sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Divulgadas imagens dos ladrões que roubaram R$170.000,00 de uma lotérica em Curitiba

Bandido tomba morto na troca de tiros com a Polícia

Um empresário do ramo de comunicações de Maringá "F.S." estaria adquirindo um barco da mesma classe


      O iate Lady Laura IV, do cantor Roberto Carlos, chamou atenção de pescadores e fãs no mar do Espírito Santo, nesta sexta-feira (14). A embarcação, que passou pelo Iate Clube capixaba, custou, aproximadamente, R$ 45 milhões. A nova paixão do 'Rei' seguiu para o Rio de Janeiro (Foto: Chico Guedes/ A Gazeta)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011



Céu de Maringá momentos antes do temporal de hoje


Relator do Código Florestal agora quer tirar o ainda poder estadual sobre a proteção do meio ambiente


      
      Responsável por consolidar a nova versão da reforma do Código Florestal, o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) desautorizou o próprio Luiz Henrique da Silveira, ex-governador de Santa Catarina, num dos pontos mais polêmicos do debate das regras de proteção do meio ambiente nos imóveis rurais.
      Em 2009 quando era governador, Luiz Henrique, sancionou uma polêmica lei ambiental que reduziu a apenas 5 metros a área de preservação permanente às margens de rios em propriedades com menos de 50 hectares ou 500 mil metros quadrados. A lei foi questionada e está sob a análise do Supremo Tribunal Federal (STF).

      Na época, o então governador de Santa Catarina sustentou que os Estados deveriam legislar sobre política ambiental independentemente dos comandos da lei federal, ditados pelo Código Florestal, que exige pelo menos 30 metros de proteção da vegetação nativa às margens dos rios. “Temos de escolher. Queremos lavouras ou favelas”, argumentou o político, há quase dois anos e meio. No papel de relator do Código Florestal, Luiz Henrique mudou de idéia.

      Antes mesmo de uma decisão do STF, o senador considera vencido o argumento que usou em 2009. “Em Santa Catarina, vai ser preciso respeitar pelo menos os 30 metros de área de preservação permanente”, disse o senador ao Estado.

      “O Brasil é uma federação, e os Estados precisam seguir a norma geral estabelecida pela União. É o que diz a Constituição”, ponderou o relator do Código Florestal, que espera ver votado um texto próximo de um acordo no Senado até meados de novembro.

      A declaração do senador pelo PMDB surpreendeu a procuradora do Ministério Público Federal em Santa Catarina, Ana Lucia Hartmann. “Ele disse isso mesmo?”, reagiu. Embora os municípios do Estado tenham sido orientados a seguir a regra federal, a procuradora informou que o desmatamento segue, principalmente para a venda de madeira extraída de áreas de preservação permanente.

      De acordo com o texto votado por acordo na Câmara, as propriedades rurais deverão recompor pelo menos 15 metros da vegetação nativa às margens de rios mais estreitos.

      As condições e prazos para a recuperação de áreas de proteção desmatadas serão definidos por programas de regularização ambiental ou por termos de ajuste negociados com o Ministério Público. Luiz Henrique da Silveira entende que os programas de regularização devem ser feitos pelos Estados.

       “O relator tem papel semelhante ao do juiz, deve expressar o pensamento da média”, observou o relator do Código Florestal em três comissões do Senado: Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Agricultura. Ele adiantou que seu texto terá uma parte para cuidar das regras permanentes de proteção do meio ambiente e outra parte destinada a resolver o passivo ambiental, representado por áreas de reserva legal e de preservação permanentes já desmatadas e ocupadas


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Grevistas dos Correios saem com prejuízo da greve


O carteiro falante parece com o Ângelo Rigon

      A Federação dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect ) informou nesta quarta-feira (12) que os funcionários dos Correios irão cumprir a determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e retornarão ao trabalho a partir das primeiras horas desta quinta-feira

domingo, 9 de outubro de 2011



Extremistas judeus nazistas atacam cemitérios árabes

Túmulo árabe (Foto: Ammar Awad/Reuters)
Crédito da foto: Ammar Awad/Reuters


     Entre as pichações deixadas sobre os túmulos, encontravam-se os dizeres "Etiqueta de preço" - expressão que grupos de judeus nazistas na Cisjordânia costumam deixar como uma espécie de "assinatura" depois de atos de vandalismo contra palestinos.

      Algumas horas depois da descoberta da violação dos cemitérios, centenas de moradores de Yafo, árabes e judeus juntos, se manifestaram erguendo cartazes contra o racismo.

     Vários dos manifestantes portavam cartazes com os dizeres "Judeus e árabes se recusam a ser inimigos".

Yom Kipur

      De acordo com o site de noticias Ynet, uma bomba incendiária foi lançada na noite deste sábado (8) por judeus nazistas contra uma sinagoga em Yafo, mas, como o local estava fechado no momento do ataque, não houve feridos nem danos materiais.

      O presidente de Israel, Shimon Peres, condenou o vandalismo nos cemitérios, qualificando-o como uma "ação criminosa que contradiz os valores morais da sociedade em Israel".

     O prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai, declarou que "é triste que justamente no Yom Kipur extremistas judeus nazistas cometam atos desse tipo. Espero que a polícia prenda os criminosos e que eles sejam punidos por seus atos".

     O deputado Jamal Zahalka, do partido Balad (representante da minoria árabe), atribuiu a responsabilidade pelos atos de vandalismo, tanto nos cemitérios em Yafo como na mesquita de Tuba Zangaria, ao governo israelense.

     Zahalka acusou o ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Liberman, de incitar contra os cidadãos árabes de Israel.

     "A distância entre palavras racistas e ações é terrivelmente curta. Os pequenos racistas que incendiaram a mesquita e depredaram os cemitérios têm seus líderes espirituais no governo", disse o deputado.

     De acordo com Zahalka, "grupos clandestinos judeus nazistas decidiram atacar os lugares sagrados".

     O líder do movimento Paz Agora, Yariv Oppenheimer, condenou o vandalismo nos cemitérios e afirmou que "judeus nazistas e extremistas de direita estão fazendo todos os esforços para levar a região a uma guerra religiosa"

sábado, 8 de outubro de 2011

Nosso amigo Antonio Vanderley Ribeiro na Itália







Só lembrando aos guerreiros fui combatente da PE de 77 a 82 no BPEB Batalhão de Polícia do Exército de Brasília

Economia verde dá os primeiros passos no Paraná

Fotos: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

     Viver e sobreviver em meio à Mata Atlântica se tornou um desafio em tempos de sustentabilidade. Restrições ambientais limitaram as atividades econômicas convencionais na floresta, mas, por outro lado, contribuíram para o surgimento de uma economia verde, alinhada à conservação da natureza e da biodiversidade.
     No Paraná, o exemplo mais emblemático dessa economia é visto em Guaraqueçaba, no litoral norte do estado. Com mais de 2 mil quilômetros quadrados, o município possui o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica do Brasil, fator decisivo para que a região se tornasse área de preservação ambiental, na década de 80


Exterminador do futuro deixa a política e volta as telas

Arnold Schwarzenegger

     O astro de Hollywood Arnold Schwarzenegger volta as telas em “The Last Stand”.  O filme marca o retorno do ator americano ao trabalho. Ele ficou afastado do trabalho como ator no período em que foi governador da Califórnia – E.U.A.

Voluntários retiram quase 2 toneladas de lixo de córrego

Foto divulgação: Voluntários trabalhando na limpeza do córrego 

     Cerca de 150 voluntários se reuniram neste sábado (8) para retirar o lixo depositado nas margens do córrego Tarumã, que passa por quatro bairros de Curitiba. Foram retiradas quase duas toneladas de lixo do córrego que também passa pelos bairros Bacacheri, Bairro Alto e Jardim Social.

     A coleta foi realizada em cerca de um quilômetro, dos três de extensão do córrego. A iniciativa da mobilização partiu de uma parceria estabelecida entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e a ONG The Ocean Conservancy e teve o apoio da Associação de Moradores do Jardim Social, que há quatro meses trabalha com a despoluição do córrego.
     “O objetivo principal é a limpeza superficial do córrego e a conscientização dos moradores da importância de despoluí-lo”, afirmou o presidente da associação Jorge Mikaldo. Segundo ele, as ações já surtiram efeito porque o mau cheiro do córrego diminuiu e a água voltou a ser transparente. O projeto é desenvolvido com o apoio da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e da Prefeitura de Curitiba.
     Mikaldo destacou que a ação deste sábado faz parte de um projeto de despoluição que deve ser permanente, uma vez que o córrego vai precisar de manutenção constante

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Hoje estive visitando o amigo Dr. Wilson Quinteiro

Dr. Wilson Quinteiro e Sargento Tavares

      A convite do amigo Dr. Wilson Quinteiro Secretário Especial de Relações com a Comunidade do Paraná e Presidente do PSB Partido Socialista Brasileiro de Maringá, estive tomando um café e trocando idéias e sugestões no âmbito político. Dr. Wilson Quinteiro é um cristão de um elevo espiritual muito grande, sempre colocando Deus a frente de tudo o que vai fazer, está muito otimista com os preparativos para concorrer a prefeitura de Maringá, conta com o apoio de inúmeros companheiros, de vários partidos políticos e principalmente do Governador Beto Richa (PSDB)

Serviço:
              P/ entrar em contato com o Dr. Wilson Quinteiro, Escritório do PSB, Avenida Paissandu, nº 1.062, Vila Operária, Maringá - PR. - Telefone: (44) 3046-4240 - e-mail: wilsonquinteiro@ig.com.br 

Mais um vez bandidos agem na cidade de Maringá


     Não adianta colocar a culpa só nos policiais eu pergunto cadê nossas autoridades superiores para dar carta branca, apoio e organizar a ordem pública, até quando vamos fingir que garantimos a segurança do cidadão e o cidadão vai fingir que tem segurança nas ruas da nossa cidade, principalmente à noite, doa a quem doer, me engana que eu gosto, tem pai que é cego.

     Só existe um caminho tolerância zero e fazer a bandidagem andar se não tiver espaço eles não vão conseguir aprontar, estamos dando mole demais, com a palavra as autoridades que mandam na cidade...


quarta-feira, 5 de outubro de 2011



Amigos de longa data Sargento Tavares e Dr. Frank Silva

Sargento (RR) Tavares, Segurança da Promotoria de Justiça de Maringá e Dr. Franklin Vieira da Silva, Diretor-Proprietário de O Diário do Norte do Paraná e Rádio Cultura de Maringá

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Enquanto brasileiras e brasileiros morrem jogados nos corredores dos hospitais públicos a presidente Dilma do Brasil oferece nosso dinheiro para os países da Europa

Projeto de Lei torna obrigatório aproveitamento das águas da chuva em prédios públicos no Paraná



      O Plenário da Assembléia Legislativa aprovou nesta terça-feira (4) um projeto de lei que torna obrigatória a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na construção ou reforma de prédios públicos. A proposição é de autoria dos deputados Luiz Accorsi (PSDB) e Rasca Rodrigues (PV).
      Conforme os autores, “a utilização de energia solar apresenta grandes vantagens tanto econômicas quanto ambientais, por tratar-se de uma fonte limpa e inesgotável que se delineia cada dia mais como uma das grandes soluções energéticas para o planeta”.
       Entendem os parlamentares que a utilização da água da chuva para regar hortas e jardins, fazer a lavagem do prédio, dar a descarga de privadas, entre outras utilidades, “se reveste de importância econômica e ambiental”. No projeto de lei eles estabelecem que “todo edital de licitação para obras de construção ou reforma de prédio público trará expressamente a obrigatoriedade da instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na edificação”. Aprovada em primeira discussão pelo Plenário, a proposição precisa ainda ser submetida a mais duas discussão e votação em redação final, porque já recebeu emenda na Comissão de Ecologia e Meio Ambiente (em forma de substitutivo geral). Só após o cumprimento desses trâmites legais e regimentais, é que o projeto poderá ser encaminhado para sanção (ou veto) do Governo do Estado.