Dois
eventos na UEM tratam do racismo e das cotas
Dois
eventos programados para a próxima semana, na Universidade Estadual de Maringá
(UEM), incluindo o lançamento de dois livros, abordarão o tema do racismo e do
sistema de cotas no ensino superior.
O primeiro será a aula inaugural do Cursinho Pré-Vestibular da UEM, na segunda-feira (18), às 20 horas, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino de Maringá e Região (Sinteemar).
O professor Wálter Praxedes, do Departamento de Ciências Sociais (DCS), doutor em Sociologia pela USP; e a doutoranda Rosângela Rosa Praxedes falarão sobre Políticas Afirmativas para Negros no Ensino Superior. Ambos são do Neiab (Núcleo de Estudos Interdisciplinares afro-brasileiros).
O segundo evento, na quarta-feira (20), às 19h30, no auditório do Bloco H-35, será um debate a respeito do Sistema de Cotas nas Universidades Brasileiras. O conferencista será o professor Paulo Vinicius Baptista da Silva, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutor em Psicologia Social, Silva estará lançando os livros Racismo e Discurso na América Latina, no qual ele escreveu um capítulo; e Cotas Raciais no Ensino Superior: entre o jurídico e o político, obra que tem o professor da UFPR como um de seus organizadores.
Silva é um pesquisador renomado sobre os temas racismo e cotas. Ele foi um dos principais responsáveis pela implantação do sistema de cotas raciais na UFPR, em Curitiba. Coordena o Neiab da Universidade Federal e presta assessoria ao senador Paulo Paim (PT) sobre a questão da igualdade racial.
A promoção dos eventos é do Cursinho da UEM e do DCS. Outras informações pelos telefones (44) 3261-4288/4210, com o professor Geovanio Rossato.
O primeiro será a aula inaugural do Cursinho Pré-Vestibular da UEM, na segunda-feira (18), às 20 horas, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino de Maringá e Região (Sinteemar).
O professor Wálter Praxedes, do Departamento de Ciências Sociais (DCS), doutor em Sociologia pela USP; e a doutoranda Rosângela Rosa Praxedes falarão sobre Políticas Afirmativas para Negros no Ensino Superior. Ambos são do Neiab (Núcleo de Estudos Interdisciplinares afro-brasileiros).
O segundo evento, na quarta-feira (20), às 19h30, no auditório do Bloco H-35, será um debate a respeito do Sistema de Cotas nas Universidades Brasileiras. O conferencista será o professor Paulo Vinicius Baptista da Silva, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutor em Psicologia Social, Silva estará lançando os livros Racismo e Discurso na América Latina, no qual ele escreveu um capítulo; e Cotas Raciais no Ensino Superior: entre o jurídico e o político, obra que tem o professor da UFPR como um de seus organizadores.
Silva é um pesquisador renomado sobre os temas racismo e cotas. Ele foi um dos principais responsáveis pela implantação do sistema de cotas raciais na UFPR, em Curitiba. Coordena o Neiab da Universidade Federal e presta assessoria ao senador Paulo Paim (PT) sobre a questão da igualdade racial.
A promoção dos eventos é do Cursinho da UEM e do DCS. Outras informações pelos telefones (44) 3261-4288/4210, com o professor Geovanio Rossato.
Eu gostaria que algum antropólogo ou um neurocientista, me explicasse se existe diferença no "QI" de conhecimento da raça: branca, negra, amarela e a vermelha. A própria Constituição Federal e bem clara quando diz todos são iguais perante a Lei e a Lei é para todos
Somos todos seres humanos, a cor da pele não faz ninguém nem melhor
e nem pior que o outro, até quando vamos alimentar essa ideologia racista em nosso país...
Somos todos iguais independente de raça, sexo ou religião
Isso e oficializar cada vez mais a discriminação racial no Brasil...
Barack Obama é negro, formado em direito, foi senador e hoje é presidente dos Estados Unidos e quem disse que ele precisou de 20% de ajuda para vencer na vida, "quebra esse grilhão rapaziada", até quando vocês vão aceitar ser tratados como uma sub-raça...
O ex-ministro Joaquim Barbosa não precisou se sujeitar a essa discriminação de cota racial de 20% para vencer na vida. Todos somos iguais perante a "Lei", ninguém é mais e nem menos que ninguém...
Eu penso que se Martin Luther King Jr. fosse vivo, ele seria contra essa Lei preconceituosa de cotas raciais, qualquer pessoa se parar para pensar vai ver que isso só alimenta o sentimento de descriminação racial, corre se o risco de amanhã ouvir-se venceu com a ajuda da cota racial dos 20%, mas porque os 20% se somos todos "Homo Sapiens", seres humanos, seres racionais, levamos 5 milhões de anos para chegar até aqui, alguma coisa está errada senhoras e senhores, diga não a essa discriminação...
"Não seremos julgados pela cor da nossa pele, mas pelo conteúdo do nosso caráter"
Martin Luther King Jr.
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