domingo, 10 de novembro de 2013

Bandidão perigoso foge de abordagem, reage a tiros e tomba morto, após confronto com PM's Políciais Militares na zona rural de Maringá

Imagem comparativa 

       Um elemento que estava sem documentos morreu em confronto com policiais militares depois de fugir de abordagem na noite de sábado, 09/11/2013, em Maringá. Segundo a Polícia Militar, por volta das 20:45h, uma equipe fazia patrulhamento pela Avenida Dr. Alexandre Rasgulaeff quando viu, na rotatória com a Avenida Pedro Taques, quando este elemento em uma motocicleta Honda Falcon de cor verde em atitude suspeita. Ao se aproximarem da motocicleta, os policiais viram que a placa, JZE 7712, que era compatível com características de uma Falcon suspeita de ter sido utilizada em roubos na cidade na semana anterior.

       A PM tentou abordar o elemento, que fugiu em alva velocidade e entrou na Estrada Morangueira, onde apontou uma arma e disparou três vezes contra os policiais. Em seguida, o elemento foi até uma área de plantação próxima a um parque aquático e, em uma construção abandonada, perdeu o controle da moto e sofreu uma queda. Enquanto o indivíduo se levantava, a equipe se aproximou dele e o sujeito apontou uma arma para os policiais, que revidaram a tiros. Foi acionado o Corpo de Bombeiros, que constatou que o elemento já estava em óbito. A Polícia Científica e o Instituto Médico-Legal de Maringá também estiveram no local.

       Posteriormente, os policiais verificaram que a moto havia sido roubada no último dia 18 de outubro. A arma que o elemento portava era um revólver calibre .38 de numeração suprimida, com quatro estojos deflagrados, um intacto e um com a "espoleta picotada". Na revista no corpo do elemento, feita pelo perito, foram encontradas, no bolso do short que ele vestia, mais 10 munições de cal.38 intactas e uma porção de 35 gramas de maconha. O elemento não portava documentos e até então não foi identificado. Os objetos apreendidos foram entregues na 9ª Subdivisão Policial de Maringá.

Viatura da Polícia Militar foi apedrejada durante incêndio em Bandei- rantes Norte velho do Paraná, com a chegada do reforço descobriu-se que o pivô da confusão era um "mano", essas desgraça, não tra- balham, não estudam, só vivem noiado, dando trabalho para polícia


          Uma viatura da Polícia Militar foi atacada a pedradas, durante o atendimento a um incêndio na Vila São Pedro, na cidade de Bandeirantes, Norte velho do Paraná, localizada a 108 km de Londrina, por volta das 23:30h desse sábado, 10/11/2013. A ocorrência movimentou o bairro e concentrou cerca de 300 pessoas no cruzamento das ruas Sete de Setembro e Seis de Janeiro.

       Enquanto o Corpo de Bombeiros tentava apagar o incêndio, a Polícia Militar foi chamada, pois algumas pessoas estariam atrapalhando o socorro. Quando a equipe chegou ao local, um sujeito tentou impedir a passagem dos PM’s, dizendo que era proibida a entrada deles no bairro.

          Uma  pedra  inicialmente  foi  lançada e atingiu a porta esquerda da viatura e uma segunda acertou o vidro frontal. Diante da quantidade de pessoas que estavam no local, os policiais foram embora e voltaram com reforço.

          Um dos “manos” que havia lançado pedras na viatura foi reconhecido pela Polícia Militar, abordado e flagrado com sete pedras de crack na boca. Ele foi encaminhado à delegacia, sendo indiciado por tráfico, dano e resistência a prisão

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Incêndio em academia na cidade de São Paulo, fumaça invadiu pré- dio vizinho, trinta foram socorridos pelos bombeiros e hospitalizados

 Foto reprodução: Globo News

 Foto reprodução: Globo News

       Cerca de 150 bombeiros conseguiram controlar o fogo que atingiu academia na Rua do Boticário, na esquina com a Avenida Ipiranga, no Centro de São Paulo, no amanhecer do dia, por volta das 05:00h desta sexta-feira, 08/11/2013. Foram quatro horas de combate, depois de chegarem ao local. O trabalho de rescaldo continuava por volta das 06:40h.

         O incêndio começou por volta das 01:00h em prédio comercial onde fica a academia, que já estava fechada, a fumaça densa invadiu vários imóveis, entre eles um edifício residencial com 150 apartamentos, localizado na esquina das avenidas Ipiranga e Rio Branco. Pelo menos 30 pessoas foram levadas com intoxicação para três hospitais: Santa Casa, Vergueiro e Instituto da Criança. Um homem teve queimaduras de segundo grau.

     Por  volta  das  09:15h, a Santa Casa de Misericórdia informou que um paciente desconhecido estava internado em estado grave com 15% da face queimada. Ele também teve as mãos queimadas e está entubado para preservação das vias aéreas.
 Ainda quatro pacientes em observação, um de 67 anos, um de 85 anos, um de 30 anos, e um de 25 anos. Este último inalou fumaça e está em tratamento para desintoxicação.  Outros três tiveram alta hospitalar:  um de 93 anos, um de 51 anos e um de 68 anos

Brigada de Incêndio - Formação e Reciclagem - Maringá e Região Consultoria em: Segurança do Trabalho e Prevenção de Incêndio Cursos, Palestras e Treinamentos - Foco: Segurança do Trabalho Instrutor: Sargento BM/RR Tavares - Bombeiro Militar Profissional

Brigada de Incêndio Formada pelo Sargento Tavares - Local: Maringá 

Brigada de Incêndio Formada pelo Sargento Tavares - Local: Maringá 


        


Formação e Reciclagem de Brigada de Incêndio


              Objetivo: Capacitar os Participantes no Desenvolvimento de Técnicas  e na Aplicação de Medidas de Controle, Mediante a Utilização de Procedimentos de Segurança Capacitar os Colaboradores da Empresa a Desempenhar a Função de Brigadista de Incêndio Dentro das  Modernas Técnicas da Prevenção e Combate a Incêndios

Instrutor: Sargento (RR) Tavares
 Bombeiro Militar Profissional
Técnico em Segurança do Trabalho
Superior em Gestão Ambiental
Pós-Graduando em Urgência e Emergência em Resgate Pré-Hospitalar

Formação e Reciclagem de Brigada de Incêndio
Conforme NBR 14.276  - NR-23 - NPT 017
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Os "piratas" ou duplas da motocicleta, volta a atacar mais comércios em Maringá, eles perderam o medo e o respeito pela polícia. Os me- liantes são tão audaciosos, que vão fazendo arrastões, por onde vão passando, "os funcionários e patrões", estão trabalhando temerosos


       Maringá está à mercê da bandidagem, isso é público e notório, com a aproximação das festas de final de ano, a tendência e dobrar o número de assaltos contra estabelecimentos comerciais. Já que não temos, efetivo de segurança pública, suficiente para guarnecer toda a cidade desses ataques . Seria de bom tamanho a ACIM, buscar nos parâmetros da “Lei”, que faculta o direito, de ter uma divisão de vigilância armada, para socorrer os locais mais emblemáticos, se continuar nessa frequência de crimes , arrisca qualquer hora dessas termos uma tragédia na cidade 

O que os nossos governos incompetentes estão fazendo pelo Brasil Entra ano e sai ano e a coisa está cada vez pior, o crime organizado tornou uma das maiores empresas do Brasil, ele movimenta bilhões de reais anuais do ladrão de galinha aos tais embargos infringentes



Políticos brasileiros, são uns canalhas, são todos mentirosos

       Veja neste vídeo de 2010, o jornalista Alexandre Garcia fala sobre a insegurança pública do Brasil. Um dos grandes fatores da imigração de brasileiros para o Canadá é justamente a fuga da violência das grandes metrópoles brasileiras, da falta de confiança na política do Brasil e da busca por uma qualidade de vida e uma boa educação. Só mudou uma coisa, o crime piorou nestes três anos, a bandidagem está mandando no Brasil, e já prometeram se for preciso, não vão deixar em paz o país, dizem que vão atrapalhar a copa do mundo e as olimpíadas 

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Um ano da façanha de "Félix Baumgartner" do salto da estratosfera


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Bandidos explodem carro forte na BR 116 em Nova Petrópolis - RGS



       O assalto aconteceu esta semana na BR 116, em Nova Petrópolis no interior do estado do Rio Grande do Sul. Um caminhão, conduzido por um dos bandidos, foi arremessado de encontro com o comboio de dois carros-fortes da empresa Proforte, que seguiam pela rodovia. Os bandidos fuzilaram o carro-forte a tiros de arma de grosso calibre, possivelmente seja uma arma dos calibres: .30 ou .50 Diante do poder de fogo da quadrilha, não restou outra alternativa aos vigilantes, ou se rendiam ou fatalmente seriam mortos, até porque os vigilantes estavam armados, de revólver 38 e espingarda calibre 12. Sem chances de ir para o "Fight", contra os armamentos de guerra dos bandidos, com certeza seria suicídio. Na sequência os bandidos explodiram o cofre do veículo e fugiram com todo o dinheiro, fala-se em cinco milhões de reais, a polícia gaúcha vai investigar o assalto 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Desejo boa sorte ao companheiro Sargento RR João Carlos Virmont Porto em sua nova jornada, frente a "Guarda Municipal de Maringá" desafios serão muitos, mas desde já "pode contar com nosso apoio" Cursos, Palestras e Treinamentos "estamos a disposição voluntária"



"Piratas" das motocicletas voltam a atacar comerciantes em Maringá Virou festa, os piratas em duplas nas motocicletas, estão assaltando onde querem e o que querem, a falta de efetivo policial para coibir a ação destes meliantes, está complicando, a vida de todos comércios

"Piratas" duplas de bandidos em motos, estão aterrorizando o comércio de Maringá

       Os comerciantes e os funcionários dos estabelecimentos comerciais, da cidade de Maringá, estão em polvorosa, a cada dia que passa a ousadia dos bandidos, aumenta cada vez mais. Sabendo da falta de policiais, para patrulhar as ruas da nossa cidade, a bandidagem está deitando e rolando. Nunca na história de Maringá, houve tantos assaltos, por parte destes "piratas" ou duplas em motocicletas, assaltam onde querem, o que querem e a hora que querem. 
       O prejuízo do comércio de Maringá, que vem sendo atacado por esses "piratas" das motocicletas, só nesse ano de 2013, se somado o montante que foi levado em dinheiro em espécie e/ou dinheiro vivo, já deve passar da casa dos R$500.000,00, meio milhão de real. Se falta policiais para patrulhar as ruas da cidade, penso que chegou à hora da ACIM, buscar amparo na “Lei”, e criar um corpo de segurança patrimonial, para dar proteção a seus associados. Pelas ocorrências policiais e pelas notícias vinculadas pelos órgãos de imprensa, Maringá está vivendo num clima de faroeste, do tipo salve-se quem puder. Com a palavra... quem, ninguém resolve nada, quem está ferrado é o cidadão, que paga impostos aos governos, e vê o dinheiro do suor do seu trabalho, ser levado pela bandidagem, e a folia continua, verdadeiro oba, oba, como se fosse uma situação de impunidade, por parte destes “piratas”, dessa bandidagem que vem atacando a revelia, devido a pública e notória, fraca presença do Estado nas ruas de Maringá, ficando nosso comércio, a merce da própria sorte. Isso é uma vergonha “Boris Casoy”... 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Assista pela TV Maringá, Afiliada da Rede Bandeirantes de Televisão Canal 06 Programa Band Imóveis, sua vitrine de Imóveis em Maringá e região Norte do Paraná. E em Santa Catarina, nos "Balneários" de Camboriú e Florianópolis, de segunda a sexta- feira início às 18:10h

Paraná faz a criação de sistema de prevenção de desastres naturais

Foto de enchente no Brasil

       A Rede Paranaense de Monitoramento Hidrometereológico (REPAMH) vai colocar à disposição, em breve, de dados, em tempo real, das previsões meteorológicas, do monitoramento do nível dos rios em todas as bacias hidrográficas do Paraná e da quantidade de chuva. A Rede integra o Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais, lançado no mês de junho pelo governador Beto Richa. 

       O programa é coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e desenvolvido em parceria com a Mineropar, Simepar e Coordenadoria da Defesa Civil. A criação da Rede caminha paralelamente com a instalação de novos equipamentos adquiridos para aumentar a capacidade de monitoramento dos fenômenos climáticos, a prevenção e o alerta aos desastres naturais. Foram investidos R$ 53 milhões com recursos do Banco Mundial. Os dados que serão emitidos pelos novos equipamentos vão integrar a rede. 

       "Este investimento significa levar mais segurança para a população, sobretudo para as pessoas que ainda vivem em áreas frágeis”, afirmou o governador Beto Richa. 

Imagens de assaltantes atirando em motociclista na Rod. Anchieta Além da morte do cidadão, o que mais me revolta é essa cambada de políticos filhas da puta que não fazem a reforma das Leis penais Brasil está virando uma Sicília e todos nós assistimos passivamente



       Câmeras de segurança de uma empresa registraram o momento em que o metalúrgico Vanderlei Pantarotti de Medeiros foi atingido enquanto andava de moto com a sobrinha na garupa, na tarde de sábado, 02/11/2013, na Via Anchieta, na região de São Bernardo do Campo, no ABC.

       A vítima levava a sobrinha, uma menina de 11 anos, para almoçar em uma motocicleta Suzuki quando foi surpreendido por criminosos na altura do km 16, no sentido litoral. Segundo motoristas, os assaltantes estavam em uma moto. Atingido por dois disparos, o metalúrgico Vanderlei Pantarotti de Medeiros, morreu na hora, a sobrinha uma menina de 11 anos levou um tiro na bacia




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Muito obrigado aos meus amigos que muito me incentivaram na mi- nha caminhada, são mais de 30 anos trabalhando pela comunidade e afirmo não estou filiado a nenhum partido político, meu trabalho e solo procuro fazer bem feito e de coração, agradeço a Deus por isso

Quem sou eu Maringá

Vanderlei de Oliveira Tavares
Filho do jornalista maringaense Manoel Tavares (In Memorian)
Durante muitos anos ele editou um jornal chamado A Tribuna de Maringá 
e de Dona Terezinha Rodrigues de Oliveira, mora hoje na cidade de Curitiba
Sou divorciado, 55 anos, nascido em Maringá no dia 11 de junho de 1958
Sou de linhagem protestante, mas me dou bem com os irmãos de outras religiões
Meu objetivo de vida e ver uma Maringá, desenvolvida e preparada para as futuras gerações

Graduado durante 05 anos no
Batalhão de Polícia do Exército de Brasília

Sargento da Reserva do 
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná

Voluntário da Defesa Civil Estadual

Especialista em Segurança Pessoal e Patrimonial

Faixa Preta em Karatê e Defesa Pessoal

Curso de Formação em Segurança Patrimonial
na Escola Superior de Polícia Civil do Paraná

 Curso de Segurança Regulamentado pelo
 Ministério da Justiça - Departamento de Polícia Federal

Curso de Psicologia na Área de Segurança Pessoal e Patrimonial

Promotor Nacional de Polícia Comunitária nível - I

Promotor Nacional de Polícia Comunitária nível - II

Promotor Nacional de Polícia Comunitária nível - III

Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Curso Superior em Gestão Ambiental

Pós-Graduado em Urgência e Emergência
em Resgate e Atendimento Pré-Hospitalar


 Assessoria prestada a Casa Civil do Governo do Paraná

 Assessoria prestada a Prefeitura Municipal de Maringá

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Vagabundo e desocupado e filmado quebrando sessenta pequenas mudas de ipês, em avenida na cidade de Maringá, norte do Paraná

Vandalismo

       Câmeras de vigilância flagraram o homem que destruiu mais de 60 mudas de ipê branco na Avenida Horácio Raccanello, em Maringá. O vândalo quebrou as mudas sem ser incomodado por ninguém, no domingo à tarde, por cerca de dois quilômetros. Boatos nas ruas, dizem que ele fez isso, por ter sido cornificado, pela namorada



Em represália a morte de um comparsa, narcotraficantes colocaram fogo em um ônibus, em Londrina norte do Paraná, uma passageira sofreu queimaduras, o fato aconteceu na noite de ontem terça-feira O governador determinou total empenho para localizar os bandidos

Foto divulgação: TCGL

       Um micro-ônibus foi incendiado na noite de terça-feira, 29/10/2013, em Londrina, no norte do Paraná. Segundo a Polícia Militar, quatro homens armados invadiram o veículo e obrigaram passageiros e o motorista a descer do veículo. Em seguida, eles atearam fogo no ônibus. Uma das passageiras teve queimaduras no braço e precisou ser encaminhada para Hospital Universitário de Londrina. Ainda de acordo com a polícia, as primeiras investigações apontam para uma represália referente a morte de um criminoso que fugiu do 4º Distrito Policial. Ele morreu no fim da tarde de terça em um confronto com a PM. Ninguém foi preso até o final da manhã desta quarta-feira, 30/10/2013. Em nota, a TCGL – Transporte Coletivo Grande Londrina, empresa responsável pelo micro-ônibus, informou que está prestando toda a assistência necessária à passageira que acabou ferida.

Empresa de São Paulo fabrica jaquetas balística para motociclistas Material usado e popularmente conhecido coletes a prova de balas

Foto divulgação Tamtex

      Uma empresa brasileira especializada em coletes balístico também oferece jaquetas para motociclistas com esse tipo de proteção. Segundo a Tamtex, a procura por essas peças subiu 200% depois da divulgação de um vídeo de uma tentativa de roubo de moto na capital paulista, no início do mês. No entanto, para comprar este equipamento é necessário ter autorização do Exército.

      Após o flagra feito pelo motociclista, o site da marca passou a ter mais acessos, mas a fabricante não quis divulgar a quantidade de jaquetas vendidas no período, alegando que pretende manter a discrição dos usuários.

      De acordo com o Exército, este tipo de vestimenta balística só pode ser vendido ao público em geral se o interessado tiver mais de 21 anos, e com autorização prévia. A licença deve ser obtida na Secretaria de Segurança Pública de cada estado e é preciso apresentar atestado de antecedentes criminais e comprovar vínculo empregatício.

      A Polícia Civil encaminha o registro ao Exército. Após a expedição da autorização, que leva de 20 a 30 dias, o comprador pode retirar o produto. São os mesmos requisitos exigidos para adquirir um colete à prova de bala.

      A Tamtex salienta que o usuário deve sempre levar consigo a licença e é proibido emprestar as jaquetas a terceiros. Caso a pessoa seja abordada por autoridade com a vestimenta e sem a habilitação para uso da mesma, trata-se de crime inafiançável, diz a empresa, preços podem ir a  até R$ 2,4 mil.

      A empresa, que já produz colete balístico, há seis anos, diz ser a única a ter este tipo de jaqueta no Brasil e uma das únicas no mundo. Por ser um produto controlado, a Tamtex também precisou de autorização do Exército para produzir as jaquetas em Mauá (SP). Para vender a pessoa física, é necessária outra licença, então essa atividade é feita por outra empresa do grupo, a Irontex. Existem ainda parcerias com lojas de armas em São Paulo, onde as jaquetas também são vendidas.

      Desde o lançamento no Brasil, há um ano e meio, foram comercializadas entre 150 e 200 jaquetas, diz a Tamtex. "Não é só pela violência, nossas jaquetas também protegem em caso de quedas da moto", explica Fábio Silvério, diretor comercial.

      Segundo Silvério, não é possível saber se o aumento da procura é relativo à repercussão do vídeo sobre o roubo ou pela participação da empresa no Salão Duas Rodas, que terminou no último dia 13, mesma data da tentativa de assalto. "A partir da segunda-feira seguinte (14), começamos a ter um aumento enorme em nosso site", afirma.

      Os preços vão de R$ 1.825, para as jaquetas de material sintético, e R$ 2.425, para as de couro - os valores incluem assessoria para obter a autorização de uso junto às autoridades.
Ao todo, há oito modelos disponíveis. Também existe a possibilidade de transformar a jaqueta pessoal do interessado e deixá-la com resistência a disparos. Válido apenas para as feitas de couro, o serviço custa R$ 1.425.

Capacetes e calças balísticas

      As jaquetas balística pesam em média 4 kg, sendo 2 kg devido ao sistema de blindagem. A proteção balística é feita de Kevlar, uma fibra de polímero de alta densidade, que está localizada nas áreas do tronco, dorso e pescoço das jaquetas, enquanto o material plástico fica localizado nos ombros e cotovelos, para amortecer danos em caso de queda.

     Segundo a marca, a proteção do pescoço também inibe a ação de linhas de pipa, que podem provocar ferimentos nesta parte do corpo dos motociclistas.

      A Tamtex disponibiliza dois níveis de proteção balistico para as jaquetas: a II e a II-A. Segundo a empresa, a opção II-A resiste a tiros de 9 milímetros e até calibre 40, enquanto a II também suporta as de calibre 357.

       "Nosso intuito é manter a discrição de nossos clientes. A jaqueta parece e tem o caimento de peças normais”, explica Silvério. Com a demanda, o empresário pensa em oferecer outros itens balísticos para motociclistas. “Em breve, teremos calças e, para mais longo prazo, estamos desenvolvendo um capacete”, completa o empresário.