quarta-feira, 14 de março de 2012

Quadro clínico da filha de policial militar envenenada em Curitiba se agrava, Delegado trabalha com duas linhas de investigação



       Duas linhas de investigação estão sendo seguidas pela polícia no caso dos bombons envenenados no bairro Umbará em Curitiba. Na segunda-feira (12), um taxista entregou uma caixa com amostras grátis para Talita Machado Teminski, de 14 anos, que fazia orçamento para sua festa de aniversário. Os doces continham veneno de rato e além da menina, outros três adolescentes foram parar no hospital.

      Uma possível desavença entre adolescentes é a primeira hipótese a ser investigada. De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, a segunda possível motivação seria vingança, já que o pai de Talita é polícia militar, mas ele desacredita. “Mesmo levando em consideração, acho fraca esta possibilidade”.

     Talita está em coma no Hospital de Clínicas de Curitiba. O estado dela se agravou depois de uma parada cardíaca, já no hospital. Segundo os médicos, seu quadro é estável, mas ainda não é possível avaliar quais as sequelas da parada cardíaca.

     Os amigos de Talita, Kieni Cristina Okada, 16, e Anderson Almeida da Silva, 14, também esta internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respiram com a ajuda de aparelhos. O quarto amigo, Guilherme Freire Gonçalvez, 17 anos, passa bem e já foi liberado.

Investigações

      Junto com a caixa estava um bilhete oferecendo os brigadeiros como amostra grátis para a festa de 15 anos que Talita estava programando. O telefone indicado como se fosse de uma confeitaria, não existe. A caixa foi entregue por um taxista e a polícia pede que ele entre em contato para fornecer informações sobre o responsável pela encomenda. Até agora, seis pessoas foram ouvidas na Delegacia de Homicídios


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