quinta-feira, 19 de maio de 2011
IML do Paraná contratará 120 profissionais temporários
O governador Beto Richa determinou a contratação em caráter temporário de 120 médicos, motoristas e auxiliares, para o Instituto Médico-Legal. As contratações atenderão as necessidades emergenciais das 18 unidades do instituto, no período de 12 meses.
Os profissionais serão selecionados por Processo Seletivo Simplificado (PSS), para contratação imediata. O edital para as inscrições será divulgado no site www.sesp.pr.gov.br.
Os candidatos classificados e não contratados no primeiro momento formarão cadastro de reserva para eventual necessidade da unidade. Para Curitiba as cinco vagas são para motoristas.
Oxi avança pelo país e polícia registra apreensões em 12 estados, Distrito Federal inclusive no Estado do Paraná
Fonte do mapa da droga: Polícia Civil dos Estados e Polícia Federal
terça-feira, 17 de maio de 2011
Governador Beto Richa determinou a criação de uma comissão para elaborar um plano florestal para Paraná
Crédito da foto: Orlando Kissner/AENotícias
Em encontro com representantes das empresas de base florestal do Paraná, nesta terça-feira (17), o governador Beto Richa determinou a criação de um grupo de trabalho para elaborar um plano de desenvolvimento do setor no Estado, atendendo às diretrizes estabelecidas no Plano de Governo 2011-2014. O grupo será coordenado pelo secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e terá participação de representantes indicados pelas entidades e empresas do setor produtivo florestal.
Richa disse que o governo está aberto para sugestões de todos os setores da sociedade, principalmente do setor produtivo, e reconhece a importância do segmento florestal. “A diretriz de governo é conversar com todos os setores e aproveitar as melhores oportunidades de crescer e se desenvolver, gerando riqueza e empregos para os paranaenses, melhorando a infraestrutura e a qualidade dos serviços públicos”, disse Richa. “Temos a ideia de desenvolver novos maciços florestais, para recuperar áreas de pastagens degradadas existentes principalmente no Noroeste do Estado, e podemos estender a perspectiva a todas as regiões”, afirmou.
Para o presidente da Associação Paranaense das Empresas de Base Florestal (APRE), Carlos Mendes, o encontro com o governador foi produtivo. “É fundamental a disposição do governador e do secretário Norberto Ortigara de criar um grupo de trabalho para desenvolver uma política florestal para o estado”, disse Mendes. Segundo ele, o projeto não terá custo para o governo e permitirá que o Paraná aproveite uma grande oportunidade e volte a ocupar a posição de destaque, que já teve há alguns anos, no setor florestal.
De acordo com a APRE, as oportunidades são enormes no setor florestal, tanto em crescimento de florestas diariamente, por hectare e por ano, quanto na geração de empregos, com a vinda de novas indústrias, contribuindo para o setor produtivo do agronegócio.
O presidente da empresa de engenharia de projetos STCP, Joésio Siqueira, explicou que o setor de base florestal paranaense tem um alto índice de produtividade em floretas plantadas — até 50% maior do que em outras regiões do país no plantio de eucaliptos e 25% maior para os gêneros de pinus, por hectare/ano. O setor é responsável por 800 mil hectares de plantações, com perspectiva de aumentar em poucos anos esse volume em 50%, chegando em 1,2 milhão de hectares. Também exporta 1,2 bilhão de dólares por ano e pode até dobrar essa quantia, se forem adotadas políticas públicas adequadas ao desenvolvimento.
De acordo com Joésio Siqueira, hoje mais de 600 mil pessoas estão direta ou indiretamente ligadas à produção do setor florestal no Estado. “Se conseguirmos dinamizar o programa proposto no Plano de Governo, vamos chegar a mais de um milhão de empregos diretos no setor florestal. Isso é muito importante porque esvaziamos o processo e o comprometimento social que se tem nas grandes cidades devido à ocupação irregular de espaços, entre outros problemas, porque o nosso segmento tem por característica fixar as famílias na área rural”, disse Siqueira.
“Nós viemos efetivar uma contribuição do setor florestal ao Plano de Governo para que possamos melhorar a produção, a geração de empregos, renda e industrialização do Estado, para que o Paraná volte a ocupar uma posição de mais destaque ainda em nível nacional e internacional”, afirmou Siqueira.
Richa disse que o governo está aberto para sugestões de todos os setores da sociedade, principalmente do setor produtivo, e reconhece a importância do segmento florestal. “A diretriz de governo é conversar com todos os setores e aproveitar as melhores oportunidades de crescer e se desenvolver, gerando riqueza e empregos para os paranaenses, melhorando a infraestrutura e a qualidade dos serviços públicos”, disse Richa. “Temos a ideia de desenvolver novos maciços florestais, para recuperar áreas de pastagens degradadas existentes principalmente no Noroeste do Estado, e podemos estender a perspectiva a todas as regiões”, afirmou.
Para o presidente da Associação Paranaense das Empresas de Base Florestal (APRE), Carlos Mendes, o encontro com o governador foi produtivo. “É fundamental a disposição do governador e do secretário Norberto Ortigara de criar um grupo de trabalho para desenvolver uma política florestal para o estado”, disse Mendes. Segundo ele, o projeto não terá custo para o governo e permitirá que o Paraná aproveite uma grande oportunidade e volte a ocupar a posição de destaque, que já teve há alguns anos, no setor florestal.
De acordo com a APRE, as oportunidades são enormes no setor florestal, tanto em crescimento de florestas diariamente, por hectare e por ano, quanto na geração de empregos, com a vinda de novas indústrias, contribuindo para o setor produtivo do agronegócio.
O presidente da empresa de engenharia de projetos STCP, Joésio Siqueira, explicou que o setor de base florestal paranaense tem um alto índice de produtividade em floretas plantadas — até 50% maior do que em outras regiões do país no plantio de eucaliptos e 25% maior para os gêneros de pinus, por hectare/ano. O setor é responsável por 800 mil hectares de plantações, com perspectiva de aumentar em poucos anos esse volume em 50%, chegando em 1,2 milhão de hectares. Também exporta 1,2 bilhão de dólares por ano e pode até dobrar essa quantia, se forem adotadas políticas públicas adequadas ao desenvolvimento.
De acordo com Joésio Siqueira, hoje mais de 600 mil pessoas estão direta ou indiretamente ligadas à produção do setor florestal no Estado. “Se conseguirmos dinamizar o programa proposto no Plano de Governo, vamos chegar a mais de um milhão de empregos diretos no setor florestal. Isso é muito importante porque esvaziamos o processo e o comprometimento social que se tem nas grandes cidades devido à ocupação irregular de espaços, entre outros problemas, porque o nosso segmento tem por característica fixar as famílias na área rural”, disse Siqueira.
“Nós viemos efetivar uma contribuição do setor florestal ao Plano de Governo para que possamos melhorar a produção, a geração de empregos, renda e industrialização do Estado, para que o Paraná volte a ocupar uma posição de mais destaque ainda em nível nacional e internacional”, afirmou Siqueira.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
O destaque de hoje vai para o fotógrafoTabajara Marques
Crédito da foto: Sargento Tavares - Difícil fotografar um mestre da fotografia
Encontrei com o Tabajara Marques, hoje na parte da manhã, em frente a Caixa Econômica Federal, agência centro, além da fotografia, Tabajara também está pintando telas, algumas inclusive já são disputadas por colecionadores.
Serviço: Para entrar em contato com o Fotógrafo e Artista Plástico, Tabajara Marques - Telefone: (44) 9900-5022 - e-mail: tabajaramarques@gmail.com
Crispim afirmou que vai para o "fight" com Hossokawa
O presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim de Araújo, falou agora pouco na Rádio Cultura de Maringá, Programa Dia a Dia comandado pelo Jornalista Edson Lima, confirmou publicamente que tem 40 anos de militância pelo partido, e 22 anos na presidência do partido. Afirmou que vai para o “fight” político contra o Presidente da Câmara de Maringá, Mário Hossokawa, ambos disputarão a presidência do PMDB no próximo dia 17 de julho, com certeza vai ser um grande embate. Pelo que o presidente Crispim explanou, o Vereador Mário Hossokawa, traiu o partido por várias vezes, a situação promete e a verdade vira a tona, disse que tem muito cacique para poucos índios, o duro é saber quem está com a verdade, com certeza o tempo dirá... Inclusive desafiou os demais candidatos para um debate na Rádio Cultura
domingo, 15 de maio de 2011
"Oxi" uma droga dez vezes mais devastadora que o crack
O "OXI" é uma pedra tóxica feita com cal, gasolina e pasta de cocaína, se espalha pelo país mais rapidamente que o "CRACK" e assusta até as autoridades policiais brasileiras. Detalhe ela mata dez vezes mais rápido que o "CRACK"
sábado, 14 de maio de 2011
ONU alerta para catástrofes naturais provocadas pelos impactos ambientais causada pela urbanização errada das cidades e mudanças climáticas do nosso Planeta
Foto divulgação: Catástrofe no Paraná, Serra do Mar/2011
A análise consta do último relatório do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), apresentado nesta quinta-feira, que considera as cidades como "o verdadeiro campo de batalha" na luta contra a mudança climática, um fenômeno contra o qual a entidade têm de começar a tomar medidas "ativamente".
"As cidades não só são grandes causadoras da mudança climática, mas com densidades cada vez maiores, também serão as mais afetadas quando a natureza contra-atacar", disse o diretor-executivo da ONU-Habitat, Joan Clos, que apresentou o relatório na sede das Nações Unidas.
Clos lembrou perante a imprensa que 50% da população vive em zonas urbanas e que, nessas áreas, receberam um fluxo migratório "sem precedentes" proveniente das zonas rurais dos países em vias de desenvolvimento. "Temos um desafio enorme diante de nós. Precisamos encontrar e pactuar um novo modelo de crescimento baseado em energias renováveis e as cidades devem agir para transformar seus planos urbanísticos e de desenvolvimento", indicou o diretor-executivo.
O texto pede às cidades que ajam "imediatamente" e indica que, se não forem adotadas medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e fomentar "um desenvolvimento urbano mais justo e sustentável do ponto de vista ambiental", haverá "um choque mortal entre a urbanização e a mudança climática".
"As cidades, com sua crescente demanda de consumo e estilo de vida, agravam o ritmo da mudança climática e aumentam os riscos", aponta o relatório, que detalha que, embora as cidades ocupem apenas 2% da superfície terrestre, são responsáveis por 75% das emissões dos gases do efeito estufa.
O texto, intitulado "As cidades e a mudança climática: Relatório Mundial sobre os Assentamentos Humanos 2011", ressalta que, até 2050, a situação ambiental poderia provocar 200 milhões de refugiados, que buscarão "novas casas ou novos países para viver", devido ao transtorno que os desastres terão nas economias locais.
As cidades devem se preparar para "um ataque das poderosas forças da natureza: o aumento da temperatura dos oceanos, o degelo e o consequente aumento do nível do mar são uma ameaça para milhões de pessoas que vivem nas cidades litorâneas", alertam os autores do relatório.
"As marés tormentosas, cada vez mais frequentes, provocam cheias e danos materiais, inundações, erosão do litoral, maior salinidade e obstruções à drenagem das correntes de água", constata o relatório, que alerta para as graves repercussões no delta do Nilo, em cidades litorâneas em nível muito baixo, como Copenhague, e em comunidades insulares do Pacífico sul.
Nas cidades litorâneas do Norte da África, espera-se um aumento da temperatura de 1 a 2 graus centígrados, o que poderia fazer subir o nível do mar e expor entre 6 e 25 milhões de habitantes a enchentes. Além disso, o texto indica que, na América Latina, "entre 12 e 81 milhões de habitantes poderiam testemunhar maiores tensões relacionadas à água antes da década de 2020".
"As cidades não só são grandes causadoras da mudança climática, mas com densidades cada vez maiores, também serão as mais afetadas quando a natureza contra-atacar", disse o diretor-executivo da ONU-Habitat, Joan Clos, que apresentou o relatório na sede das Nações Unidas.
Clos lembrou perante a imprensa que 50% da população vive em zonas urbanas e que, nessas áreas, receberam um fluxo migratório "sem precedentes" proveniente das zonas rurais dos países em vias de desenvolvimento. "Temos um desafio enorme diante de nós. Precisamos encontrar e pactuar um novo modelo de crescimento baseado em energias renováveis e as cidades devem agir para transformar seus planos urbanísticos e de desenvolvimento", indicou o diretor-executivo.
O texto pede às cidades que ajam "imediatamente" e indica que, se não forem adotadas medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e fomentar "um desenvolvimento urbano mais justo e sustentável do ponto de vista ambiental", haverá "um choque mortal entre a urbanização e a mudança climática".
"As cidades, com sua crescente demanda de consumo e estilo de vida, agravam o ritmo da mudança climática e aumentam os riscos", aponta o relatório, que detalha que, embora as cidades ocupem apenas 2% da superfície terrestre, são responsáveis por 75% das emissões dos gases do efeito estufa.
O texto, intitulado "As cidades e a mudança climática: Relatório Mundial sobre os Assentamentos Humanos 2011", ressalta que, até 2050, a situação ambiental poderia provocar 200 milhões de refugiados, que buscarão "novas casas ou novos países para viver", devido ao transtorno que os desastres terão nas economias locais.
As cidades devem se preparar para "um ataque das poderosas forças da natureza: o aumento da temperatura dos oceanos, o degelo e o consequente aumento do nível do mar são uma ameaça para milhões de pessoas que vivem nas cidades litorâneas", alertam os autores do relatório.
"As marés tormentosas, cada vez mais frequentes, provocam cheias e danos materiais, inundações, erosão do litoral, maior salinidade e obstruções à drenagem das correntes de água", constata o relatório, que alerta para as graves repercussões no delta do Nilo, em cidades litorâneas em nível muito baixo, como Copenhague, e em comunidades insulares do Pacífico sul.
Nas cidades litorâneas do Norte da África, espera-se um aumento da temperatura de 1 a 2 graus centígrados, o que poderia fazer subir o nível do mar e expor entre 6 e 25 milhões de habitantes a enchentes. Além disso, o texto indica que, na América Latina, "entre 12 e 81 milhões de habitantes poderiam testemunhar maiores tensões relacionadas à água antes da década de 2020".
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O Vereador Mário Hossokawa afirmou na Rádio Cultura que haverá eleição com renovação no PMDB de Maringá
Em entrevista agora pouco para o Radialista e Jornalista: Edson Lima, na Rádio Cultura de Maringá, o Vereador e Presidente da Câmara de Vereadores de Maringá, Mário Hossokawa, disse que haverá eleição e renovação p/ a presidência do diretório municipal do PMDB de Maringá.
O atual presidente do diretório do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, fiel escudeiro do Senador Requião, que está a trinta anos no poder, poderá politicamente ser feito o seu sashimi, tem muita gente preparando o seu prato...
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
A votação do novo Código Florestal pode ser adiada
A votação do novo Código Florestal, prevista para terça-feira, "talvez" seja adiada novamente por causa das negociações em busca de um consenso, disse à Reuters o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza do PT/SP.
Depois de passar a segunda-feira em reuniões em busca de um acordo que atenda "a base aliada, os ambientalistas e a formulação do governo", Vaccarezza afirmou que ainda reunirá todos os líderes aliados, o relator da proposta, deputado Aldo Rebelo PCdoB/SP, e alguns ministros na terça-feira. Pretendo chamar o ministro da Casa Civil, Antônio Palocci também", disse.
Segundo ele, há clima para o consenso e o adiamento da votação na semana passada demonstra isso. Na quarta-feira passada, após várias reuniões, o governo pediu mais tempo para negociar e remarcou para terça a votação.
Quem estiver apostando na divergência vai sair perdendo, afirmou o líder do governo.
Apesar de demonstrar otimismo, Vaccarezza contou que ainda não há novas propostas para promover mudanças no texto do relator, que não agrada o governo em pelo menos dois pontos. Não quero ficar especulando. É difícil chegar a um texto (que agrade a todos, salientou.
Na segunda-feira, Rebelo se reuniu com alguns deputados e com Vaccarezza. Na terça, logo pela manhã, ele deve se encontrar com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e depois seguirá para a reunião com a base aliada.
São dois os principais focos de tensão que impediram um acordo na semana passada e podem adiar novamente a votação dessa vez.
O governo e o relator do projeto de reforma divergem quanto à isenção a pequenas propriedades de até quatro módulos fiscais, de recompor a Reserva Legal, uma parcela de mata nativa que deve ser mantida na propriedade. O governo defende que apenas agricultores familiares possam ser dispensados do reflorestamento.
O segundo motivo de atrito está no tratamento que será dado aos produtores que já ocupam Áreas de Preservação Permanente APPs, como margens de rios, topos de morros e encostas.
Rebelo considera que deve haver uma exceção para culturas que tradicionalmente usam essas terras e para comunidades ribeirinhas.
Já o Executivo sugeriu que as regras atualmente vigentes para APPs sejam mantidas e os casos especiais sejam regulamentados por decreto presidencial.
Cartão vermelho vai para a Caixa Econômica Federal
Hoje no período da noite os sistemas da C.E.F. em Maringá, nos caixas eletrônicos estavam todos inoperantes, isso sem contar a agência da Avenida Colombo com a Avenida Pedro Taques que está fechada para reforma, o negócio e ganhar dinheiro e que se foda o povão, parabéns pela ineficiência e pela ineficácia bancária, "vem pra caixa você também"
Analizem comigo senhores se Osama Bin Laden foi terrorista quando atacou a população civil americana e quando os Estados Unidos atacou a população civil japonesa com bombas nucleares eles foram o que... Analyze me gentlemen if Osama bin Laden was when terrorists attacked the U.S. civilian population and when the U.S. attacked Japanese civilians with nuclear bombs that they were...
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