domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Exército Bolíviano reforça patrulhamento na fronteira com o Brasil ministra boliviana afirmou que suas forças estão prontas para o combate não importa quem seja o inimigo
O governo da Bolívia anunciou na noite passada que vai ampliar o contingente de soldados para reforçar a segurança nas áreas de fronteira com o Brasil. A decisão foi divulgada pela ministra da Defesa boliviana, Maria Cecilia Chacón. Segundo a ministra, a iniciativa faz parte do Plano Nacional de Defesa que inclui a remodelação da área de infraestrutura do país, reforçando o patrulhamento e ampliando os equipamentos.
A ministra e o diretor da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões Fronteiriças, Juan Ramon Quintana, visitaram ontem as regiões de fronteira, Puerto Suárez, Puerto Quijarro, Puerto Gonzalo, Pantanal e Capitão do Porto Gaiba. Eles foram verificar as necessidades da população e as ameaças existentes nessas áreas.
O que estamos fazendo agora é uma patrulha ao longo do Rio Paraguai. Estamos visitando vários postos militares nessa área, com o objetivo de intensificar as patrulhas nos rios, permitindo maior presença das forças do Estado disse a ministra da Defesa.
Maria Cecilia Chacón acrescentou que – (A medida inclui) o reforço de pessoal das autoridades portuárias, que atualmente trabalham na região, mas precisam de mais apoio. Não há controle efetivo das unidades militares que visitamos, assim como temos de melhorar a comunicação.
O diretor da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões Fronteiriças da Bolívia, General Ramon Quintana, recomendou repasses extras de combustível e equipamentos para a Marinha. Segundo ele, o governo boliviano deve dar mais atenção para as famílias que vivem ao longo de 300 quilômetros da fronteira. – (Essas famílias) merecem a atenção do governo que deve reorientar as políticas de assentamentos, disse ele.
Desmatamento na Amazônia diminuiu em julho diz INPE
Foto divulgação IBAMA
O desmatamento na Amazônia diminuiu 48% entre agosto de 2009 e julho de 2010, conforme levantamento divulgado hoje (31) pelo Ministério do Meio Ambiente. Os dados são do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O balanço mostra que foram desmatados 2.293,61 quilômetros quadrados (km2) na Amazônia, quando, no período entre agosto de 2008 e julho de 2009, o total desmatado foi de 4.372,79 km2. A expectativa é de que o desmate diminua ainda mais até o fim do ano, de acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
“Nós estamos otimistas, porque o Deter nos sinaliza essa redução em relação ao ano passado, que já havia sido o menor ano [em desmatamento], com dado bastante específico, de quase 50% de redução, o que sugere que nós poderemos ter um número [de redução] também expressivo no fim do ano”, disse.
A ministra afirmou que o levantamento atual apresenta maior solidez do que o do ano passado, pois foi feito num período com menor incidência de nuvens, o que permite um registro melhor das imagens da Terra pelo satélite. Ela disse ainda que o ministério está tentando identificar as causas do que está ocorrendo no estado do Amazonas, onde houve um crescimento do desmatamento em relação a 2009, de 8%. Segundo Izabella Teixeira, os municípios de Lábrea e Apuí são os principais responsáveis pelo aumento da área desmatada no estado.
O Deter é um levantamento feito mensalmente pelo Inpe sobre desmatamento na Amazônia, desde maio de 2004, com dados dos satélites Terra/Aqua e Cbers. O programa foi desenvolvido como um sistema de alerta para dar suporte à fiscalização e ao controle do desmatamento. O sistema mapeia tanto áreas de corte raso, como áreas em processo de desmatamento por degradação florestal.
Perfuração indiscriminada de poços artesianos contamina lençóis freáticos no Amazonas
O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) alerta para os perigos de perfurar poços artesianos na cidade. Segundo o órgão, a perfuração indiscriminada contamina o lençol freático da capital. Apenas empresas cadastradas no Instituto podem realizar o serviço.
As zonas Norte e Leste de Manaus, consideradas as mais carentes de abastecimento de água na cidade, são as áreas com maior número de poços irregulares. De acordo com o presidente do Ipaam, Ademir Stroski, está em fase de levantamento um estudo para descobrir quantos poços existem em Manaus. A partir daí, os proprietários terão que se adequar às normas vigentes.
Atualmente, o Ipaam contabiliza 1,4 mil pedidos de abertura de poços por empresas cadastradas ao órgão. Esta é exigência legal para que seja retirado água do subsolo.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
O coordenador-executivo da Rio+20 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Brice Lalonde, disse que a liderança brasileira é fundamental
O coordenador-executivo da Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), Brice Lalonde, disse nesta quinta-feira (18) no Rio que a liderança brasileira será fundamental para que o encontro, que acontece no ano que vem, produza resultados concretos.
“Nós precisamos da liderança brasileira, porque as lideranças tradicionais desapareceram. Se a liderança não vier dos países emergentes, não haverá liderança suficiente”, afirmou o francês Lalonde, que está no Brasil para encontros com autoridades governamentais e líderes da sociedade civil.
Ele admitiu, porém, que questões internas como o aumento do desmatamento e a discussão em torno do novo Código Florestal podem pôr em xeque a liderança brasileira em questões ambientais. “Nós estamos obviamente preocupados, como todo mundo, mas temos que esperar para ver como essas situações vão se desenrolar”, disse ele ao ser questionado sobre o assunto em entrevista à imprensa.
Lalonde disse que o objetivo da Rio +20 não é produzir resultados imediatos, mas sim soluções de longo prazo para uma vida melhor no planeta. “Essa conferência pertence a uma família especial de conferências, que olham para o longo prazo, para o quadro geral. Será um grande check up para a humanidade e o planeta”, afirmou.
Foco em energias renováveis - Em termos mais concretos, Lalonde disse que o foco da conferência devem ser as energias renováveis. “Um dos mais importantes resultados da Rio+20 deve ser a formação de uma grande coalizão global para abaixar os preços das energias renováveis e torná-las mais competitivas com as energias sujas, como o carvão”, completou.
O francês cobrou que os países sejam menos egoístas e pensem mais no planeta. “O problema do planeta é que ninguém fala em nome do planeta, só há Estados que defendem seus próprios interesses. Precisamos ser mais solidários e pensar no planeta.”
Ele afirmou que a sociedade civil também tem um grande papel na luta por um mundo mais sustentável. “As mudanças cabem muito mais às pessoas do que aos governos. As pessoas têm de pressionar os governos, afinal é o seu futuro que está em jogo. Nós não podemos deixar a juventude numa situação onde ela vai ter que pagar as nossas dívidas, não apenas financeiras, mas ecológicas”, disse.
Questionado se a atual situação econômica global poderia tornar difícil para os governantes pensar em objetivos de longo prazo, Lalonde recorreu a uma metáfora. “Quando o teto está pegando fogo, você tem que apagar o fogo no teto, mas também deveria aproveitar para consertar a infraestrutura da casa. Muitas pessoas acreditam que essa crise é parcialmente causada pela escassez de energia. Devemos aproveitar para resolver esse problema.”
Lalonde, 65, recorreu ao passado para se dizer, apesar de tudo, otimista com a conferência. “Quando eu era jovem, a palavra ecologia nem sequer existia. Hoje, uma série de instituições foram criadas e compromissos foram adotados. Nessa conferência vai ser tomada alguma decisão enorme, radical, para mudar o mundo? Provavelmente não. Mas será um novo passo adiante. Porque as mudanças reais acontecem no dia a dia. É preciso olhar para trás, para ver o que mudou nos últimos 20 anos”, disse.
A Rio+20 acontece entre 4 e 6 de junho do ano que vem. Seu nome faz referência à Eco-92, conferência que reuniu chefes de Estado no Rio em 1992 para discutir desenvolvimento sustentável. (Fonte: Folha.com)
O Vice Presidente Michel Temer afirmou que não existe interesse em fazer uma faxina geral dentro do governo
O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta quinta-feira 18/08/2011, que as recentes trocas de ministros no governo não indicam uma "intenção deliberada" de fazer "faxina".
Houve modificações em alguns ministérios, modificações que se mostraram necessárias num dado momento. No caso da Agricultura, a presidente Dilma, insistiu muito para que o ministro Wagner Rossi continuasse.
As pessoas não estão sendo afastadas. A grande maioria das pessoas pede demissão. No caso dos Transportes, o ministro pediu demissão. Na Agricultura, o ministro pediu demissão. Não há uma intenção deliberada de, digamos, para usar a expressão entre aspas, “faxina geral e/ou “queima de arquivo” dentro do governo...
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Senhor Joaquim Cantagalli completou idade nova ontem a festa será hoje sexta no Restaurante Porco no Tacho
Sargento Tavares e Joaquim Cantagalli
Do site do Porco no Tacho
O mineiro Joaquim Cantagalli e a paulista Maria Rossi se conheceram no final dos anos 50 durante os jogos de futebol de final de semana e em terços realizados na Quaresma, comuns naquela época.
A família de Maria veio de Birigui com sonho de se estabelecer nas novas terras do Norte do Paraná. A família de Joaquim preferiu plantar café, em Londrina onde ficou por alguns anos. Depois disso, em 49, o pai do jovem de 19 anos veio a Maringá onde adquiriu 15 alqueires de terra (mais mato do que terra, aliás) e aos poucos foi iniciando a lavoura. O pai de Maria chegou um pouco antes, em 47, e iniciou o trabalho com uma destilaria produzindo uma das melhores cachaças da época.
Os dois pioneiros casaram-se em janeiro de 51 na antiga catedral de madeira e hoje moram no mesmo local em que se conheceram: o sítio Placa São Domingos, hoje um bairro de Maringá distante a 12 quilômetros do centro da cidade. Maria Rossi Cantagalli, 63, diz que a viagem do interior paulista até o local escolhido por seu pai para fixar moradia e tentar a sorte foi boa até chegarem na região do Maringá Velho. “De lá para cá, até chegar ao Distrito de São Domingos, também não tivemos muitos problemas, mas, do São Domingos até o sítio que meu pai havia comprado era uma picada estreita aberta na mata. Um pessoal vinha na frente cortando os cipós que desprendiam das árvores para que eles não se enroscassem na mobílias do caminhão”, relembra, Joaquim Cantagalli que era um “ sacrifício” vir até Maringá.
“Existia um ônibus que passava poucas vezes ao dia em frente do sítio. Quando chegava tinha mais ente em cima do que dentro. O melhor mesmo era ir à pé e a marcha durava uma três horas.
Ele lembra que na região do "fim da picada" foi construída a primeira zona de meretrício da cidade. “ Eram umas taperas feitas com tronco de palmito e cobertas com folhas de palmeira. Era horrível passar por lá. De vez em quando eu e meu irmão, que era casado na época, passávamos de charrete e aquelas mulheres, umas cinco, seis, corriam atrás e tentavam se pendurar no veículo. Teve muita morte naquele local. Os Homens passavam a semana inteira derrubando árvores e no final de semana recebiam o pagamento pra gastar no lugar. Depois de beberem aconteciam as brigas que sempre resultava em uma ou até mais mortes.
ONÇAS E “PORCO NO TACHO”
O casal afirma que naquela época não havia roubos e o fruto da colheita-batata, café, feijão e arroz-além das ferramentas de trabalho, eram deixados ao lado do carreador sem que qualquer pessoa os tocasse. “ Naquele tempo era muito melhor do que hoje. Esse tipo de violência, contra o patrimônio das pessoas, não existia”.
Como todos os colonizadores, Joaquim e Maria utilizavam os lampiões para iluminarem a casa. Ele diz que quando havia escassez de combustível, o óleo de mamona cumpria a tarefa com eficiência. O grande desafio para os habitantes era o transporte deficitário e o lamaçal que se formava após qualquer pancada de chuva. Maria Cantagalli lembra que o carro que trazia de volta após o casamento com o marido, ficou atolado na subida do Maringá Velho (onde hoje existe um semáforo). “Tive que erguer o vestido da noiva e andar no meio do barro até um caminhão. Carro pequeno ali não passava de jeito nenhum”.
Perguntando se viu alguma onça no meio do mato, Joaquim afirma que nunca teve contato com qualquer animal selvagem, mas conta uma história presenciada por seu irmão e que abalou os moradores da região do Sítio São Domingos. Havia o “bar do cachorro”, feito de tronco de palmito, na estrada que liga Maringá a Paranavaí – à época Estrada Colombo – onde atualmente se localiza a fazenda da Cocamar. Existia a suspeita de que uma onça estava habitando a região e todos foram aconselhados a se precaverem. Durante o dia, os cavalos ficavam inquietos quando passavam pelo local. Certa tarde, dois viajantes cansados que percorriam a região resolveram dormir à margem da estrada. No outro dia, pela manhã, apenas um deles se encontrava no lugar em que dormiram a seu companheiro havia desaparecido. Uma operação “pente fino” foi montada pelos moradores. Algumas horas depois um grupo encontrou as duas botas ensangüentadas do rapaz que havia desaparecido. Seu corpo, segundo Cantagalli jamais foi localizado. “Até construíram uma pequena capela no local do ocorrido e que pode ser vista ainda hoje”, contou.
Hoje, Joaquim Cantagalli vive com a esposa numa chácara menor por ter sido desmembrada através de venda de terras ao seu redor – tem quatro filhos, netos e bisnetos, dedica-se a aproveitar os “tempos modernos” cuidando do quintal e criando passarinhos, uma de suas paixões. As sextas, sábados e domingos os filhos e netos do Sr. Joaquim, preparam, temperam e fritam deliciosos porcos nos tachos, já tradicional no bairro e que é consumido por uma legião de comensais que lota o salão construído ao lado da famosa “Venda São Domingos”.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Centro de Apoio Pedagógico completa 10 anos atendendo pessoas com deficiência visual
Para comemorar os 10 anos de atendimento a pessoas com deficiência visual, o Centro de Apoio Pedagógico (CAP) promoveu nesta quarta-feira (17) uma cerimônia apresentando os resultados do trabalho de preparação de materiais pedagógicos para cegos. O chefe de Gabinete, Rodrigo Valente, participou representando o prefeito Silvio Barros, acompanhado do secretário de Assistência Social e Cidadania (Sasc), Ulisses Maia.
Também acompanharam a solenidade o presidente do Conselho de Segurança (Conseg), coronel Antônio Tadeu Rodrigues, a chefe do Núcleo Regional de Educação, Maria Inês Teixeira, o diretor da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), Luciano Marcelo Simões de Brito e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CMDPD), Ismael Roberto de Melo.
Durante as comemorações, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Antônio Borges, fez uma palestra sobre o software desenvolvido por ele que permite o uso de computador por pessoas com deficiência visual.
O Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, criado pela lei 8.666/93 e alterado pela lei 8.883-94, foi inaugurado em 24 de agosto de 2001. O CAP de Maringá foi o primeiro do interior do Paraná e o 19º do Brasil.
Para o chefe de Gabinete, Rodrigo Valente, é um privilégio ter em Maringá um centro que atua como referência nacional. “O trabalho desenvolvido pelo CAP ajuda pessoas com deficiência de todo o Brasil a terem oportunidades de trabalhar, estudar e ter uma vida como a de todos”, disse.
O secretário de Assistência Social e Cidadania, Ulisses Maia, ressaltou a importância da entidade. “É um orgulho para Maringá ter um centro que produz material pedagógico para cegos, permitindo a socialização e a autonomia de milhares de pessoas”, destacou.
CAP
O CAP tem como finalidade produzir material adaptado para o aluno com cegueira e baixa visão, assegurando a promoção do desenvolvimento acadêmico e a integração com o grupo social para proporcionar autonomia sócio-cultural e profissional.
O trabalho consiste em oferecer aos alunos com deficiência visual, matriculados na Rede Nacional de Ensino, recursos apropriados para desenvolvimento de atividades relativas à leitura e ao aperfeiçoamento curricular.
Os objetivos do CAP são promover a melhoria da qualidade de ensino através do aperfeiçoamento constante de professores especializados na área visual; produzir materiais didáticos específicos como: livros em Braille, tipos ampliados, materiais em relevo, maquetes e gravações de livros falados; capacitar professores da Rede Pública de Ensino, oferecendo qualificação profissional, a fim de proporcionar a inclusão escolar de alunos
Serviço:
Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual - CAP-Maringá - Endereço: Av. Carneiro Leão, 93 - Telefone: 44-3218-7110
Maringá sedia reunião para formação do Comitê Federal da Bacia Hidrográfica do Paranapanema
Prefeitos de municípios do estado do Paraná e São Paulo estiveram reunidos em Maringá nesta quarta-feira (17), para discutir a formação do Comitê Federal da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema. A constituição do comitê visa atender a necessidade de aprimoramento e integração da gestão de recursos hídricos na bacia hidrográfica, corpo d’água que define parte da divisa entre os estados paulista e paranaense.
O evento contou com a participação do prefeito Silvio Barros; do secretário de Meio Ambiente e de Saneamento Básico, Leopoldo Fiewski; do secretário adjunto de Saneamento e Recursos Hídricos de São Paulo, Rogério Menezes de Melo; do diretor de Gestão de Bacias Hidrográficas do Paraná, Everton Costa Souza; da representante da Agência Nacional de Águas, Rosane Evangelista; e do presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Médio Paranapanema, Reinaldo Custódio da Silva.
Além dos gestores públicos, participaram também da reunião representantes de indústrias usuárias de recursos hídricos da bacia; sociedade civil organizada, entidades de ensino e de pesquisa, organizações técnicas, profissionais e não-governamentais.
O prefeito Silvio Barros destacou a satisfação em receber a reunião em Maringá, que contou com um grande número de prefeitos nesse trabalho conjunto entre os estados do Paraná e São Paulo. “Os participantes das reuniões para a criação do comitê federal estão de parabéns, pela mobilização e articulação dessa rede de relacionamento entre os municípios, que buscará o desenvolvimento sustentável da bacia. Esses encontros ampliam os horizontes para a discussão de uma cultura ambiental de cuidado com a água”, explicou o prefeito.
Autoridades ficam sensibilizadas com a preocupação do prefeito de Sarandi poderá vir até uma viatura blindada
Sarandi poderá ser a primeira cidade do interior do estado a receber uma viatura totalmente blindada 4x4 diesel "QT qualquer terreno" com ela poderá se transpor com segurança as crateras existentes nas ruas da cidade.
Tal a preocupação do prefeito com a segurança da sua cidade que mais parece um Iraque só falta mudarem o nome de Sarandi para Siraque, do resto qualquer semelhança será mera coincidência com a realidade
Cansado de ser roubado dono de vinícola mata ladrão com tiros de carabina 12 em São José dos Pinhais - PR
Espingarda do empresário tem registro, já a pistola do marginal morto não
Depois de Colombo, foi a vez de São José dos Pinhais alcançar a marca de 100 assassinatos no ano. O índice foi alcançado na madrugada de ontem, quando um empresário matou a tiros de espingarda um assaltante que invadiu sua vinícola, na Colônia Mergulhão, zona rural do município.
O ladrão foi identificado como Rodrigo dos Santos, 27 anos. Além dele, um vizinho foi ferido no tiroteio. Dois comparsas conseguiram fugir, e Edson Queiroz, 31, foi detido por populares nas imediações. O empresário se apresentou à polícia, entregou a arma, foi ouvido e liberado.
De acordo com o superintendente Clóvis Pinheiro, a vítima já havia sido assaltada no mês passado. Segundo a polícia, foram roubados R$ 15 mil da vinícola. Para se precaver de nova investida de marginais, ele se armou com uma espingarda.
Por volta das 2h de ontem, quatro homens armados com pistolas, em duas motocicletas (Titan 150 placa AQS-7195 e Fan 125, APZ-9136), invadiram a propriedade, na Rua Júlio César Seteraneski.
O empresário, que teria ficado escondido num barracão, não deu chance aos bandidos e disparou com uma espingarda calibre 12. Na troca de tiros, Rodrigo morreu, no pátio da empresa. Com ele, foi recuperada uma pistola calibre 380. Um vizinho também foi ferido, mas sem gravidade.
Dois comparsas conseguiram fugir deixando as motocicletas para trás. Edson foi detido por moradores da região, que saíram em apoio ao empresário. Ele foi encaminhado à delegacia e negou envolvimento no crime.
“No entanto, ele foi reconhecido pelas vítimas”, disse Clóvis. O superintendente informou que a espingarda do empresário tem registro. A arma foi entregue na delegacia, onde também estão as motos abandonadas pelos bandidos.
Uma delas, segundo a polícia, foi roubada recentemente. A polícia não descarta que Rodrigo tenha sido um dos bandidos que assaltaram a vinícola anteriormente.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Vossas Excelências Vereadores de Maringá poderiam dizer porque a Guarda Municipal não trabalha armada
A Guarda Municipal de Curitiba completou 25 anos de bons serviços prestados a comunidade, observem os senhores que lá eles tem uma tropa de elite altamente treinada, capaz de prestar apoio tático e de fogo para qualquer uma das polícias que os solicitar, seja ela estadual ou federal. Aqui em Maringá é um fiasco total, nossa guarda está trabalhando desarmada, estão sem condições reais de garantir a sua própria segurança, que dirá atender e garantir a segurança da nossa população e dos nossos munícipes, estão falando de comprar pistolas de choque para eles enfrentarem marginais armados com pistolas 9mm, igual a que foi usada no ataque contra a Câmara de Vereadores, bom seria se nossos vereadores fossem em excursão para a disneylandia, lá sim é a terra da fantasia.
Mas ao invés de se preocuparem com a prioridades da nossa comunidade e de ficar dizendo amém para tudo que o chefe do executivo municipal impõe, nossos vereadores ficam discutindo aumento de cadeiras, aumento de salários, aumento de mordomias, ai eu pergunto quando nós o povo maringaense vamos criar vergonha na cara e aprender a votar, ninguém aguenta mais toda essa conversa fiada desses nossos políticos e pior de tudo é que assinamos diploma de burrice em todas as eleições acreditando nas mentiras deles...
Apocalipse - idosa de 72 anos é presa suspeita de favorecerimento à prostituição e crime ambiental
O número quatro na simbologia numérica bíblica representa quadrangulação em simetria, universalidade ou totalidade simétrica, como em quatro cantos da Terra, quatro ventos. Vemos isso também em outros textos ( Apocalipse 4:6; 7:1, 2; 9:14; 20:8; 21:16 )
Policiais civis da 1ª Subdivisão Policial (SDP) de Paranaguá, prenderam na última quarta-feira (10), Avani Salgado, 72 anos, suspeita de favorecimento à prostituição e crime ambiental.
Segundo a polícia, Avani alugava quartos em sua residência, incentivando a prostituição e já possuía outras passagens pelos crimes de favorecimento à prostituição, crime ambiental e tráfico de drogas.
A mulher foi presa em flagrante em sua residência na Rua Bento Rocha, Bairro do Rocio. No local foram apreendidos diversos preservativos, além de dinheiro, documentos de pessoas que não moram no local e animais silvestres. Ela foi autuada por crime ambiental e favorecimento à prostituição, tendo sido encaminhada ao setor de carceragem provisória, onde se encontra à disposição da Justiça
Segundo a polícia, Avani alugava quartos em sua residência, incentivando a prostituição e já possuía outras passagens pelos crimes de favorecimento à prostituição, crime ambiental e tráfico de drogas.
A mulher foi presa em flagrante em sua residência na Rua Bento Rocha, Bairro do Rocio. No local foram apreendidos diversos preservativos, além de dinheiro, documentos de pessoas que não moram no local e animais silvestres. Ela foi autuada por crime ambiental e favorecimento à prostituição, tendo sido encaminhada ao setor de carceragem provisória, onde se encontra à disposição da Justiça
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