sábado, 15 de outubro de 2011
Destaque para Lucinha Soares da Rádio Cultura
Radialista Lucinha Soares
Destaque de hoje vai para a "Talk Show" Radialista Lucinha Soares da Rádio Cultura de Maringá que competentemente abriu a programação deste domingo apresentando o "Cultura Sertanejo" parabéns pela animação e competência
Serviço: Rádio Cultura de Maringá
Endereço: Avenida Mauá, 1988 - Zona 03
Telefone/Fax: (44) 3221-6086
E-mail: cicaribeiro@culturamaringa.com.br
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Ministério Público Federal é acionado no caso do lixo hospitalar em Pernambuco vindo dos Estados Unidos
Crédito da Foto: Katherine Coutinho
A Receita Federal acionou o Ministério Público Federal para entrar no caso do lixo hospitalar trazido irregularmente dos Estados Unidos para Pernambuco. A medida foi tomada dois dias após a abertura de um segundo contêiner com material irregular. A carga, identificada como tecido de algodão com defeito, remetida do estado de Carolina do Sul, foi importada por uma empresa do ramo têxtil localizada em Santa Cruz do Capibaribe, uma das cidades do polo de confecções do Agreste pernambucano.
A representação, protocolada na Procuradoria da República em Pernambuco, na tarde desta sexta-feira (14), será distribuída a um dos 16 procuradores locais, que podem instaurar um inquérito ou um procedimento administrativo para que o caso seja investigado.
Além de coordenar as investigações, a entrada do Ministério Público também ajudará na definição do destino do material apreendido. A Receita Federal está tentando devolvê-lo para os Estados Unidos, de acordo o inspetor-chefe da Alfândega da Receita Federal no Porto de Suape, Carlos Eduardo da Costa Oliveira.
Pelas regras atuais, não é possível devolver qualquer mercadoria cuja importação seja proibida, ou seja, ela tem que ser destruída. Porém, o inspetor-chefe informou que houve um caso, em 2009, em que, graças a uma norma do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e à ação do Ministério Público Federal, um material que havia sido importado da Inglaterra foi devolvido para o país.
Naquele ano, a Justiça Federal recorreu à Convenção de Basileia, da qual o Brasil é signatário, para sustentar que o país tinha o direito de devolver à Inglaterra os 41 contêineres com lixo tóxico apreendidos no Porto de Santos (SP).
Além do Ministério Público Federal e da própria Receita Federal, responsável pela identificação dos contêineres, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério Público, Ibama e Polícia Federal estão trabalhando no caso.
Os órgãos querem saber se mais seis contêineres que a empresa pernambucana já havia recebido da mesma exportadora norte-americana também continham lixo hospitalar, pois não passaram por inspeção.
De acordo com o inspetor-chefe, três hipóteses serão investigadas: se a empresa pernambucana não sabia o que havia dentro dos contêineres vindos dos Estados Unidos; se ela sabia e pretendia descartar o material indevidamente no Brasil ou se ela sabia se tratar de lixo hospitalar e, mesmo assim, planejava usar o tecido em sua produção.
Os dois contêineres foram retidos esta semana. O primeiro deles foi apreendido pela alfândega da Receita Federal na tarde de terça-feira (11) e o segundo, na quinta (13). Cada um continha 23,3 toneladas de lençóis, fronhas, toalhas de banho, batas, pijamas e roupas de bebês.
Parte do material continha a identificação de hospitais norte-americanos e estava suja de sangue. Também havia seringas, luvas hospitalares, cateteres, gazes e ataduras em meio ao material. Ao fim da inspeção, os resíduos foram recolocados no contêiner que foi lacrado pela Anvisa
Um empresário do ramo de comunicações de Maringá "F.S." estaria adquirindo um barco da mesma classe
O iate Lady Laura IV, do cantor Roberto Carlos, chamou atenção de pescadores e fãs no mar do Espírito Santo, nesta sexta-feira (14). A embarcação, que passou pelo Iate Clube capixaba, custou, aproximadamente, R$ 45 milhões. A nova paixão do 'Rei' seguiu para o Rio de Janeiro (Foto: Chico Guedes/ A Gazeta)
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Relator do Código Florestal agora quer tirar o ainda poder estadual sobre a proteção do meio ambiente
Responsável por consolidar a nova versão da reforma do Código Florestal, o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) desautorizou o próprio Luiz Henrique da Silveira, ex-governador de Santa Catarina, num dos pontos mais polêmicos do debate das regras de proteção do meio ambiente nos imóveis rurais.
Em 2009 quando era governador, Luiz Henrique, sancionou uma polêmica lei ambiental que reduziu a apenas 5 metros a área de preservação permanente às margens de rios em propriedades com menos de 50 hectares ou 500 mil metros quadrados. A lei foi questionada e está sob a análise do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na época, o então governador de Santa Catarina sustentou que os Estados deveriam legislar sobre política ambiental independentemente dos comandos da lei federal, ditados pelo Código Florestal, que exige pelo menos 30 metros de proteção da vegetação nativa às margens dos rios. “Temos de escolher. Queremos lavouras ou favelas”, argumentou o político, há quase dois anos e meio. No papel de relator do Código Florestal, Luiz Henrique mudou de idéia.
Antes mesmo de uma decisão do STF, o senador considera vencido o argumento que usou em 2009. “Em Santa Catarina, vai ser preciso respeitar pelo menos os 30 metros de área de preservação permanente”, disse o senador ao Estado.
“O Brasil é uma federação, e os Estados precisam seguir a norma geral estabelecida pela União. É o que diz a Constituição”, ponderou o relator do Código Florestal, que espera ver votado um texto próximo de um acordo no Senado até meados de novembro.
A declaração do senador pelo PMDB surpreendeu a procuradora do Ministério Público Federal em Santa Catarina, Ana Lucia Hartmann. “Ele disse isso mesmo?”, reagiu. Embora os municípios do Estado tenham sido orientados a seguir a regra federal, a procuradora informou que o desmatamento segue, principalmente para a venda de madeira extraída de áreas de preservação permanente.
De acordo com o texto votado por acordo na Câmara, as propriedades rurais deverão recompor pelo menos 15 metros da vegetação nativa às margens de rios mais estreitos.
As condições e prazos para a recuperação de áreas de proteção desmatadas serão definidos por programas de regularização ambiental ou por termos de ajuste negociados com o Ministério Público. Luiz Henrique da Silveira entende que os programas de regularização devem ser feitos pelos Estados.
“O relator tem papel semelhante ao do juiz, deve expressar o pensamento da média”, observou o relator do Código Florestal em três comissões do Senado: Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Agricultura. Ele adiantou que seu texto terá uma parte para cuidar das regras permanentes de proteção do meio ambiente e outra parte destinada a resolver o passivo ambiental, representado por áreas de reserva legal e de preservação permanentes já desmatadas e ocupadas
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Grevistas dos Correios saem com prejuízo da greve
O carteiro falante parece com o Ângelo Rigon
A Federação dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect ) informou nesta quarta-feira (12) que os funcionários dos Correios irão cumprir a determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e retornarão ao trabalho a partir das primeiras horas desta quinta-feira
domingo, 9 de outubro de 2011
Extremistas judeus nazistas atacam cemitérios árabes
Crédito da foto: Ammar Awad/Reuters
Entre as pichações deixadas sobre os túmulos, encontravam-se os dizeres "Etiqueta de preço" - expressão que grupos de judeus nazistas na Cisjordânia costumam deixar como uma espécie de "assinatura" depois de atos de vandalismo contra palestinos.
Algumas horas depois da descoberta da violação dos cemitérios, centenas de moradores de Yafo, árabes e judeus juntos, se manifestaram erguendo cartazes contra o racismo.
Vários dos manifestantes portavam cartazes com os dizeres "Judeus e árabes se recusam a ser inimigos".
Yom Kipur
De acordo com o site de noticias Ynet, uma bomba incendiária foi lançada na noite deste sábado (8) por judeus nazistas contra uma sinagoga em Yafo, mas, como o local estava fechado no momento do ataque, não houve feridos nem danos materiais.
O presidente de Israel, Shimon Peres, condenou o vandalismo nos cemitérios, qualificando-o como uma "ação criminosa que contradiz os valores morais da sociedade em Israel".
O prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai, declarou que "é triste que justamente no Yom Kipur extremistas judeus nazistas cometam atos desse tipo. Espero que a polícia prenda os criminosos e que eles sejam punidos por seus atos".
O deputado Jamal Zahalka, do partido Balad (representante da minoria árabe), atribuiu a responsabilidade pelos atos de vandalismo, tanto nos cemitérios em Yafo como na mesquita de Tuba Zangaria, ao governo israelense.
Zahalka acusou o ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Liberman, de incitar contra os cidadãos árabes de Israel.
"A distância entre palavras racistas e ações é terrivelmente curta. Os pequenos racistas que incendiaram a mesquita e depredaram os cemitérios têm seus líderes espirituais no governo", disse o deputado.
De acordo com Zahalka, "grupos clandestinos judeus nazistas decidiram atacar os lugares sagrados".
O líder do movimento Paz Agora, Yariv Oppenheimer, condenou o vandalismo nos cemitérios e afirmou que "judeus nazistas e extremistas de direita estão fazendo todos os esforços para levar a região a uma guerra religiosa"
sábado, 8 de outubro de 2011
Economia verde dá os primeiros passos no Paraná
Fotos: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Viver e sobreviver em meio à Mata Atlântica se tornou um desafio em tempos de sustentabilidade. Restrições ambientais limitaram as atividades econômicas convencionais na floresta, mas, por outro lado, contribuíram para o surgimento de uma economia verde, alinhada à conservação da natureza e da biodiversidade.
No Paraná, o exemplo mais emblemático dessa economia é visto em Guaraqueçaba, no litoral norte do estado. Com mais de 2 mil quilômetros quadrados, o município possui o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica do Brasil, fator decisivo para que a região se tornasse área de preservação ambiental, na década de 80
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