sábado, 10 de março de 2012
Rede de Lojas Pernambucanas é processada por trabalho escravo
Foto divulgação
São Paulo - A rede Pernambucanas é alvo de um processo judicial por suposta exploração de mão de obra na cadeia produtiva, informou ontem o Ministério Público do Trabalho de São Paulo. A empresa foi investigada pela prática entre 2010 e 2011 e não concordou em assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo órgão para encerrar o caso. Essa é a primeira vez que uma investigação de trabalho análogo à escravidão no setor têxtil brasileiro segue para a Justiça.
O Ministério Público queria que a empresa aceitasse pagar uma multa de R$ 5 milhões e se comprometesse a assumir uma responsabilidade jurídica pela sua cadeia de fornecedores, afirmou a procuradora do Trabalho, Valdirene de Assis. "A Pernambucanas simplesmente não aceitou a responsabilidade que tem sobre a sua cadeia", disse. A informação da multa foi publicada ontem na coluna de Sonia Racy.
Desde julho de 2011, foram realizadas quatro audiências públicas entre o Ministério Público e a empresa para negociar os termos do TAC. Sem acordo, o órgão entrou com uma ação civil pública para tentar obrigar a empresa a se responsabilizar pelo cumprimento da lei trabalhista por seus fornecedores.
Flagrante
Duas oficinas de costura que produziam roupas das marcas Argonaut e Vanguard, da rede Pernambucanas, foram flagradas entre agosto de 2010 e março de 2011 com trabalhadores em condições análogas à escravidão, a maioria deles imigrantes bolivianos.
Segundo o Ministério Público, eles estavam em locais inapropriados, cumpriam jornadas de até 16 horas por dia e recebiam entre R$ 0,20 e R$ 0,60 por peça costurada. A empresa recebeu 41 autos de infração, como servidão por dívida, jornada de trabalho excessiva e degradação do meio ambiente.
Outras redes de varejo, como Zara, C&A e Marisa já foram investigadas por trabalho análogo à escravidão na sua cadeia produtiva. Todas, porém, assinaram Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público.
Como não há casos semelhantes na Justiça, o prazo e a sentença são imprevisíveis. O Ministério Público e a Pernambucanas podem firmar um acordo no Judiciário ou levar o caso a julgamento. Se a empresa for condenada, a punição determinada pelo juiz não necessariamente será nos termos propostos pelo Ministério Público. As informações são do Jornal O Estado de São Paulo
sexta-feira, 9 de março de 2012
Polícia matando polícia - salve-se quem puder agora é o fim
A corregedoria da Polícia Militar do Paraná, abriu um inquérito para investigar a morte do policial militar Fábio Skora Santos Bueno, de 30 anos. Ele foi assassinado numa casa noturna de Curitiba na madrugada desta quinta-feira (8).
De acordo com delegado Rubens Recalcati, da Delegacia de Homicídios, já foi decretada a prisão preventiva de um suspeito, que também é policial militar.
Segundo Recalcati, a vítima abordou o suspeito depois de ele agredir uma moça e atirar para o alto. A reação do rapaz foi atirar contra o policial.
A vítima estava de folga e segundo Recalcati foi até o local para se divertir.
quinta-feira, 8 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
Cadê os falsos moralistas dos direitos humanos para defenderem as vítimas, quem defende esses bandidos são piores do que eles
Dois assaltantes invadiram o Cartório do 2º Ofício de Primavera do Leste, a 239 quilômetros de Cuiabá, e renderam três funcionários do local. A ação criminosa ocorrida nesta segunda-feira 05/03/2012, foi registrada por uma câmera do circuito interno de segurança. As imagens mostram dois funcionários, entre eles um idoso de 66 anos, sendo espancado pelos bandidos sem piedade, o idoso teria problemas cardíacos
domingo, 4 de março de 2012
"Alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão"
Sargento Tavares - Militar da reserva do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília
BRASÍLIA - Não será fácil para os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff por ter decidido punir com advertência todos os militares que assinaram o manifesto 'alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão', que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia.
A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do Carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com o novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, para intervir no Clube Militar.
Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomado conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235 e no início da tarde de sexta-feira chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar. A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.
O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo internamente com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e os comandantes militares nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições. A Defesa entende que houve 'ofensa à autoridade da cadeia de comando', incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa. Amorim tem endossado esta tese e alimentado a presidente com estas informações. O ministro entende que os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, em um claro desrespeito ao Estatuto do Militar.
Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas. No artigo primeiro da lei está escrito que 'respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público'. Esta legislação acabou dando origem a Súmula 56 do Supremo Tribunal Federal.
Esta zona cinzenta entre as legislações, de acordo com informações obtidas junto a militares, poderá levar os comandantes a serem processados por danos morais e abuso de autoridade, quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma. Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que este tema virasse uma bola da neve, já que as adesões são cada vez mais consistentes.
Há quem ache que o assunto precisasse ser resolvido de uma outra forma, a partir de uma conversa da presidente com os comandante militares, diretamente, para que fosse costurada uma saída política para este imbróglio que parece não ter fim já que a determinação do Planalto é de que todos que já assinaram e que venham ainda a aderir ao manifesto sejam punidos. O Planalto, no entanto, descarta esta possibilidade.
Até agora nenhum militar da ativa assinou o documento. Se isso ocorrer, a punição será imediata e não será com advertência, mas poderá chegar a detenção do 'insubordinado'. Quanto ao general Rocha Paiva, que deu entrevista para o programa da Miriam Leitão, lançando suspeita sobre participação de Dilma em atentado e duvidando que ela tenha sido torturada, a princípio, nada será feito contra ele porque a entrevista já teria sido concedida muito antes da atual crise e o contexto é considerado outro
sábado, 3 de março de 2012
Militares se rebelam contra a Presidente Dilma e dizem que não reconhecem a autoridade do Ministro da Defesa o bicho vai pegar
Nossos irmãos militares das forças armadas estão sendo tratados iguais cachorros pelos políticos mas e bom lembrar a exemplo do Pit-Bull quando se voltam ai o bicho pega
Em nota divulgada na terça-feira, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões. A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar. "(A comissão é um) ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 oficiais generais. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-CODI (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo". Agora, os militares dizem que o "Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante"
O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-CODI (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo". Agora, os militares dizem que o "Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante"
Eu venho alertando se não houver um alinhamento de valores, corremos o risco de termos uma primavera árabe, a esquerda está destilando seu veneno lentamente nessa campanha camuflada de desmoralização dos militares, "se torturaram ou não, cabe a Justiça decidir, julgar e proferir a sentença", é só ver o ridículo salário que estão ganhando, em 1977 eu era cabo do exército ganhava o equivalente e dez salários mínimos, hoje já nem sei em quanto isso está, a paciência tem limite e eles estão perdendo a paciência, dinheiro para queimar, esbanjar, torrar ou como queiram na copa do mundo e olimpíadas tem a vontade, acorda Brasil cadê o Senado da República para mediar a crise...
sexta-feira, 2 de março de 2012
Brasil está com suas forças armadas sucateadas e o salário pago aos militares e ridículo estão ganhando menos que muitas polícias estaduais nossos políticos estão se lixando para suas condições
Os militares das forças armadas brasileiras estão ganhando menos que os vizinhos das forças armadas paraguaias, parabéns ao Presidente Fernando Lugo pela valorização da sua defesa nacional e do efetivo que compõe sua armada
Paraná instala primeira UPS Unidade do Paraná Seguro
Crédito da foto: Gerson Klaina
Curitiba teve instalada ontem 01/03/2012 no Bairro Uberaba, a primeira UPS - Unidade do Paraná Seguro, a versão paranaense das UPP’s cariocas. Para a efetivação da operação foram empregados 450 homens, entre policiais militares e civis, esta nova proposta de policiamento deve se estender para todo o estado segundo proposta do Governador do Paraná Beto Richa
quinta-feira, 1 de março de 2012
Veja as tabelas de aumento salarial proposta pelo Governo do Estado do Paraná para Polícia Civil e para Polícia Militar
Governador do Paraná Beto Richa apresenta
proposta oficial de aumento para as policias civil e militar
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