Foto divulgação: Força Samurai
O Ministério Público do
Paraná denunciou à Justiça 21 pessoas ligadas a organizações criminosas que
atuavam na região Noroeste do Estado, com base de atuação em Paranavaí e
ramificações nos Estados do Mato Grosso do Sul e de São Paulo. Das 21 pessoas
processadas no total, 19 pessoas foram denunciadas pelo crime de associação ao
tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, uma apenas pelo crime de lavagem de
dinheiro, e uma investigadora de polícia pela prática de violação de sigilo
funcional e prevaricação.
A denúncia, protocolada ontem, 18/12/2012, foi assinada pelo Promotor de Justiça Laércio Januário de Almeida, coordenador do Gaeco de Maringá.
Entre as pessoas denunciadas, algumas delas foram presas durante as investigações. O primeiro flagrante ocorreu no dia 5 de março do ano passado, pela Polícia Rodoviária Federal, em Ponta Porá (MS), com a apreensão de quatro quilos de cocaína, com base em interceptações telefônicas repassadas por agentes do Gaeco à polícia do Estado vizinho. Outros dois denunciados foram presos em flagrante no dia 6 de junho de 2011, pelo DENARC, na cidade de Barueri (SP). Eles transportavam cerca de 2,3 mil quilos de maconha.
Além disso, a Polícia Civil da 8ª SDP de Paranavaí prendeu seis traficantes denunciados, nos dias 5 e 6 de dezembro do ano passado, por tráfico de drogas, e outro traficante foi preso em 14 de setembro deste ano, por tentativa de roubo a malote em Paranavaí.
O principal líder, atuante no Estado do Mato Grosso do Sul, também foi preso em flagrante por tráfico de drogas em 14 de novembro do ano passado na cidade de Ponta Porá (MS), com três quilos de cocaína.
As investigações iniciaram em janeiro de 2011 e se encerram em junho deste ano, quando foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão. Também foi decretado o bloqueio judicial de dezenas de veículos.
Penas previstas - Os crimes de associação ao tráfico e de lavagem de capital são punidos com prisão de até dez anos cada. A violação de sigilo funcional prevê a pena de até seis anos de prisão. A prevaricação prevê pena
A denúncia, protocolada ontem, 18/12/2012, foi assinada pelo Promotor de Justiça Laércio Januário de Almeida, coordenador do Gaeco de Maringá.
Entre as pessoas denunciadas, algumas delas foram presas durante as investigações. O primeiro flagrante ocorreu no dia 5 de março do ano passado, pela Polícia Rodoviária Federal, em Ponta Porá (MS), com a apreensão de quatro quilos de cocaína, com base em interceptações telefônicas repassadas por agentes do Gaeco à polícia do Estado vizinho. Outros dois denunciados foram presos em flagrante no dia 6 de junho de 2011, pelo DENARC, na cidade de Barueri (SP). Eles transportavam cerca de 2,3 mil quilos de maconha.
Além disso, a Polícia Civil da 8ª SDP de Paranavaí prendeu seis traficantes denunciados, nos dias 5 e 6 de dezembro do ano passado, por tráfico de drogas, e outro traficante foi preso em 14 de setembro deste ano, por tentativa de roubo a malote em Paranavaí.
O principal líder, atuante no Estado do Mato Grosso do Sul, também foi preso em flagrante por tráfico de drogas em 14 de novembro do ano passado na cidade de Ponta Porá (MS), com três quilos de cocaína.
As investigações iniciaram em janeiro de 2011 e se encerram em junho deste ano, quando foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão. Também foi decretado o bloqueio judicial de dezenas de veículos.
Penas previstas - Os crimes de associação ao tráfico e de lavagem de capital são punidos com prisão de até dez anos cada. A violação de sigilo funcional prevê a pena de até seis anos de prisão. A prevaricação prevê pena