sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A Yamaha Ventania Maringá realizou ontem a noite o lançamento da Motocicleta Yamaha Modelo Fazer 150 ED e modelo Fazer 150 SED Vale a pena conferir a nova tecnologia embarcada que a Yamaha do Brasil investiu nos modelos são econômicas e tem preço competitivo

Sra. Adriana Vinci vice-diretora do grupo e Sargento Tavares Consultor em Segurança

Serviço: A loja da Yamaha Ventania Motonáutica fica na
 Avenida Brasil, nº 4812, Zona 04, telefone (44) 3262.9090, - Maringá – PR



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Maeda Sam departamento de vendas e Sargento Tavares Consultor em Segurança

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Equipe Campeã da Yamaha Ventania de Maringá

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Coronel Kogut assume o comando geral da Polícia Militar do Paraná com total apoio do governador Richa (PSDB) que quer renovação na segurança pública, vários projetos serão desenvolvidos e implemen- tados, com apoio do Ministério Público e Poder Judiciário do Paraná

Foto divulgação: Agência Estadual de Notícias

      O coronel César Vinicius Kogut foi empossado com total apoio, no fim da tarde desta terça-feira, 15/10/2013, pelo governador Beto Richa (PSDB), como novo comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, em solenidade realizada no Quartel do Comando-Geral. Kogut assume o posto no lugar do coronel Roberson Luiz Bondaruk, que ficou a frente da PM por quase dois anos. Na mesma cerimônia, tomaram posse o subcomandante-geral da PM, coronel Péricles de Matos, em lugar do coronel José Vilmar Becker, e o tenente-coronel Maurício Tortato, que substitui o também coronel Altivir Cieslak como Chefe do Estado Maior.

      O secretário da Segurança Pública, Cid Vasques, esteve na solenidade e destacou as qualidades do novo comandante-geral. “Vejo na sua pessoa um guerreiro que chega disposto para o embate. Guerreiro cuja ficha funcional e conhecida honradez me deixam convicto da sua capacidade para encará-lo de frente”, disse ele. Kogut afirmou que dará continuidade a todos os projetos que estavam em andamento, mantendo as linhas do programa Paraná Seguro e o policiamento comunitário. “Vamos manter as boas coisas que foram desenvolvidas pelo coronel Roberson e dinamizar, por meio do coronel Péricles, principalmente, a presença da Polícia Militar nas ruas, com a intensificação das operações e atividades comunitárias”, disse o coronel. O novo comandante-geral da PM destacou ainda que seu objetivo é intensificar, com o trabalho dos policiais militares, o combate à criminalidade, aprimorando os suportes já existentes. “A minha missão é facilitar o trabalho dos policiais militares e ajudá-los a atingir os objetivos que eles se propuseram a cumprir, que é proteger a comunidade, o patrimônio e cumprir toda uma ampla gama de deveres”, garante o coronel.

          Até a nomeação para o Comando-Geral da PM, o coronel Kogut era o responsável pelo 2º Comando Regional da corporação, em Londrina. De 2010 a 2012, acumulou as funções de diretor de Pessoal, diretor de Ensino e Pesquisa e Corregedor-Geral da PM. Kogut também foi comandante do 5º Batalhão da PM (Londrina), do 10º Batalhão da PM (Apucarana) e do 15º Batalhão da PM de Rolândia. Foi promovido por merecimento ao posto atual em outubro de 2010. Além do Curso de Formação de Oficiais, que fez em 1984, Kogut é formado em Geografia pela Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Tem curso de especialização em Propaganda, Marketing e Publicidade pela Faculdade Paranaense em Rolândia, em Estratégias em Segurança Pública, pela Universidade Federal do Paraná e em Gestão de Políticas Públicas, pela Universidade Estadual de Maringá, além de MBA em Ciência Política e Desenvolvimento Estratégico, pela Faculdade Arthur Thomas.

Equipe da PMPR - GRAER Grupamento Aeropolicial Resgate Aéreo

      Flagrante da equipe do GRAER (Grupamento Aeropolicial Resgate Aéreo) da Polícia Militar do Paraná, no exato momento que eles davam apoio para equipes de terra, durante prisão de perigosos assaltantes de banco, na região da Cidade Industrial de Curitiba

Governador do Estado do Paraná Beto Richa (PSDB) está satisfeito com os trabalhos que a Polícia Militar vem desenvolvendo resultado disso foi a redução dos números de homicídios, que caiu em 23,4% prova que a comunidade paranaense acredita no trabalho da PMPR


      Resultados preliminares do Governo do Estado do Paraná, apontam redução de 23,4% no índice de homicídios dolosos (com intenção de matar), nos primeiros nove meses de 2013, comparado com o mesmo período de 2010, e de 17,45% com 2012




Polícia Militar do Paraná

Você Vê - Você Conhece - Você Confia

Chove em Maringá, atenção dirija com cuidado, pista escorregadia


Crédito da foto: Blog do Sargento Tavares

Brigada de Incêndio - Formação e Reciclagem - Maringá e Região Consultoria em: Segurança do Trabalho e Prevenção de Incêndio Cursos, Palestras e Treinamentos - Foco: Segurança do Trabalho Instrutor: Sargento BM/RR Tavares - Bombeiro Militar Profissional

Crédito da foto: Blog do Sargento Tavares


        


Formação e Reciclagem de Brigada de Incêndio


              Objetivo: Capacitar os Participantes no Desenvolvimento de Técnicas  e na Aplicação de Medidas de Controle, Mediante a Utilização de Procedimentos de Segurança Capacitar os Colaboradores da Empresa a Desempenhar a Função de Brigadista de Incêndio Dentro das  Modernas Técnicas da Prevenção e Combate a Incêndios

Instrutor: Sargento (RR) Tavares
 Bombeiro Militar Profissional
Técnico em Segurança do Trabalho
Superior em Gestão Ambiental
Pós-Graduando em Urgência e Emergência em Resgate Pré-Hospitalar

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terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Wood's Bar de Maringá põe aviso discriminando policiais militares no mesmo aviso fala que os policiais federais e civis são bem vindos


Está no Blog do Carlão Maringá, essa atitude de discriminação
Que todos os companheiros PM's e BM's tomem conhecimento



O vencedor do Nobel de economia faz alerta sobre bolha imobiliária no Brasil, ela já está, no limite da sua capacidade e pode "explodir"

A bolha imobiliária está para explodir no Brasil

            Na cidade canção tem empresário da construção civil de cabeça quente com quase uma centena de casas geminadas para vender os negócios começam esfriar com a crise chegando casas de 70 m que eram vendidas a R$ 150.000,00 foram para R$250.000,00 e agora estão baixando os preços, na esperança de desovar o estoque o mais rápido possível. A verdade é uma só os brasileiros, vem perdendo, dia a dia, o seu poder de endividamento, como a especulação e maior que o poder aquisitivo as vendas travam, pois são preços superfaturados.

      Em Maringá casas que eram comercializadas por R$150.000,00 tiveram seus preços superfaturados para R$250.000,00, mas com a perda da capacidade de endividamento com financiamentos do povo brasileiro, construtores estão voltando aos preços reais das comercializações que é o de R$150.000,00, por uma casa geminada de 70 metros quadrados, ”ou seja", o preço justo e real por esse tipo de imóvel. A  "bolha brasileira", está batendo na porta do setor imobiliário, igual à exemplo da Espanha, França e Portugal. Lá era um verdadeiro “oba oba”, todos os dias subia o preço dos imóveis.  Na Espanha teve imóvel que chegou ao auge da exploração imobiliária a 300.000 euros, com a crise caio para 100.000 euros, pois agora não tem para quem vender, o povo caiu na real, e pior não tem mais poder de endividamento, diante do dragão criado pelos especuladores imobiliários. Pior que o Brasil está no mesmo caminho, dos países, do primeiro mundo, a exemplo dos Estados Unidos e Europa,   aguardem, pois quem viver verá, a bolha imobiliária brasileira, está no limite da sua pressão... 


Polícia Militar do Paraná são "159" anos de bons serviços prestados



Polícia Militar - Você Vê - Você Conhece - Você Confia

AMAPAR Associação de Magistrados do Paraná emite nota pública em apoio, ao meritíssimo juiz de direito, da comarca de Sarandi, Dr. Rafael Altoé, em desagravo a nota pública veiculada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná, no episódio da prisão de dois Polícias Militares, que cumpriam determinação da Justiça Estadual


NOTA PÚBLICA

      A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO PARANÁ – AMAPAR -, entidade que congrega os magistrados do Estado do Paraná, diante da nota pública veiculada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná – Sidepol -, em seu site oficial (http://sidepol.org.br/2013/10/nota-de-repudio-investigacoes-da-pm/), em 10 de outubro de 2013, vem a público para esclarecer os fatos lá divulgados:

      1 - O procedimento judicial de busca e apreensão mencionado na nota referida é uma medida cautelar, preparatória ou incidente a um processo penal, que tem como objetivo encontrar e apreender objetos utilizados em crime, drogas ilícitas, armas ilegais, pessoas vítimas de crime.

      2 – No caso específico foi deferido pelo juízo um requerimento (tecnicamente chamado de representação) formulado pelo Ministério Público do Paraná, devidamente instruído com elementos indicativos de possível prática de narcotráfico.

      3 - Causa estranheza a postura adotada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná ao criticar medida que redundou na apreensão de grande quantidade de entorpecente e na prisão em flagrante de duas pessoas - possivelmente envolvidos na prática de delito de tráfico de drogas, que, como é cediço, por se tratar de crime permanente, autoriza a intervenção policial a qualquer momento, sendo dispensável inclusive autorização judicial.

      4 – Diferenças ou quizílias existentes entre determinados membros da Polícia Civil ou Polícia Militar – instituições valorosas a quem incumbe à segurança pública -, pouco interessa à população ou à apuração de crimes. O relevante é que os criminosos sejam presos, processados e punidos, assegurados os direitos e garantias individuais, e observado o devido processo legal.

      5 – No Estado Democrático de Direito não se concebe possam as decisões judiciais ser questionadas senão pelas vias processuais adequadas previstas no Código de Processo Penal – o que não ocorre no caso em comento.

      6 - Ao invés de reclamar de cautelar que alcançou seu objetivo na rede mundial de computadores – apreensão de drogas e prisão de envolvidos -, pelo simples fato do trabalho preliminar ter sido realizado pelo serviço reservado da Polícia Militar em conjunto com o Ministério Público, o que a sociedade espera de todos os envolvidos é colaboração para diminuição da criminalidade – notadamente desta que envolve o crime organizado e fatos considerados hediondos.

      7 – Para finalizar, os magistrados do Paraná vêm a público apresentar integral e incondicional apoio a conduta adotada pelo Juiz Direito Rafael Altoé, em exercício na Comarca da Região Metropolitana de Maringá, que cumprindo fielmente seu papel, em decisão fundamentada na Constituição Federal e Código de Processo Penal, determinou medida cautelar que implicou na apreensão de entorpecentes e prisão de envolvidos com o crime na cidade de Sarandi, Paraná.


Curitiba, 11 de outubro de 2.013
JUIZ FERNANDO SWAIN GANEM
Presidente da Associação dos Magistrados do Paraná


Click aqui e leia mais sobre o assunto no site da AMAPAR



Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inati- vos e Pensionistas, vêm a público desagravar, dois Policiais Militares quando de serviço cumprindo mandado da autoridade judiciária rece beram voz de prisão do delegado acusados de ilegalidade funcional



      A AMAI – Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos e Pensionistas vêm a público desagravar os policiais militares que cumpriram um mandado de busca e apreensão na cidade de Sarandi, em especial aquele que foi preso por simplesmente cumprir para com o dever.
O policial preso, somente foi liberado com a confirmação do mandado de prisão pela autoridade judicial que o expediu, sob a acusação de “usurpação de função pública”. Data vênia discordamos do ilustríssimo bacharel delegado. O militar estadual não pode praticar esse crime, que é um crime do particular contra a administração pública.

      Para dirimir a legalidade do constrangimento a que foi submetido o policial militar, sócio desta entidade, nosso departamento jurídico já está tomando as providências legais cabíveis, no sentido de defendê-lo no seu exercício profissional; e se necessário for, conseguir um salvo conduto para que os policiais militares de Sarandi, ao prenderem criminosos, não sejam eles os que ficarão arbitrariamente presos ou ameaçados nas delegacias.

      Lamentamos profundamente que o SIDEPOL, através de seu vice-presidente venha a público defender esse tipo desinteligência, que prejudica de sobremaneira a Segurança Pública, e afirmar que houve equívoco do judiciário e ainda, tentar diminuir a Polícia Militar em suas atribuições, o que acaba por expor o seu desconhecimento do funcionamento do Sistema Brasileiro de Segurança, que atribui à Polícia Militar o dever genérico na Preservação da Segurança Pública privativa na polícia ostensiva.

      Lamentamos que o Coordenador Geral de Ações da Comissão de Direitos Humanos “Irmãos Naves”, o mesmo vice-presidente do Sidepol, tente confundir o público em geral, misturando assuntos que nada tem a ver com a situação, passados em outros estados da federação, olvidando o próprio nome de seu grupo, que evoca a triste história dos irmãos Naves que, junto com sua mãe, foram torturados na delegacia de polícia até confessarem um crime que não cometeram. Esquece que direitos humanos são direitos de todos, e a prisão ilegal, ou ameaça de perda da liberdade de dois seres humanos por exercerem o seu trabalho com honra e dedicação é uma clara violação dos Direitos Humanos, a menos, é claro, que o ilustre signatário seja daqueles que pensa que policiais não tem Direitos Humanos.

      Libertar os bandidos e prender os policiais militares pode ser uma forma de vingança corporativa inaceitável por todos os critérios de inteligência e justiça, além de uma provocação que pode, ou não, levar a outras formas de represálias. Imaginem se a PM tivesse prendido um policial civil e a ele dispensasse o mesmo tratamento de “abuso de autoridade” – o que aconteceria? Não sabemos.
Por tudo isto, estamos promovendo a defesa dos nossos associados para que possa ser resgatada a sua dignidade física e profissional, e para que se forme corretamente a opinião pública coerente com a legalidade. A PM não se apresenta como santa, mas é bom que todos saibam, jamais escondeu nenhum criminoso nas suas hostes. Entregamos todos a julgamento, respeitados os seus direitos constitucionais como cidadão brasileiro.