terça-feira, 1 de maio de 2012
O movimento nas rodovias do Paraná está intenso neste feriado
Crédito da Foto: Antonio Costa / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Os motoristas que retornam as suas
cidades no Paraná, nesta terça-feira 1º de maio, vão encontrar movimento intenso
nas rodovias principalmente as que ligam a capital às outras regiões do estado.
Segundo a concessionária Rodonorte, durante todo o dia, 33 mil veículos vão
passar pela BR-277, entre Campo Largo e São Luiz do Purunã, que liga o
interior a capital. O número é 31% maior que o movimento em dias normais.
Ainda de acordo com informações da
concessionária, o horário de pico no trânsito será entre às 15:00h e 18:00h,
quando o número de veículos pode chegar a 3 mil por hora. Até as 11:30h, não
havia registro de acidentes. Contudo, os motoristas devem ter cuidado no km
502, próximo a Ponta Grossa, onde há uma obra para construção de
trincheiras. Assim, o desvio é feito pelas marginais.
Já no trecho da BR-277 que liga o litoral paranaense a capital, o movimento será mais intenso entre às 17:00h e 18:00h. A concessionária Ecovia prevê o retorno de 13 mil veículos para Curitiba, registrando cerca de dois mil carros por hora. Tráfego quatro vezes maior que em um dia normal
Já no trecho da BR-277 que liga o litoral paranaense a capital, o movimento será mais intenso entre às 17:00h e 18:00h. A concessionária Ecovia prevê o retorno de 13 mil veículos para Curitiba, registrando cerca de dois mil carros por hora. Tráfego quatro vezes maior que em um dia normal
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Sete pessoas são mortas em chacina numa fazenda em Goiás
Tive acesso as fotos da chacina são muito impactantes
Torno a afirmar o Estado Brasileiro não garante a vida de ninguém
nem do cidadão comum e nem das próprias autoridades
Sete pessoas foram
degoladas na noite de sábado (28) em uma fazenda a 43km do município de
Doverlândia, no sul de Goiás, a 413 km da capital. De acordo com a Polícia
Militar, as vítimas são: o fazendeiro, 57 anos, o filho dele, 22 anos, um
vaqueiro da fazenda, 34 anos, um amigo do fazendeiro, 51 anos, a esposa do
amigo, 65 anos, o filho do casal, 22 anos, e a esposa do jovem, 24 anos.
De acordo com o sargento da Polícia
Militar (PM) Divino Celso Teles, um adolescente de 14 anos estava no pasto da
fazenda no momento do crime e chegou a ouvir gritos. O adolescente, que é filho
do vaqueiro assassinado, teria procurado o cunhado do fazendeiro em outro ponto
da propriedade para pedir ajuda.
Segundo a polícia, o fazendeiro e
seu filho teriam sido degolados dentro da casa e arrastados pelos criminosos
até o banheiro da residência. Com base no relato do adolescente, a polícia
informou que ainda na noite de sábado quatro pessoas chegaram à propriedade
para visitar o fazendeiro. Segundo a polícia, o vaqueiro acompanhou o grupo em
direção à casa, mas todos teriam sido atacados nos arredores da residência. Os
gritos das vítimas teriam chamado a atenção do adolescente no pasto.
Ainda de acordo com Teles, os
corpos das outras cinco vítimas foram encontrados em uma estrada vicinal, perto
da fazenda, na manhã deste domingo (29).
“No momento, não é possível falar
sobre as causas do crime. Pelo que foi observado, nada foi revirado. O autor
parece ter ido ao quarto do fazendeiro e se aproximado de uma mala, mas
aparentemente nada foi levado”, diz o sargento.
Conforme informações iniciais da
polícia, o proprietário do imóvel e o filho foram os primeiros a serem
assassinados. Os outros teriam sido executados como uma forma de eliminar
testemunhas.
Os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Iporá, a 234 km de Goiânia, no centro do Estado. De acordo com informações iniciais, o crime será investigado pela 7ª Delegacia Regional da Polícia Civil, em Iporá
Os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Iporá, a 234 km de Goiânia, no centro do Estado. De acordo com informações iniciais, o crime será investigado pela 7ª Delegacia Regional da Polícia Civil, em Iporá
domingo, 29 de abril de 2012
Capitão do Exército Brasileiro não obedece a ordem de parada atropela Agente de Trânsito ao ser abordado na blitz da Lei Seca
Foto divulgação: Detran/RJ
Agentes
da Operação Lei Seca prenderam na madrugada deste domingo (29) o capitão do
Exército Edmar Tadeu de Souza Pereira, durante uma blitz na estrada do Galeão,
na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro. Ao ser abordado durante
uma blitz, o oficial acelerou o carro que dirigia e atropelou um policial
militar que participava do cerco. O capitão do Exército foi perseguido e detido
pelos agentes da Operação Lei Seca e encaminhado para a 21ª DP (Bonsucesso).
O motorista sofreu infrações por se
recusar a fazer o teste do etilômetro (perda de sete pontos na carteira e multa
de R$ 957,70), por transpor o bloqueio (infração gravíssima, perda de sete
pontos na carteira e multa de R$ 191,54), por estar com a Carteira Nacional de
Habilitação vencida (infração gravíssima, perda de sete pontos na carteira e
multa de R$ 191,54) e por não estar com a documentação obrigatória do veículo
(perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20). O carro foi levado para
o depósito público. O agente atropelado passa bem e fará exame de corpo delito
nas próximas 72 horas
sábado, 28 de abril de 2012
Acidente na PR-323 deixa cinco mortos na região noroeste do PR
Reprodução RPC/TV
Cinco pessoas morreram e uma ficou ferida em um acidente na manhã deste sábado (28), na região de Cianorte,
no Noroeste do Paraná.
Os três carros bateram por volta
das 7 horas na PR-323, na altura do quilômetro 242, entre Cianorte e
Tapejara, deixando o tráfego lento no local até as 11:30h.
Segundo informações da Polícia
Rodoviária Estadual, testemunhas contaram que dois veículos trafegavam sentido
Tapejara quando um terceiro, que vinha sentido Cianorte, tentou fazer uma
ultrapassagem irregular e acabou batendo de frente.
Antonio Francisco Machado, de 70
anos, Vera Lucia Barbosa de Moraes, de 50 anos, e Maria Barbosa Augusto, de 64
anos, que estavam em um veículo Astra, morreram na hora. Alex Fabiano Freitas
Duarte, de 33 anos, passageiro de um Celta, também faleceu na hora.
Outras duas pessoas foram encaminhadas em
estado grave para a Santa Casa de Cianorte. Marco Antonio Queiroz Muniz, de 13
anos, acabou não resistindo aos ferimentos e morreu no hospital.
Um homem de 44 anos
está internado. A Santa Casa não soube informar o estado de saúde do
paciente
Aqui não existe democracia, o estado brasileiro não garante a vida de ninguém nem do cidadão comum e nem da própria autoridade, prova disso é o caso da juíza Patrícia Acioli metralhada no Rio
Crédito da foto: A P
Apenas nos últimos três anos, vários
jornalistas e veículos foram censurados ou sofreram tentativa de cerceamento da
liberdade de imprensa. Em 2010, o repórter Itevaldo Júnior, editor de Política
de "O Estado" e dono de um blog especializado na análise do Poder
Judiciário maranhense, foi proibido de citar o nome do juiz Nemias Nunes
Carvalho após uma denúncia segundo a qual o magistrado teria, supostamente,
comprado uma fazenda de uma foragida da justiça beneficiada por uma decisão
judicial de Carvalho.
Um ano antes, outra decisão da
Justiça do Maranhão obrigou o “Jornal Pequeno”, veículo de oposição à Família
Sarney, a retirar do site uma reportagem com dados da Operação Factor, que
citava o nome do empresário Fernando Sarney. No ano passado, a repórter Carla
Lima, de O Estado do Maranhão, foi agredida por seguranças do prefeito de São
Luís João Castelo (PSDB). O Estado faz oposição à prefeitura da capital.
Os chamados blogueiros são os mais
ameaçados no Estado. Alguns já receberam ligações ou comentários anônimos com
ameaças de morte por causa das postagens de suas páginas pessoais. O blogueiro
Caio Hostílio que já responde a 86 processos impetrados por políticos e
gestores públicos que foram alvo de denúncias é um destes casos. Ele foi um dos
maiores críticos da greve da Polícia Militar ocorrida no final do ano passado.
“Com a morte do Décio, percebemos que os comentários com ameaças podem se
cumprir a qualquer momento”, disse Hostílio.
O jornalista Marco Aurélio D’Eça,
repórter de política de "O Estado do Maranhão", também tem sido constantemente
alvo de ameaças. Alvo de seis processos, D’Eça disse que a morte de Décio
obrigou todos os jornalistas a mudarem hábitos e rotinas no Estado. “Eu não
ando mais tranqüilo. Quando uma moto chega próxima do meu carro, surge o receio
de que algo aconteça”, afirmou. “Se eles conseguiram matar Décio, que era o
braço direito de Sarney, o que não podem fazer com gente que é
‘peixe-pequeno’”, complementou o jornalista Marcelo Vieira, também titular de
um blog sobre política.
Após a morte de Décio Sá, pelo menos
dois jornalistas foram ameaçados de morte. O repórter Neto Ferreira recebeu uma
mensagem de um internauta segundo o qual “logo calaria o blogueiro”. O
jornalista Gilberto Léda também recebeu ameaças horas depois. Os dois casos
foram denunciados ao secretário de Segurança do Maranhão, Aluísio Mendes. Antes
da execução de Sá, Mendes já tinha informações de ameaças de morte contra
jornalistas maranhenses.
Segundo colegas de Sá, ele mesmo foi
ameaçado, mas não procurou ajuda. Sá era acostumado com esse tipo de
intimidação. Polêmico, era alvo constante de agressões verbais e tentativas de
intimidação. Em 2006, durante a cobertura das eleições gerais, Sá evitou
ir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado após defender publicamente em
seu blog a eleição da Roseana Sarney (PMDB). Roseana perdeu aquela eleição para
o já falecido Jackson Lago. Na cobertura diária de política, Décio dificilmente
freqüentava eventos promovidos por opositores ao grupo Sarney com receio de
eventuais agressões físicas ou verbais.
Décio Sá era considerado um
jornalista com muitos amigos e muitos inimigos. Os aliados viam nele um cidadão
ímpar, um repórter de primeira linha; os adversários criticaram o seu exercício
jornalístico. Segundo eles, às vezes na base da “chantagem e busca de
interesses pessoais”. “Tem essa acusação, mas Décio era um cara inocente. Ele
morreu porque foi usado. De certa forma foram às pessoas que usaram o blog do
Décio para denunciar que mataram ele”, defendeu Caio Hostílio.
Uma mostra dessa dicotomia em torno
do nome do jornalista envolveu o presidente da Comissão de Direitos Humanos da
Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão (OAB-MA), Luís Antônio
Pedrosa. Ele divulgou um texto em seu blog pessoal na qual afirmou. “Não
derramei lágrimas de crocodilo no velório, no qual não aceitaria
confortavelmente comparecer. Sempre discordei dessa linha de jornalismo, que,
no Estado, é composta por um pequeno número de gorilas diplomados”. A frase
gerou revolta na categoria e ensejou uma representação do Sindicato dos
Jornalistas contra Pedrosa junto à OAB.
Nessa semana, a Polícia Civil do
Maranhão decretou sigilo das investigações. Um suspeito foi preso e mais duas
prisões preventivas foram decretadas. O caso é tratado como prioridade absoluta
pela Policia do Maranhão. O inquérito conta com a análise de 22,7 mil itens e
mais de 1,8 mi ligações feitas por Sá
Brigada de Incêndio em Maringá - Formação e Reciclagem
Brigadas de Incêndio
Prevenção para Eventos
Formação e Reciclagem
Instrutor Sargento Tavares
Fones: (44) 3253.4905 e 9963.6167
e-mail: consultoriadeseguranca@hotmail.com
Missionário Antonio Vanderley Ribeiro estreando idade nova hoje
Crédito da foto: Sargento Tavares
Completando idade nova hoje o Missionário Antonio Vanderlei Ribeiro, encontra-se na Espanha mas em junho estará voltando para o Brasil, parabéns ao nosso amigo, Deus te abençoe e muitos e muitos anos de vida
Contato: Madri - Espanha > Telefones de contato: (21) (34) 91670.6365 habitação e (21) (34) 66926.3711 celular
sexta-feira, 27 de abril de 2012
ONU afirma que Brasil é um país corrupto, violento e racista. Destacando-se a impunidade, no sistema judiciário brasileiro.
Após uma avaliação completa, a
Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que o Brasil é um país corrupto,
violento e racista. A entidade ainda destacou problemas como desigualdade
social, tortura e impunidade, principalmente no sistema judiciário.
O documento, elaborado na primeira revisão sobre os direitos humanos no Brasil feito pelas Nações Unidas, alerta que o Brasil não cumpriu as recomendações feitas pelo órgão em 2005, para que o País adotasse as medidas diante da crise na proteção dos direitos humanos.
O exame, que integra a Revisão Periódica Universal, mecanismo criado em 2006, faz um balanço geral da situação do país reunindo dados referentes a ele desde 2011. A revisão é baseada em três relatórios: um feito pela própria ONU, outro por entidades ligadas às Nações Unidas e o terceiro enviado pelo próprio governo brasileiro
O documento, elaborado na primeira revisão sobre os direitos humanos no Brasil feito pelas Nações Unidas, alerta que o Brasil não cumpriu as recomendações feitas pelo órgão em 2005, para que o País adotasse as medidas diante da crise na proteção dos direitos humanos.
O exame, que integra a Revisão Periódica Universal, mecanismo criado em 2006, faz um balanço geral da situação do país reunindo dados referentes a ele desde 2011. A revisão é baseada em três relatórios: um feito pela própria ONU, outro por entidades ligadas às Nações Unidas e o terceiro enviado pelo próprio governo brasileiro
Missa da Romaria do Trabalhador será celebrada no páteo do HU
A Paróquia Santa Isabel de Portugal
será a sede da 23ª Romaria do Trabalhador da Arquidiocese de Maringá, que será
realizada na próxima terça-feira, 1º de maio. A Romaria terá como tema: “Saúde
+ Trabalho = Vida Plena”, e lema: “Esperança de novos céus e nova terra (2º Pedro
3,13)”, com base na proposta da Campanha da Fraternidade 2012. Com o objetivo
de refletir sobre as condições de saúde dos trabalhadores a Arquidiocese de
Maringá escolheu a região do Hospital Universitário para realizar o tradicional
evento católico no dia de São José Operário.
A Igreja considera que na região de
Maringá a questão da precarização da saúde desafia a consciência cristã. Texto
publicado pela Associação de Reflexão e Ação Social (Aras), que faz parte da
organização da Romaria, cita que “no Hospital Regional Universitário se tem
concretamente a face das feridas sociais no desrespeito pela dignidade do
cidadão. A falta de infraestrutura, a insuficiência de recursos humanos e
financeiros, desencadeia a situação de pessoas nos corredores pela falta de
leitos, de salas cirúrgicas. Os trabalhadores da área da saúde sofrem pelas más
condições de trabalho, a excessiva carga horária em plantões e escalas de
serviço e a baixa remuneração. Os trabalhadores doentes sofrem pelo descaso com
a saúde pública”. A concentração dos romeiros será na praça da igreja Santa Isabel
de Portugal a partir das 13:30h. Na sequência, em caminhada os participantes
vão passar pelo Núcleo Social Papa João XXIII para que todos conheçam o
trabalho da entidade. Às 16:00h o Arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti,
presidirá a santa missa no estacionamento do Hospital Universitário
CNJ - Eliana Calmon: corporativismo favorece bandidos de toga
AE - Agência Estado
A corregedora do Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, afirmou que há um "corporativismo
ideológico perigosíssimo" nas corregedorias do Poder Judiciário que
favorece a infiltração de "bandidos de toga". "O corporativismo
é uma visão ideológica. Ideologicamente você parte para defender o Poder
Judiciário, e você começa a não ver nada que está ao seu redor. Você não vê
sequer a corrupção entrando nas portas da Justiça, porque você acha que, para
defender o Judiciário, você tem que manter o magistrado imune às críticas da
sociedade e da imprensa", afirmou a ministra, ao participar da 9ª Reunião
Plenária Anual da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de
Dinheiro (ENCCLA), em Bento Gonçalves (RS). "À medida que nós continuamos
com o corporativismo, nós estamos favorecendo que as pessoas venham se esconder
nessa grande arrumação que fizemos: ''Aqui é muito bom, eu posso fazer e estou
fora do alcance da lei''".
Na avaliação da ministra, o Poder
Judiciário padece de uma ideologia de dois séculos de falta de transparência no
País, em referência os primeiros tribunais portugueses. "Nada se esconde
mais, um dos braços e instrumentos da corrupção é exatamente esse fechamento.
Você combate a corrupção com transparência", afirmou. "É uma cegueira
causada pela ideologia. Não vêem que isso está se alastrando. Por isso eu falei
dos bandidos de toga, porque é uma infiltração, uma cultura que tem sido
deletéria no Poder Judiciário".
A ministra afirmou que essa é uma das razões pelas quais a atuação do CNJ vem sendo criticada por alguns
magistrados e entidades de classe. "Num primeiro momento, houve uma grita
em relação à atuação do CNJ. Essa onda passou, como se a intervenção estivesse
sendo aceita, mas ela retorna em um momento em que nós começamos a fazer uma
apuração disciplinar. Ondas que se repetem toda vez que o corporativismo,
leia-se, ideologia, vêm sendo atacado por algum órgão, mesmo que estatal",
afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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