terça-feira, 6 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
"Alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão"
Sargento Tavares - Militar da reserva do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília
BRASÍLIA - Não será fácil para os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff por ter decidido punir com advertência todos os militares que assinaram o manifesto 'alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão', que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia.
A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do Carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com o novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, para intervir no Clube Militar.
Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomado conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235 e no início da tarde de sexta-feira chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar. A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.
O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo internamente com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e os comandantes militares nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições. A Defesa entende que houve 'ofensa à autoridade da cadeia de comando', incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa. Amorim tem endossado esta tese e alimentado a presidente com estas informações. O ministro entende que os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, em um claro desrespeito ao Estatuto do Militar.
Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas. No artigo primeiro da lei está escrito que 'respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público'. Esta legislação acabou dando origem a Súmula 56 do Supremo Tribunal Federal.
Esta zona cinzenta entre as legislações, de acordo com informações obtidas junto a militares, poderá levar os comandantes a serem processados por danos morais e abuso de autoridade, quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma. Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que este tema virasse uma bola da neve, já que as adesões são cada vez mais consistentes.
Há quem ache que o assunto precisasse ser resolvido de uma outra forma, a partir de uma conversa da presidente com os comandante militares, diretamente, para que fosse costurada uma saída política para este imbróglio que parece não ter fim já que a determinação do Planalto é de que todos que já assinaram e que venham ainda a aderir ao manifesto sejam punidos. O Planalto, no entanto, descarta esta possibilidade.
Até agora nenhum militar da ativa assinou o documento. Se isso ocorrer, a punição será imediata e não será com advertência, mas poderá chegar a detenção do 'insubordinado'. Quanto ao general Rocha Paiva, que deu entrevista para o programa da Miriam Leitão, lançando suspeita sobre participação de Dilma em atentado e duvidando que ela tenha sido torturada, a princípio, nada será feito contra ele porque a entrevista já teria sido concedida muito antes da atual crise e o contexto é considerado outro
sábado, 3 de março de 2012
Militares se rebelam contra a Presidente Dilma e dizem que não reconhecem a autoridade do Ministro da Defesa o bicho vai pegar
Nossos irmãos militares das forças armadas estão sendo tratados iguais cachorros pelos políticos mas e bom lembrar a exemplo do Pit-Bull quando se voltam ai o bicho pega
Em nota divulgada na terça-feira, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões. A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar. "(A comissão é um) ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 oficiais generais. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-CODI (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo". Agora, os militares dizem que o "Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante"
O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-CODI (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo". Agora, os militares dizem que o "Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante"
Eu venho alertando se não houver um alinhamento de valores, corremos o risco de termos uma primavera árabe, a esquerda está destilando seu veneno lentamente nessa campanha camuflada de desmoralização dos militares, "se torturaram ou não, cabe a Justiça decidir, julgar e proferir a sentença", é só ver o ridículo salário que estão ganhando, em 1977 eu era cabo do exército ganhava o equivalente e dez salários mínimos, hoje já nem sei em quanto isso está, a paciência tem limite e eles estão perdendo a paciência, dinheiro para queimar, esbanjar, torrar ou como queiram na copa do mundo e olimpíadas tem a vontade, acorda Brasil cadê o Senado da República para mediar a crise...
sexta-feira, 2 de março de 2012
Brasil está com suas forças armadas sucateadas e o salário pago aos militares e ridículo estão ganhando menos que muitas polícias estaduais nossos políticos estão se lixando para suas condições
Os militares das forças armadas brasileiras estão ganhando menos que os vizinhos das forças armadas paraguaias, parabéns ao Presidente Fernando Lugo pela valorização da sua defesa nacional e do efetivo que compõe sua armada
Paraná instala primeira UPS Unidade do Paraná Seguro
Crédito da foto: Gerson Klaina
Curitiba teve instalada ontem 01/03/2012 no Bairro Uberaba, a primeira UPS - Unidade do Paraná Seguro, a versão paranaense das UPP’s cariocas. Para a efetivação da operação foram empregados 450 homens, entre policiais militares e civis, esta nova proposta de policiamento deve se estender para todo o estado segundo proposta do Governador do Paraná Beto Richa
quinta-feira, 1 de março de 2012
Veja as tabelas de aumento salarial proposta pelo Governo do Estado do Paraná para Polícia Civil e para Polícia Militar
Governador do Paraná Beto Richa apresenta
proposta oficial de aumento para as policias civil e militar
Richa autoriza novas tabelas de remuneração para policiais
O governador Beto Richa autorizou nesta quinta-feira (01/03) as novas tabelas salariais para a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Científica, estabelecendo uma nova forma de remuneração, por meio do subsídio. A proposta será encaminhada para apreciação da Assembleia Legislativa e deve ser implantada a partir de 1º de maio.
“As novas tabelas são desdobramentos das apresentadas anteriormente e decorrem do processo de diálogo franco com os policiais. A proposta garante a valorização do servidor com avanços significativos na remuneração inicial, por meio de uma sistemática que contempla o tempo de carreira trabalhado, estimulando a permanência no quadro, valorizando a experiência”, explica o secretário da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani.
Segundo ele, o Governo do Estado formatou as novas tabelas levando em conta os limites legais. “Tivemos o cuidado de compatibilizar os avanços nas remunerações e os limites de dispêndios com pessoal previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou o secretário.
Todas as propostas tiveram como prioridade a recomposição da remuneração da base das polícias Militar, Civil e Científica, preservando o sentido de carreira das corporações e estimulando uma maior permanência destes servidores na área da segurança pública.
O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, disse que a valorização oferecida neste momento aos profissionais polícias cumpre uma meta do programa Paraná Seguro, de manter um quadro reconhecido e valorizado.
“O governo abriu o diálogo com os servidores e está fazendo um grande esforço de valorização da carreira policial”, disse Almeida César. “O desafio é grande para conjugar a capacidade de reposição e ampliação dos efetivos, com a oferta de um salário melhor para os nossos policiais”, declarou.
POLÍCIA MILITAR - A tabela de subsídio proposta para as carreiras policiais se inicia com valores superiores aos atualmente vigentes.
Para um policial militar que ingressa na corporação, por exemplo, o subsídio inicial será de R$ 3.225,00. Com o tempo, poderá chegar a R$ 4.838,00, caso não haja promoção para postos superiores (cabo, sargento, subtenente). O maior posto da Polícia Militar, que é o de coronel, terá um valor de subsídio que varia entre R$ 14.354,00 e R$ 21.531,00, conforme o tempo de serviço.
“A Polícia Militar do Paraná passará a ter o segundo maior salário entre as corporações de todo o país, ficando abaixo apenas do Distrito Federal que é uma situação a parte, recebe apoio financeiro direto da União”, afirmou Sebastiani.
POLÍCIA CIVIL - Para o investigador que ingressa na Polícia Civil (5ª Classe), o subsídio inicial será fixado em R$ 4.020,00. Da mesma forma, com o passar do tempo, ele poderá alcançar um subsídio de R$ 8.196,00, levando em conta promoções e progressões ao longo da carreira.
Para 2013 o valor inicial para ingresso será de R$ 4.502,00. Para os delegados, o subsídio de ingresso (4ª classe), será de R$ 13.831,00. Ao longo da carreira o subsídio pode chegar a R$ 21.615.
POLÍCIA CIENTÍFICA - No caso dos peritos oficiais, tem-se o seguinte exemplo: um perito que ingressa na carreira receberá um subsídio inicial de R$ 7.149,00 e com o desenvolvimento na carreira pode chegar a R$ 16.954,00
“As novas tabelas são desdobramentos das apresentadas anteriormente e decorrem do processo de diálogo franco com os policiais. A proposta garante a valorização do servidor com avanços significativos na remuneração inicial, por meio de uma sistemática que contempla o tempo de carreira trabalhado, estimulando a permanência no quadro, valorizando a experiência”, explica o secretário da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani.
Segundo ele, o Governo do Estado formatou as novas tabelas levando em conta os limites legais. “Tivemos o cuidado de compatibilizar os avanços nas remunerações e os limites de dispêndios com pessoal previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou o secretário.
Todas as propostas tiveram como prioridade a recomposição da remuneração da base das polícias Militar, Civil e Científica, preservando o sentido de carreira das corporações e estimulando uma maior permanência destes servidores na área da segurança pública.
O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, disse que a valorização oferecida neste momento aos profissionais polícias cumpre uma meta do programa Paraná Seguro, de manter um quadro reconhecido e valorizado.
“O governo abriu o diálogo com os servidores e está fazendo um grande esforço de valorização da carreira policial”, disse Almeida César. “O desafio é grande para conjugar a capacidade de reposição e ampliação dos efetivos, com a oferta de um salário melhor para os nossos policiais”, declarou.
POLÍCIA MILITAR - A tabela de subsídio proposta para as carreiras policiais se inicia com valores superiores aos atualmente vigentes.
Para um policial militar que ingressa na corporação, por exemplo, o subsídio inicial será de R$ 3.225,00. Com o tempo, poderá chegar a R$ 4.838,00, caso não haja promoção para postos superiores (cabo, sargento, subtenente). O maior posto da Polícia Militar, que é o de coronel, terá um valor de subsídio que varia entre R$ 14.354,00 e R$ 21.531,00, conforme o tempo de serviço.
“A Polícia Militar do Paraná passará a ter o segundo maior salário entre as corporações de todo o país, ficando abaixo apenas do Distrito Federal que é uma situação a parte, recebe apoio financeiro direto da União”, afirmou Sebastiani.
POLÍCIA CIVIL - Para o investigador que ingressa na Polícia Civil (5ª Classe), o subsídio inicial será fixado em R$ 4.020,00. Da mesma forma, com o passar do tempo, ele poderá alcançar um subsídio de R$ 8.196,00, levando em conta promoções e progressões ao longo da carreira.
Para 2013 o valor inicial para ingresso será de R$ 4.502,00. Para os delegados, o subsídio de ingresso (4ª classe), será de R$ 13.831,00. Ao longo da carreira o subsídio pode chegar a R$ 21.615.
POLÍCIA CIENTÍFICA - No caso dos peritos oficiais, tem-se o seguinte exemplo: um perito que ingressa na carreira receberá um subsídio inicial de R$ 7.149,00 e com o desenvolvimento na carreira pode chegar a R$ 16.954,00
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Se for verdade a tabela salarial proposta pelo governo aos policiais do Paraná é um verdadeiro presente de grego considero como uma afronta a todos os princípios basilares
Atenção todos os policiais militares e civis da ativa e da reserva, todo cuidado é pouco, estão pregando vários informes para confundir nossa concentração, tem tabela salarial de todos os valores, temos que focar numa situação verdadeira, ou poderemos estar incorrendo num erro fatal que eu batizo de presente de grego ou "Operação Cavalo de Troia". Desta vez estão mexendo com a honra e dignidade de cada miliciano e de cada policial civil paranaense, abertamente eu não acredito mais em politico, pois se fosse para eles esse aumento já teria sido aprovado na calada da noite, se for para ter paz que teja a paz e que o dialogo prevaleça, mas se for para ter mentiras, engodo e falcatrua, que venha a guerra e que lutemos até o último homem, tenho certeza que ninguém vai se acovardar ou se envergonhar por estar lutando buscando que seja feita justiça por um direito constitucional por "Lei" que é nosso e que partido politico ou politico algum vai nos tirar, temos uma folha de serviço prestado ao estado com muito suor e lagrimas de sangue, somos todos guerreiros da paz, lutamos todos os dias para que haja uma sociedade justa e fraterna, mas tenho certeza que nosso legado não terá sido em vão, se preciso vamos marcar a história, "seja com a paz ou seja com a guerra"
"Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus"
Mateus 22:18-21
Cruzeiro italiano pega fogo e fica à deriva no Oceano Índico
Um incêndio na sala de geradores do cruzeiro italiano Costa Allegra deixou mais de 1 mil pessoas no escuro e o navio à deriva no Oceano Índico, a cerca de 322 km das Ilhas Seychelles, onde piratas somalis são ativos. De acordo com o comandante Cosimo Nicastro, da Guarda Costeira da Itália, o capitão do navio afirmou às autoridades do país que o fogo foi rapidamente controlado e que todos os 636 passageiros e 413 tripulantes estão em segurança e não há feridos
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Quatro pessoas da mesma família da cidade de Maringá morrem num brutal acidente no contorno Sul de Apucarana
Crédito das fotos: Polícia Rodoviária Federal
Quatro pessoas morreram e duas ficaram feridas em um acidente envolvendo um Astra com placas de Maringá e uma caminhoneta Hilux no início da tarde deste domingo no Contorno Sul de Apucarana (a 40 quilômetros de Maringá).
Morreram no local quatro pessoas da mesma família, que estavam no Astra com placas com placas ANA-2191, de Maringá. Francisco Tanjone, de 42 anos, a mulher dele, Andreia Acciari, de 38, a filha Isabella Aciari Tanjone, de 13 anos, e a sobrinha Ingrid Acciari Vicente, de 22, já estavam mortos quando chegou o socorro. Um garoto de 17 anos, filho de Francisco e Andreia, sofreu ferimentos mas foi resgatado com vida e encaminhado para um hospital de Apucarana.
Segundo a Polícia Rodoviária, chovia forte no momento do acidente e tudo indica que a Hilux, que trafegava no sentido Maringá-Londrina, perdeu o controle, invadiu a pista contrária e provocou o choque.
Após a colisão, a caminhonete capotou e foi parar em um matagal às margens da rodovia. O motorista Júlio Bovo, de 28 anos, foi internado em estado grave e outros dois passageiros sofreram ferimentos, mas não correm risco de morte
Osmaldo José da Silva, patriota, cidadão e trabalhador
Crédito da foto: Sargento Tavares
Quem não conhece o "Osmaldo" morador da Vila Esperança, trabalha nas ruas de Maringá, sempre alegre e sorridente ele vence o dia a dia, vendendo suas bolachas recheadas especiais de fabricação caseira de maneira artesanal.
Serviço: Osmaldo atende encomendas para festas é só entrar em contato com ele pelo celular (44) 9859.9673
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