domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Mais duas mortes no trânsito maringaense
Às 00h45minh de 20 de fevereiro de 2010, o Corpo de Bombeiros de Maringá se deslocou até a Rodovia BR 376, Saída para Paranavaí, s/n, próximo ao Tenda Motel, para atender um acidente de trânsito. Foi constatado o capotamento de um veículo com 05 vítimas, sendo duas código 04 (morte no local), sendo a primeira Diesley Augusto Lopes Bianchini, 19 anos e Letícia Sonvessi de 18 anos. Na seqüência ficaram feridas gravemente as seguintes pessoas: Tainara Del Fonte de 18 anos, Karen da Silva de 17 anos e Josimar Afonso de Lucas de 25 anos, ambos encaminhados para o Hospital Santa Rita. As vítimas estavam em um veículo Fiat, modelo Uno, placas 6367- Maringá, as primeiras informações dão conta que Diesley Augusto Bianchini estaria conduzindo o veículo
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Prefeitura publica edital de licitação para operação do restaurante popular
Refeição do Restaurante Popular vai custar R$ 1,50
A Prefeitura publicou nesta quinta-feira (18), no site oficial do município, o edital de licitação para a operação do Restaurante Popular de Maringá, que vai funcionar na avenida Lauro Wernek, 500, na Zona 7. A licitação, na modalidade concorrência, tem como objetivo credenciar entidades sem fins econômicos para o fornecimento de refeições balanceadas. O custo da refeição cobrada pela empresa não pode ser maior de R$ 3,30, sendo R$ 1,50 pago pelo consumidor e a diferença de R$ 1,80 coberta pelo município.
Podem participar da licitação apenas as entidades sem fins econômicos regularmente estabelecidas, que não tenham sido consideradas inidôneas por qualquer órgão governamental, autárquico, fundacional ou de economia mista. As entidades interessadas podem acessar o edital no site da Prefeitura (www.maringa.pr.gov.br), onde serão informadas todas as etapas do processo.
Os envelopes com os documentos de habilitação e qualificação devem ser protocoladas na Diretoria de Licitações da Secretaria de Administração da Prefeitura de Maringá, na avenida XV de Novembro, 701 – 2º. Andar, até às 8h30 do dia 6 de abril de 2010. Os envelopes desta fase serão abertos no mesmo dia e local, às 8h45.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Egberto Preyer fiel escudeiro politico do ex-senador Osmar Dias
Para quem não conhece Egberto Preyer, empresário do ramo de publicidade, atualmente radicado em Maringá, tendo morado durante muitos anos em Curitiba e em Fortaleza. Ele que é suplente de Deputado Estadual pelo PTB, fiel escudeiro do ex-senador Osmar Dias, hoje vice-presidente do Banco do Brasil para Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Mil cairão ao teu lado, e dez mil, à tua direita, mas tu não serás atingido. Salmo 91 - Versículo 7
"A todos os guerreiros que fazem da sua vida marco indelével da sua existência, não importa sua profissão, que a ordem e a justiça permaneça eternamente no seu coração, desistir jamais, vencer sempre"
Recebi vários e-mails pedindo minha opinião sobre a ação da Guarda Municipal de Maringá no centro de Maringá, quando da apreenção de CDs piratas esta semana
1° Guarda Municipal têm poder de polícia dentro do município, diante de um delito eles tem que agir, se não respondem por omissão, pois estão diante de um crime;
2° Quem defende vagabundo e mais vagabundo do que o próprio vagabundo;
3° O povo tem mania de se meter onde não são chamados principalmente aqueles que não têm nada o que fazer, atrapalhando o trabalho da segurança pública, solução levar preso e enquadrar por desacato à autoridade;
4° Aqui no Brasil devido esses políticos corruptos, ladrões e vagabundos, o cidadão se acha no direito de aprontar, mas atenção as coisas estão mudando, um governador foi preso, não interessa quem seja se estiver cometendo um crime, tem que responder e se for o caso vai ser preso sim, não será a gritaria de pessoas histéricas no meio da rua que vai impedir o trabalho dos agentes da autoridade da segurança pública;
5° A Guarda Municipal de Maringá não errou, agiu diante de um delito, e um detalhe não uso 50% da força necessária para conter a situação, sorte dos curiosos que estavam tumultuando e atrapalhando o trabalho dos GM e após a chegada da PM continuaram a tumultuar a ocorrência, prova que mesmo correndo o risco de ser preso, pessoas sabem que existe um delito em andamento, mas querem se opor ao trabalho da segurança pública, quem enfrenta a polícia pode entrar na madeira, depois sai dizendo que apanhou de graça, na frente do juiz mente e não assumi nada do que provocou ou desencadeou a situação, afirmo vagabundo e vagabundo e não vai mudar nunca
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Avenida Colombo em Maringá falta faixa de pedestre
Atenção Viapar responsável pela manutenção da Avenida Colombo, se faz necessário refazer a faixa de pedestre nas confluências das Avenidas Colombo x Avenida Guaiapó em frente ao Parque de Exposições de Maringá
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Atenção SAOP - início de uma pequena cratera na Rua Bolivia x Avenida São Domingos em Maringá
Gostaria de solicitar a atenção dos amigos do SAOP na pessoa do Secretário Wagner Mussio, para verificar essa situação de risco, pelas fotos e possível comprovar, literalmente cabe o rodado de uma camionete nesta pequena cratera podendo provocar até um acidente grave
Helicóptero de emissora de TV cai em São Paulo
O helicóptero da TV Record caiu por volta das 7h20 desta quarta-feira (10), no Jockey Clube, na Zona Sul de São Paulo. Quando sobrevoava o local, a aeronave começou a rodopiar, perdeu altitude e caiu sobre o gramado do Jockey. Os bombeiros foram acionados.
Segundo informou um médico veterinário do Jockey à reportagem da TV Globo, o piloto morreu no momento da queda. O cinegrafista foi retirado com vida da aeronave e levado para um hospital da região. Ainda não infomações sobre seu estado de saúde.
Segundo informou um médico veterinário do Jockey à reportagem da TV Globo, o piloto morreu no momento da queda. O cinegrafista foi retirado com vida da aeronave e levado para um hospital da região. Ainda não infomações sobre seu estado de saúde.
SAS servidor estadual pode ficar sem atendimento na região de Maringá
Contrato do Hospital Santa Rita com o Sistema de Assistência à Saúde terminou em janeiro. Dele dependem 44 mil servidores da região
Luiz de Carvalho
carvalho@odiariomaringa.com.br
Cerca de 44 mil servidores estaduais dos 56 municípios polarizados por Maringá e Paranavaí ficarão sem atendimento médico a partir do final deste mês porque o governo, por meio do Sistema de Assistência à Saúde (SAS), não conseguiu renovar o contrato com a unidade hospitalar que presta esse serviço, o Hospital Santa Rita, de Maringá.
Os sindicatos e associações que representam diversas categorias de servidores sabiam disso desde janeiro e, esgotadas todas as chances de negociação, pretendem organizar manifestações para forçar o hospital e o governo a retomarem a negociação. “O contrato terminou no mês passado e os servidores chegaram a ficar dois dias sem atendimento”, diz a delegada em Maringá do Sindicato dos Policiais Civis, escrivã Zorá Moreira Nepomuceno. “Com muita negociação, conseguimos que o hospital continuasse atendendo este mês”.
Para a sindicalista, o hospital deveria levar em consideração que desde o início o contrato foi vantajoso, pois o valor era bom e os pagamentos sempre pontuais. “O Santa Rita ganhou muito dinheiro, pois recebia R$ 21 por servidor e a maioria dificilmente procurava qualquer tipo de atendimento”.
A média dos que buscam qualquer tipo de atendimento é de 8 mil pessoas, segundo cálculos das entidades que representam os servidores. “Ultimamente, parece que o negócio deixou de ser interessante para o Hospital Santa Rita, pois a qualidade dos serviços caiu, aumentaram as restrições para exames e o agendamento agora demora meses”.
Os sindicalistas consideram que o hospital exagerou para conseguir um aumento maior do que o pretendido pelo governo estadual. O Hospital Santa Rita quer R$ 41 por servidor, um aumento de 95,2%. Para o superintendente do Hospital Santa Rita, Hiran Alencar Castilho, se for renovado o contrato nas bases pretendidas pelo SAS/Governo, “estaremos assinando atestado de incompetência como gestor, seria pagar para trabalhar, pois os valores que recebemos são bem inferiores aos custos de atendimento”.
Segundo ele, empresas especializadas fizeram o cálculo atuarial do contrato assinado em 2002 entre a SAS e o hospital, levando em conta os reajustes salariais aos mais de 900 funcionários, aumentos e reposição de perdas dos medicamentos, tarifas de telefone, água e energia, além de material médico-hospitalar, e chegou-se à conclusão de que “o valor justo para continuarmos prestando um atendimento de qualidade é R$ 41”.
A preocupação dos sindicalistas é que, além dos 44 mil servidores, também seus familiares ficarão sem atendimento, pelo menos até que o governo faça contrato emergencial com algum hospital da região e tente abrir licitação para contratar um novo .
Os sindicatos e associações que representam diversas categorias de servidores sabiam disso desde janeiro e, esgotadas todas as chances de negociação, pretendem organizar manifestações para forçar o hospital e o governo a retomarem a negociação. “O contrato terminou no mês passado e os servidores chegaram a ficar dois dias sem atendimento”, diz a delegada em Maringá do Sindicato dos Policiais Civis, escrivã Zorá Moreira Nepomuceno. “Com muita negociação, conseguimos que o hospital continuasse atendendo este mês”.
Para a sindicalista, o hospital deveria levar em consideração que desde o início o contrato foi vantajoso, pois o valor era bom e os pagamentos sempre pontuais. “O Santa Rita ganhou muito dinheiro, pois recebia R$ 21 por servidor e a maioria dificilmente procurava qualquer tipo de atendimento”.
A média dos que buscam qualquer tipo de atendimento é de 8 mil pessoas, segundo cálculos das entidades que representam os servidores. “Ultimamente, parece que o negócio deixou de ser interessante para o Hospital Santa Rita, pois a qualidade dos serviços caiu, aumentaram as restrições para exames e o agendamento agora demora meses”.
Os sindicalistas consideram que o hospital exagerou para conseguir um aumento maior do que o pretendido pelo governo estadual. O Hospital Santa Rita quer R$ 41 por servidor, um aumento de 95,2%. Para o superintendente do Hospital Santa Rita, Hiran Alencar Castilho, se for renovado o contrato nas bases pretendidas pelo SAS/Governo, “estaremos assinando atestado de incompetência como gestor, seria pagar para trabalhar, pois os valores que recebemos são bem inferiores aos custos de atendimento”.
Segundo ele, empresas especializadas fizeram o cálculo atuarial do contrato assinado em 2002 entre a SAS e o hospital, levando em conta os reajustes salariais aos mais de 900 funcionários, aumentos e reposição de perdas dos medicamentos, tarifas de telefone, água e energia, além de material médico-hospitalar, e chegou-se à conclusão de que “o valor justo para continuarmos prestando um atendimento de qualidade é R$ 41”.
A preocupação dos sindicalistas é que, além dos 44 mil servidores, também seus familiares ficarão sem atendimento, pelo menos até que o governo faça contrato emergencial com algum hospital da região e tente abrir licitação para contratar um novo .
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