quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Brigada de Incêndio - Formação e Reciclagem - Maringá e Região Consultoria em: Segurança do Trabalho e Prevenção de Incêndio Cursos, Palestras e Treinamentos - Foco: Segurança do Trabalho Instrutor: Sargento BM/RR Tavares - Bombeiro Militar Profissional
Crédito da foto: Blog do Sargento Tavares
Objetivo: Capacitar os Participantes no Desenvolvimento de Técnicas e na Aplicação de Medidas de Controle, Mediante a Utilização de Procedimentos de Segurança Capacitar os Colaboradores da Empresa a Desempenhar a Função de Brigadista de Incêndio Dentro das Modernas Técnicas da Prevenção e Combate a Incêndios
Instrutor: Sargento (RR) Tavares
Bombeiro Militar Profissional
Técnico em Segurança do Trabalho
Superior em Gestão Ambiental
Pós-Graduando em Urgência e Emergência em Resgate Pré-Hospitalar
Formação e Reciclagem de Brigada de Incêndio
Conforme NBR 14.276 - NR-23 - NPT 017
Solicite orçamento para sua empresa sem compromisso
Telefones: DDD (44) 3253.4905 e 9963.6167
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
O Wood's Bar de Maringá põe aviso discriminando policiais militares no mesmo aviso fala que os policiais federais e civis são bem vindos
Está no Blog do Carlão Maringá, essa atitude de discriminação
Que todos os companheiros PM's e BM's tomem conhecimento
O vencedor do Nobel de economia faz alerta sobre bolha imobiliária no Brasil, ela já está, no limite da sua capacidade e pode "explodir"
A bolha imobiliária está para explodir no Brasil
Na cidade canção tem empresário da construção
civil de cabeça quente com quase uma centena de casas geminadas para vender os negócios
começam esfriar com a crise chegando casas de 70 m que eram vendidas a R$
150.000,00 foram para R$250.000,00 e agora estão baixando os preços, na esperança de desovar o estoque o mais rápido possível. A verdade é uma só os brasileiros, vem perdendo, dia a dia, o seu poder de endividamento, como a especulação e maior que o poder aquisitivo as vendas travam, pois são preços superfaturados.
Em
Maringá casas que eram comercializadas por R$150.000,00 tiveram seus preços
superfaturados para R$250.000,00, mas com a perda da capacidade de
endividamento com financiamentos do povo brasileiro, construtores estão
voltando aos preços reais das comercializações que é o de R$150.000,00, por uma
casa geminada de 70 metros quadrados, ”ou seja", o preço justo e real por
esse tipo de imóvel. A "bolha brasileira", está batendo na porta do setor imobiliário, igual
à exemplo da Espanha, França e Portugal. Lá era um verdadeiro “oba oba”, todos os dias subia o
preço dos imóveis. Na Espanha teve imóvel que chegou ao auge da
exploração imobiliária a 300.000 euros, com a crise caio para 100.000 euros,
pois agora não tem para quem vender, o povo caiu na real, e pior não tem mais
poder de endividamento, diante do dragão criado pelos especuladores
imobiliários. Pior que o Brasil está no mesmo caminho, dos países, do primeiro mundo, a exemplo dos Estados Unidos e Europa, aguardem, pois quem
viver verá, a bolha imobiliária brasileira, está no limite da sua pressão...
AMAPAR Associação de Magistrados do Paraná emite nota pública em apoio, ao meritíssimo juiz de direito, da comarca de Sarandi, Dr. Rafael Altoé, em desagravo a nota pública veiculada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná, no episódio da prisão de dois Polícias Militares, que cumpriam determinação da Justiça Estadual
NOTA PÚBLICA
A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO PARANÁ –
AMAPAR -, entidade que congrega os magistrados do Estado do Paraná, diante da
nota pública veiculada pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná –
Sidepol -, em seu site oficial (http://sidepol.org.br/2013/10/nota-de-repudio-investigacoes-da-pm/),
em 10 de outubro de 2013, vem a público para esclarecer os fatos lá divulgados:
1 - O procedimento judicial de busca e
apreensão mencionado na nota referida é uma medida cautelar, preparatória ou
incidente a um processo penal, que tem como objetivo encontrar e apreender
objetos utilizados em crime, drogas ilícitas, armas ilegais, pessoas vítimas de
crime.
2 – No caso específico foi deferido pelo
juízo um requerimento (tecnicamente chamado de representação) formulado pelo
Ministério Público do Paraná, devidamente instruído com elementos indicativos
de possível prática de narcotráfico.
3 - Causa estranheza a postura adotada
pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná ao criticar medida que
redundou na apreensão de grande quantidade de entorpecente e na prisão em
flagrante de duas pessoas - possivelmente envolvidos na prática de delito de
tráfico de drogas, que, como é cediço, por se tratar de crime permanente,
autoriza a intervenção policial a qualquer momento, sendo dispensável inclusive
autorização judicial.
4 – Diferenças ou quizílias existentes
entre determinados membros da Polícia Civil ou Polícia Militar – instituições
valorosas a quem incumbe à segurança pública -, pouco interessa à população ou
à apuração de crimes. O relevante é que os criminosos sejam presos, processados
e punidos, assegurados os direitos e garantias individuais, e observado o devido
processo legal.
5 – No Estado Democrático de Direito não
se concebe possam as decisões judiciais ser questionadas senão pelas vias
processuais adequadas previstas no Código de Processo Penal – o que não ocorre
no caso em comento.
6 - Ao invés de reclamar de cautelar que
alcançou seu objetivo na rede mundial de computadores – apreensão de drogas e
prisão de envolvidos -, pelo simples fato do trabalho preliminar ter sido
realizado pelo serviço reservado da Polícia Militar em conjunto com o
Ministério Público, o que a sociedade espera de todos os envolvidos é
colaboração para diminuição da criminalidade – notadamente desta que envolve o
crime organizado e fatos considerados hediondos.
7 – Para finalizar, os magistrados do
Paraná vêm a público apresentar integral e incondicional apoio a conduta
adotada pelo Juiz Direito Rafael Altoé, em exercício na Comarca da Região
Metropolitana de Maringá, que cumprindo fielmente seu papel, em decisão
fundamentada na Constituição Federal e Código de Processo Penal, determinou
medida cautelar que implicou na apreensão de entorpecentes e prisão de
envolvidos com o crime na cidade de Sarandi, Paraná.
Curitiba, 11 de outubro de 2.013
JUIZ FERNANDO SWAIN GANEM
Presidente da Associação dos
Magistrados do Paraná
Click aqui e leia mais sobre o assunto no site da AMAPAR
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Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inati- vos e Pensionistas, vêm a público desagravar, dois Policiais Militares quando de serviço cumprindo mandado da autoridade judiciária rece beram voz de prisão do delegado acusados de ilegalidade funcional
A AMAI – Associação de
Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos e Pensionistas vêm
a público desagravar os policiais militares que cumpriram um mandado de busca e
apreensão na cidade de Sarandi, em especial aquele que foi preso por
simplesmente cumprir para com o dever.
O policial preso, somente foi liberado com a confirmação do mandado de prisão pela autoridade judicial que o expediu, sob a acusação de “usurpação de função pública”. Data vênia discordamos do ilustríssimo bacharel delegado. O militar estadual não pode praticar esse crime, que é um crime do particular contra a administração pública.
O policial preso, somente foi liberado com a confirmação do mandado de prisão pela autoridade judicial que o expediu, sob a acusação de “usurpação de função pública”. Data vênia discordamos do ilustríssimo bacharel delegado. O militar estadual não pode praticar esse crime, que é um crime do particular contra a administração pública.
Para dirimir a legalidade do constrangimento a que foi submetido o policial militar, sócio desta entidade, nosso departamento jurídico já está tomando as providências legais cabíveis, no sentido de defendê-lo no seu exercício profissional; e se necessário for, conseguir um salvo conduto para que os policiais militares de Sarandi, ao prenderem criminosos, não sejam eles os que ficarão arbitrariamente presos ou ameaçados nas delegacias.
Lamentamos profundamente que o SIDEPOL, através de seu vice-presidente venha a público defender esse tipo desinteligência, que prejudica de sobremaneira a Segurança Pública, e afirmar que houve equívoco do judiciário e ainda, tentar diminuir a Polícia Militar em suas atribuições, o que acaba por expor o seu desconhecimento do funcionamento do Sistema Brasileiro de Segurança, que atribui à Polícia Militar o dever genérico na Preservação da Segurança Pública privativa na polícia ostensiva.
Lamentamos que o Coordenador Geral de Ações da Comissão de Direitos Humanos “Irmãos Naves”, o mesmo vice-presidente do Sidepol, tente confundir o público em geral, misturando assuntos que nada tem a ver com a situação, passados em outros estados da federação, olvidando o próprio nome de seu grupo, que evoca a triste história dos irmãos Naves que, junto com sua mãe, foram torturados na delegacia de polícia até confessarem um crime que não cometeram. Esquece que direitos humanos são direitos de todos, e a prisão ilegal, ou ameaça de perda da liberdade de dois seres humanos por exercerem o seu trabalho com honra e dedicação é uma clara violação dos Direitos Humanos, a menos, é claro, que o ilustre signatário seja daqueles que pensa que policiais não tem Direitos Humanos.
Libertar os bandidos e prender os policiais militares pode ser uma forma de vingança corporativa inaceitável por todos os critérios de inteligência e justiça, além de uma provocação que pode, ou não, levar a outras formas de represálias. Imaginem se a PM tivesse prendido um policial civil e a ele dispensasse o mesmo tratamento de “abuso de autoridade” – o que aconteceria? Não sabemos.
Por tudo isto, estamos promovendo a defesa dos nossos associados para que possa ser resgatada a sua dignidade física e profissional, e para que se forme corretamente a opinião pública coerente com a legalidade. A PM não se apresenta como santa, mas é bom que todos saibam, jamais escondeu nenhum criminoso nas suas hostes. Entregamos todos a julgamento, respeitados os seus direitos constitucionais como cidadão brasileiro.
Bandidos armados rendem o guardião e assaltam lojas e clientes de shopping em Cianorte, levam dinheiro, mercadoria e uma camioneta
imagem comparativa
Dois bandidos fortemente armados renderam o guardião de um
shopping na cidade de Cianorte e assaltam lojas e clientes. Conforme a
Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 21:30h, o guardião do
Shopping Dallas, contou que quando estava na parte externa do estabelecimento,
foi surpreendido e rendido por dois bandidos armados. Os homens estavam com os
rostos cobertos por toucas ninja, um era alto e o outro de estatura mediana.
O guardião foi dominado e amarrado no
interior do shopping, os bandidos arrombaram nove lojas. Cerca de uma hora
depois, um casal de clientes, que chegava para fechar negócios, também foram
rendidos e amarrados. Os assaltantes fugiram na camioneta do casal, que
continha mercadorias avaliadas em R$10 mil reais, além de 20 folhas de cheques
preenchidas, jóias, relógios, celulares e R$5 mil reais em dinheiro vivo. O
caso foi repassado à polícia local
Muitos estabelecimentos comerciais de Maringá estão mentindo para os seus clientes quando vendem, uma falsa sensação de segurança Alerta para administradores e gerentes, segurança só pode ser feita por agentes vigilantes devidamente autorizados pela Polícia Federal
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Só podem ser feito por empresas com agentes
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Brigada de Incêndio - Formação e Reciclagem - Maringá e Região Consultoria em: Segurança do Trabalho e Prevenção de Incêndio Cursos, Palestras e Treinamentos - Foco: Segurança do Trabalho Instrutor: Sargento BM/RR Tavares - Bombeiro Militar Profissional
Brigada de Incêndio Formada pelo Sargento Tavares - Local: Maringá
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Bombeiro que se intoxicou no incêndio na fábrica de fertilizantes em São Francisco do Sul, em Santa Catarina ainda respira por aparelho
Crédito da foto: reprodução/RBS
O bombeiro voluntário
que sofreu intoxicação durante o combate ao incêndio em uma fábrica de
fertilizantes em São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina,
apresentou melhoras neste final de semana, mas ainda respira com a ajuda
de aparelhos. David Marcellino, 59 anos, está na UTI do Hospital Hans Dieter
Schmidt, em Joinville, desde o último dia 26/09/2013.
O boletim divulgado
pela instituição aponta que o bombeiro não está mais sedado, o que vinha
ocorrendo desde a internação. A expectativa é a de que, se o quadro permanecer
evoluindo, a respiração mecânica, possa ser retirada, até o final desta semana.
O bombeiro trabalhou no
combate do incêndio na fábrica de fertilizantes e inalou muita fumaça -
que continha substâncias extremamente tóxicas. O incêndio fez com que vários
bairros da cidade fossem evacuados e levou três dias para ser totalmente
controlado. O caso vem sendo investigado pelo Ministério Público de Santa
Catarina
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
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