Policiais militares de São Paulo estão usando
técnicas israelenses de combate urbano contra os bandidos
Policiais israelenses patrulham ruas em Tel Aviv
numa luta parecida com SP o inimigo é quase invisível
Um grupo de policiais
trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência da polícia. Eles têm
de prender um grupo de assaltantes do Primeiro do Comando da Capital, de
qualquer jeito e maneira. Essa é a única forma de impedir que mais dois
policiais militares sejam assassinados na Grande São Paulo. A ordem para
matá-los foi dada pela cúpula da facção criminosa PCC há uma semana. O prazo
para ela ser cumprida acaba em 23 dias.
"A ordem (salve)
do PCC é clara, os irmãos nas ruas devem matar dois Policiais Militares do 15º
Batalhão". A guerra declarada entre PCC e a Polícia Militar de São Paulo,
criou essa situação dramática, a dos policiais que acompanham em tempo real as
interceptações telefônicas dos diálogos de integrantes do crime organizado.
"Começa a cair às conversas do PCC, preparando o ataque para matar os
policiais. Olha você não tem ideia da aflição que é ouvir eles se preparando
para matar um policial. E o tamanho do esforço que a gente faz para impedir",
disse um delegado do setor de inteligência da Polícia Civil de São Paulo
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