Crédito da foto: Instituto Monitor
Em enquete
descompromissada, lançada em redes sociais da internet, invocamos a seguinte
questão: “O que você prefere: trabalho pesado em um ambiente leve ou trabalho
leve em um ambiente pesado?”. Bem-humoradas e previsíveis reações à parte (como
“prefiro não trabalhar”), a esmagadora maioria respondeu que prefere trabalhar
pesado em um ambiente leve.
O trabalho pesado, pela subjetividade da questão, pode ter vários significados. Mas, seja na execução de trabalhos braçais ou mentais extenuantes, o motivador desejado, além da remuneração justa, é o ambiente leve.
A criação de um ambiente de trabalho prazeroso já é realidade em empresas que lidam com a criatividade, a inovação e a vanguarda. E tem sido também o objetivo de organizações que perceberam que não é preciso descer do salto da formalidade para construir um ambiente de melhor integração e confiança. Que não é preciso ser chato para ser sério.
Ao mesmo passo em que se investe em tecnologia, em design de ambientes, em processos de produção e sistemas de informação, o principal fator de sucesso continua sendo as pessoas que fazem isso tudo girar. Modelos da velha economia, em que a produtividade era extraída não só do esgotamento físico e mental, mas também do moral e espiritual de seus colaboradores vão, aos poucos, sendo evitadas pelas novas gerações, que buscam, além de salário, a máxima aproximação dos seus valores pessoais aos valores da empresa. Ser evitada pelas novas gerações significa, em um curto prazo, transformar-se em uma empresa velha. E em médio-longo prazo, simplesmente evaporar para o mercado, como tantas já o tem feito.
Logo, ao invés de terrorismo, as organizações precisam buscar uma conversa franca, focada em problemas, não em pessoas. Ao invés da fofoca, é preciso estabelecer canais transparentes – e rápidos – de comunicação, que fragilizem estruturas informais como a “rádio-peão”. Ao invés da competição individual e do vale-tudo em busca de resultados, deve-se buscar a integração entre profissionais e equipes, com foco na co-criação de novas e melhores soluções.
Soluções assim encontram solo consistente para o primeiro passo, por meio de programas comportamentais de treinamento e desenvolvimento, que estimulem a vivência de competências fundamentais, focadas na transformação ou no refinamento que suas equipes precisam para se tornarem equipes vencedoras.
O trabalho pesado, pela subjetividade da questão, pode ter vários significados. Mas, seja na execução de trabalhos braçais ou mentais extenuantes, o motivador desejado, além da remuneração justa, é o ambiente leve.
A criação de um ambiente de trabalho prazeroso já é realidade em empresas que lidam com a criatividade, a inovação e a vanguarda. E tem sido também o objetivo de organizações que perceberam que não é preciso descer do salto da formalidade para construir um ambiente de melhor integração e confiança. Que não é preciso ser chato para ser sério.
Ao mesmo passo em que se investe em tecnologia, em design de ambientes, em processos de produção e sistemas de informação, o principal fator de sucesso continua sendo as pessoas que fazem isso tudo girar. Modelos da velha economia, em que a produtividade era extraída não só do esgotamento físico e mental, mas também do moral e espiritual de seus colaboradores vão, aos poucos, sendo evitadas pelas novas gerações, que buscam, além de salário, a máxima aproximação dos seus valores pessoais aos valores da empresa. Ser evitada pelas novas gerações significa, em um curto prazo, transformar-se em uma empresa velha. E em médio-longo prazo, simplesmente evaporar para o mercado, como tantas já o tem feito.
Logo, ao invés de terrorismo, as organizações precisam buscar uma conversa franca, focada em problemas, não em pessoas. Ao invés da fofoca, é preciso estabelecer canais transparentes – e rápidos – de comunicação, que fragilizem estruturas informais como a “rádio-peão”. Ao invés da competição individual e do vale-tudo em busca de resultados, deve-se buscar a integração entre profissionais e equipes, com foco na co-criação de novas e melhores soluções.
Soluções assim encontram solo consistente para o primeiro passo, por meio de programas comportamentais de treinamento e desenvolvimento, que estimulem a vivência de competências fundamentais, focadas na transformação ou no refinamento que suas equipes precisam para se tornarem equipes vencedoras.
Eduardo Zugaib é
escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de
pós-graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra
treinamentos nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance
Organizacional. www.eduardozugaib.com.br
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