado, e em Minas Gerais, onde ele teria seu principal contato. A operação foi coordenada pelo delegado Leonardo Caetano.
Ao longo dos últimos 10 meses, 18 pessoas foram presas e foram apreendidos 230,5 kg de pasta-base de cocaína, bem como R$ 40 mil e diversos veículos.
Os presos serão indiciados pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico, previstos nos artigos. 33, 35 e 40, V, todos da Lei n.º 11.343/2006 (Lei de Drogas).
Operação
A expressão "Mahyah" tem correspondência em um dialeto siciliano e em árabe. No primeiro, significa máfia. Já em árabe quer dizer audacioso.
O principal líder da quadrilha - cujo nome tem origem italiana, morava confortavelmente em Porto Esperidião e coordenava diretamente a quadrilha, vivendo, aos olhos da PF, de maneira audaciosa ao desafiar as instituições policiais de combate ao crime
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