quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Comissão da Câmara Federal vem a cidade de Maringá vistoriar as vergonhosas obras do nosso Contorno Norte


       
     A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados fará uma visita técnica na próxima quinta-feira (29) ao Contorno Norte de Maringá e na Estrada Boiadeira (BR-487). A fiscalização é motivada pelas denúncias recentes de corrupção e desvio de verbas nas duas obras, envolvendo o Ministério dos Transportes e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o que tem provocado atraso nos trabalhos.   
      A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira (27) pela assessoria de imprensa do deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), que estará presente na visita ao lado de representantes doTribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal e do novo diretor-geral do DNIT, General Jorge Fraxe.
     “O objetivo é, além de fiscalizar o andamento das obras e das licitações, colaborarem para o bom andamento e término dessas obras tão esperadas pela população do Paraná”, declarou Francischini, em nota repassada para a imprensa

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Emissão dos gases do efeito estufa "GEEs" cresceu 45% entre 1990 e 2010, e atingiu um recorde de 33 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no último ano de 2010




   De acordo com um novo levantamento do Centro Comum de Investigação da União Europeia (Joint Research Centre, JRC), a libertação de carbononunca foi tão grande, devido principalmente ao aumento das emissões das nações em desenvolvimento. Esta constatação pode enfraquecer as possibilidades de extensão do Protocolo de Quioto, que expira em 2012 e obriga apenas os países mais ricos a terem metas.

     O estudo do JRC, intituladoTendências de Longo Prazo nas Emissões Globais de CO2, aponta que a emissão de gases do efeito estufa (GEEs) cresceu 45% entre 1990 e 2010, e atingiu um recorde de 33 bilhões de toneladas de dióxido decarbono no último ano.
   
     Apesar disso, as emissões dos países da União Europeia, bloco que reúne algumas das maiores economias do mundo, não seguiram essa tendência: elas foram reduzidas em média 7% no mesmo período, o que significa que a meta de diminuição de emissões de 5,2% até 2012 fixada pelo Protocolo de Quioto foi alcançada. Outros países industrializados também atingiram cortes notáveis: a Rússia, por exemplo, reduziu suas emissões em 28% nas últimas duas décadas.

     E essa redução teve um efeito relevante sobre as emissões mundiais. Para se ter uma ideia, em 1990 a liberação de dióxido de carbono europeia e norte-americana totalizava cerca de dois terços das emissões mundiais. Hoje, essa porcentagem caiu para menos da metade do total.

     Outro fator que ajudou a mitigar as emissões de GEEs foi a recessão econômica ocorrida em 2008 e 2009. Só na Europa, a crise financeira diminuiu a liberação de um total absoluto de 4,2 bilhões de toneladas de CO2 em 2007 para quatro bilhões em 2010.

     Então, segundo a pesquisa, a principal causa desse crescimento tão acentuado foi o desenvolvimento da economia de países emergentes como a China e a Índia. Os dados do JRC mostram que só entre 2009 e 2010, as emissões chinesas aumentaram 10% e as indianas, 9%. Em outras nações emergentes como o Brasil, o México e a Coreia do Sul, a liberação de CO2 cresceu em média 5% neste período.

     Mas outros países industrializados fora da Europa ou que não assinaram o Protocolo de Quioto também contribuíram para a alta das emissões globais. Os Estados Unidos, por exemplo, aumentaram suas emissões em 5%, enquanto o Japão manteve sua liberação de dióxido de carbono relativamente estabilizada.

     Em absoluto, no entanto, as emissões dos países emergentes ainda tendem a ser menores que as dos desenvolvidos. Atualmente, a emissão de GEEs per capita nos EUA está em 16,9 toneladas por ano. A da União Europeia é menos da metade da norte-americana, chegando a 8,1 toneladas por ano. Já os chineses, cujas emissões vêm crescendo rapidamente, ainda não atingiram os índices europeus, chegando a 6,8 toneladas de CO2 anuais per capita.

     Os setores que mais liberam dióxido de carbono na atmosfera continuam a ser a geração de energia e o transporte, que totalizam respectivamente 40% e 15% das emissões mundiais de carbono. E estima-se que esse domínio irá continuar, já que as taxas de crescimento destes setores se mantêm entre 2,5% e 5% por ano.

     A produção energética, porém, tem apostado mais nas fontes de energias mais limpas, e tem abandonado gradualmente os combustíveis fósseis. Nos últimos 20 anos, a dependência no carvão na geração de eletricidade caiu de 25% para 20%, e no petróleo, de 38% para 36,5%.

     Já as fontes mais limpas tiveram um crescimento de 23% para 27% no gás natural, 8% para 9% na energia nuclear e 6,5% para 8% nas renováveis. A eficiência energética também contribui para a economia de eletricidade com a criação, desenvolvimento e aplicação de tecnologias como eficiência de combustíveis e mecanismos, isolamento térmico em construções etc. infelizmente, tais iniciativas não estão sendo suficiente para mitigar as emissões de CO2.

     O relatório da JRC alerta que não há um jeito único nem uma fórmula mágica para reduzir a dependência nos combustíveis fósseis e diminuir as emissões de GEEs em um curto período de tempo “Quando se olha a introdução em larga escala as energias renováveis em países como a Alemanha, a França e a Espanha na última década, fica claro que grandes mudanças nas fontes de energia não podem ser feitas de um dia para outro e levam pelo menos uma década”.

     Para o documento, é necessário desenvolver programas e politicas de longo prazo para investir em opções de baixo carbono, particularmente no transporte e na geração de eletricidade. “Pode-se concluir que politicas fortes visando a introdução de novas tecnologias renováveis como a politica francesa em energias nucleares e a politica alemã em energias renováveis podem ter um impacto considerável em uma década se forem mantidas consistentemente”.

     O estudo termina dizendo que apesar das contribuições do Protocolo de Quioto serem limitadas, elas ajudaram a estimular muitos desenvolvimentos econômicos e tecnológicos na mitigação das emissões



domingo, 25 de setembro de 2011

Atenção blogueiros: Malware, Vírus, Worm, Adware, Keyloggers, Objeto Auxiliar do Navegador (BHO)...

     







Atenção blogueiros: informes dão conta que há hackers e crackers 
atacando blogs que são contra os políticos e os governos 
fiquem atentos contra este terrorismo cibernético

O planeta no cheque do consumo dos recursos naturais




     Crédito da foto: IBAMA
     
     O cálculo foi divulgado na última terça pela Global Footprint Network, organização sem fins lucrativos com sede na Califórnia e em Genebra. A pesquisa levou em consideração o impacto ambiental global do homem e a capacidade de regeneração do planeta para determinar a chamada pegada ecológica. No próximo dia 27 a Humanidade vai exaurir seu orçamento em relação ao que a natureza pode fornecer no ano. O déficit que fica para outubro, novembro e dezembro significa redução dos estoques naturais e aumento do acúmulo de gases do efeito estufa na atmosfera.

     O presidente da Global Footprint Network, Mathis Wackernagel, explica que, gastando nosso salário três meses antes do final do ano, é necessário retirar da poupança valores cada vez maiores: "Muito em breve, vamos esgotar nossas reservas", alertou.

     Em 1961, o consumo global requeria apenas 0,63 da capacidade do planeta de se renovar. Em 1975, o número chegou a 0,97. Pouco depois, começou o débito. A pegada ecológica já era de 1,06 planeta em 1980, chegando a 1,45 em 2005. Agora, os padrões de consumo exigem uma área de quase um planeta e meio. Avaliando a série histórica, os pesquisadores perceberam que a cada ano o planeta entra no cheque especial cerca de três dias mais cedo. Se o panorama atual não mudar, serão necessário dois planetas até 2030.

     Em 2000, exaurimos os recursos naturais cerca de cinco semanas depois, na comparação com 2011. Apesar da recessão global, o consumo dos recursos naturais continua crescendo - disse Nicole Achs Freeling, porta-voz da Global Footprint Network.

     Os efeitos do desperdício de recursos naturais já podem ser sentidos na economia. Professor de engenharia ambiental da Escola Politécnica da UFRJ, Haroldo Mattos de Lemos diz que é necessário gastar mais para manter a produção. Em relação à pesca, é preciso ir cada vez mais longe para conseguir fisgar a mesma quantidade de peixes, encarecendo os alimentos para o consumidor.

     Estamos usando mais recursos do que o planeta é capaz de repor. Isso pode continuar acontecendo durante alguns anos, mas quanto mais fizermos, mais difícil vai ficar no futuro. O estoque de madeira do mundo está diminuindo e pode acabar em 30 a 40 anos. O mesmo ocorre com os peixes: a Humanidade pesca numa quantidade maior do que eles conseguem se reproduzir - disse Haroldo.

     Os pesquisadores reconhecem ser impossível determinar com total precisão o exato momento em que o orçamento dos recursos naturais foi exaurido. Eles pretendem melhorar a base de dados e os métodos usados para acompanhar a evolução do consumo dos recursos naturais. Constantemente os critérios usados têm sofrido revisões. Basicamente, são considerados três fatores: nível global de consumo, tamanho da população mundial e a capacidade de produção da natureza.

     Para calcular a pegada ecológica, os dados de mais de 200 países são levados em consideração. Os fatores de ponderação são as áreas de lavouras, de pastagens, de pesca, as regiões edificadas e de florestas, entre outros. Os países são divididos entre os devedores, como os Estados Unidos, e credores, entre eles, o Brasil.

     O Brasil é um dos países que tem as maiores reservas naturais, que supera a capacidade de consumo de sua população. Porém, isso não significa que pode liquidar suas reservas. A riqueza natural do Brasil está sob pressão por causa da crescente demanda por habitação e aumento dos padrões de consumo - disse Nicole.

     Para o geógrafo Lucas Pereira, diretor da ONG Iniciativa Verde, é preciso considerar os impactos ambientais da energia hidroelétrica, a principal matriz brasileira, que muitas vezes é tida como 100% limpa.

     Temos que mudar nosso padrão de consumo e de aproveitamento dos recursos. Ainda há grande desperdício. Em relação ao Brasil, um dos grandes problemas da pecuária é a produtividade, que pode ser aumentada em até quatro vezes, possibilitando a redução de em até 75% de novas terras para a pastagem.

     Não apenas os países têm pegada ecológica. Quem quiser calcular seu impacto ambiental pode usar a internet, na página www.footprintnetwork.org/calculator


sábado, 24 de setembro de 2011

Exército Brasileiro prende três homens com dinheiro escondido em operação realizada na Ponte da Amizade

Foto divulgação: Exército Brasileiro



O Exército brasileiro apreendeu em Foz do Iguaçu, na fronteira entre Brasil e Paraguai, nesta semana, em duas ações distintas, mais de R$ 600 mil escondidos nas pernas de três homens. Eles foram detidos e encaminhados para a delegacia da Polícia Federal (PF).

As apreensões foram consideradas as maiores pela Operação Agáta 2, que é desenvolvida na fronteira Sul e Centro-Oeste, desde sexta-feira (16), atingindo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Operação conta com sete mil homens e é desenvolvida pelas Forças Armadas, em parceria com a PF, policias estaduais e outros órgãos governamentais, para coibir a criminalidade na região de fronteira.

A quantia apreendida foi descoberta em dois momentos diferentes. Cerca de R$ 175 mil estavam escondidos na perna de um homem no bairro Jardim Jupira, em Foz do Iguaçu (PR), e US$ 250 mil estavam com dois homens que tentavam ingressar no país vizinho em um ônibus de turismo. Eles foram detidos na Ponte da Amizade.

Em nove dias de operação, o Exercíto destacou também a apreensão de 65kg de agrotóxicos que estavam em uma pick-up. Há ainda a apreensão de 240kg de maconha no porta malas de um carro, que assim como a pick-up, foi abordado em um Posto de Bloqueio e Controle de Estradas


Satélite UARS desativado em 2005 de 6 toneladas caiu neste sábado em solo canadense confirmou a Nasa



     O Satélite UARS, levado ao céu em 1991, foi desativado em 2005 pela Nasa. (Foto: Nasa / via AP Photo)Satélite UARS, levado à orbita em 1991, foi desativado em 2005 pela Nasa. (Foto: Nasa / via AP Photo)
     O UARS é o maior satélite da Nasa a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979.
     A Nasa espera que o satélite tenha se fragmentado em  pedaços, com peso variando entre 1 kg e 158 kg.
     Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters

Dando uma volta pela América do Sul "Los hermanos"

O povo palestino merece todo nosso apoio e respeito





     A bandeira da Palestina aparece regulamentada por um decreto da OLP – Organização para a Libertação da Palestina, aprovada em 01 dezembro de 1964. Baseia-se, e é muito semelhante, com a bandeira da revolta árabe que projetou Sharif Hussein que a desenhou quando lutou contra o Império Otomano em Junho de 1916. Em 1917 o povo palestinino içou-a como símbolo do movimento nacionalista árabe.
     A bandeira palestina é composta de três faixas horizontais de mesmo tamanho (preto, branco e verde), juntamente com um triângulo vermelho localizado na borda mais próxima do mastro. As cores das listras horizontais simbolizam o califado abássida, o califado da dinastia Omíada e o Califado fatímida. O triângulo vermelho representa a dinastia Hachemita que participaram na Revolta Árabe.
     A Organização para a Libertação da Palestina, adotou esta bandeira como um símbolo dos palestinos em 1964 durante a celebração da conferência de palestinos em Jerusalém e em 15 de novembro de 1988, foi definida pela Organização para a Libertação da Palestina, quando foi proclamado o Estado da Palestina.
Povo da palestina, estamos contigo!



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Trabalhadores dos Correios voltaram às ruas hoje

Trabalhadores dos Correios no Paraná aprovaram continuidade da greve 


     A greve dos Correios volta às ruas hoje, dia 23, em seu 10º dia de paralisação. Os trabalhadores organizam para esta sexta-feira uma caminhada pelo centro de Curitiba. A concentração será na Praça Santos Andrade, às 14 horas. De lá, a manifestação partirá pelo calçadão da Rua XV até a Boca Maldita.
     “Os trabalhadores vão mostrar que mesmo com as ameaças da empresa e do governo não enfraquecerão o movimento”, afirma o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Paraná, Luiz Antonio Ribeiro de Souza.
     Esta semana, a empresa divulgou os contracheques dos trabalhados que aderiram ao movimento com desconto dos dias parados, como forma de pressão para enfraquecer a greve. Outra tentativa de acabar com a mobilização foi a de negociar apenas com o retorno às atividades, também não surtiu efeito, já que nos últimos dias a empresa solicitou uma contraproposta dos trabalhadores. “As táticas tentam impedir que a categoria utilize seu direito de fazer greve”, destaca Luiz Antonio.
     Segundo a Federação dos trabalhadores, a resposta da categoria é na prática, com o aumento de funcionários parados. Em todo o Brasil é registrada grande adesão de trabalhadores ao movimento. Mesmo assim, a empresa insiste em afirmar que apenas 23% dos trabalhadores aderiram à greve.
     No Paraná, os 70% dos trabalhadores da área operacional, mais de 2.500 funcionários, que iniciaram a paralisação, continuam de braços cruzados. “Vamos enfrentar a intransigência da empresa que se nega a negociar. Só voltaremos ao trabalho depois que seja apresentada uma proposta que atenda as nossas reivindicações”, finaliza Luiz Antonio

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Homenageados do Prêmio Observatório Ambiental 2007



      Crédito da foto: Heitor Marcon, em 12 de dezembro de 2007, defronte ao Museu da Bacia do Paraná, na UEM, foram homenageados com o Prêmio Observatório Ambiental daquele ano, cuja honraria foi entregue pelo ambientalista Jorge Villalobos aqui na cidade de Maringá. Foram agraciados: o companheiro Ângelo Rigon, Vanda Munhoz, Andye Lore, e o saudoso amigo cartunista Lukas. Eduardo Cabrini que não está na foto, também foi homenageado nesta turma como defensor da natureza 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Enquanto em Maringá alguns políticos se borram de medo de armar a Guarda Municipal, já em Curitiba?!...


     Em Curitiba a Guarda Municipal da apoio armado para a Polícia Militar


      Neste último final de semana mais de 100 guardas municipais de Curitiba e 680 policiais militares de diversos batalhões participaram de uma mega operação "VIDA" na capital do estado. Foram montados mais de 30 bloqueios em pontos estratégicos da cidade, sendo vistoriados 2.492 veículos, 44 táxis, 8 ônibus coletivos e 4.690 pessoas foram abordadas. Durante a operação, foram apreendidas duas armas de fogo e 33 munições, sendo registrados 119 autos de infração, 10 flagrantes. Foram 13 ocorrências envolvendo drogas e cumpridos 19 mandatos de busca e apreensão. Para o Secretário da Segurança Pública do Paraná, a integração entre os órgãos de segurança é a chave do combate a criminalidade do estado


domingo, 18 de setembro de 2011

Você pratica a sustentabilidade dos recursos naturais


     Ser sustentável é descobrir maneiras de promover a exploração dos recursos naturais, de forma que prejudique o menos possível o meio ambiente, estabelecendo, assim, um equilíbrio. Embora esse conceito pareça ser difícil de ser implementado, a aplicação de políticas de sustentabilidade nas atividades humanas que causam altos impactos no meio ambiente, como a mineração, a extração vegetal, a agricultura em larga escala, a fabricação de papel e celulose e etc., está mostrando que é, ao contrário do que muitos pensam, economicamente viável.
     Os projetos empresariais que atendam a esses parâmetros de sustentabilidade vêm crescendo e se espalhando em todo o globo terrestre, até mesmo em lugares que vivem sofrendo com todos os tipos de doenças, devido a fábricas que poluíam essa vizinhança. Hoje em dia, já se pode ver uma grande melhoria na vida dessas pessoas, ao longo da realização desses projetos sustentáveis, como em algumas áreas que eram extrativistas e estavam condenadas ao extermínio. Agora, já existem grandes chances de recuperação. Esses projetos têm fundamentos sólidos de sustentabilidade e de viabilidade, baseados na exploração não predatória dos recursos disponíveis.
     A chave disso tudo é a exploração e a extração dos recursos com a mesma eficiência e garantia de recuperação das áreas degradadas. A sustentabilidade é uma prática aplicada com muito mais frequência nos grandes empreendimentos. Existe a necessidade urgente de preservar os desses recursos naturais para garantir a continuidade da biodiversidade local, mantendo a qualidade de vida das comunidades. É um desafio que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais são para assegurar fiscalização e punir com mais eficiência os infratores. Esse conceito de sustentabilidade é um poder agregador de ideias e formador de opiniões nos dias atuais.
     A sustentabilidade de um projeto em cada região deve dar garantias de exploração viável. Deve também continuar a promover o bem-estar econômico e social para as pessoas das comunidades afetadas

Amanhã e segunda-feira vamos trabalhar para pagar mais impostos para os ladrões da nação nos roubarem


Desejo uma boa semana a todos os irmãos brasileiros

Alô Ministério Público Federal olha o descaso público















Crédito das fotos: Sargento Tavares



      Assim era a nossa Draga que virou sucata

     Passei hoje pela Avenida Tuiuti x Avenida São Domingos no Bairro Morangueira em Maringá e pude notar no páteo do Ministério da Agricultura, uma draga que foi comprada com o dinheiro dos nossos impostos, hoje jogada abandonada no tempo praticamente já virou sucata deixo ai para reflexão minha, sua e das autoridades competentes. Esse é o nosso país cada dia recolhe mais impostos para desperdiçar o suado dinheiro que confiamos nas mãos dos nossos governantes, que a cada dia desviam mais e mais, que legado vamos deixar para nossos filhos, netos e futuras gerações... 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Novo código florestal brasileiro deve atender aos interesses da nação afirmou Senador Jorge Viana



     Em pronunciamento nesta quinta-feira (15), o senador Jorge Viana (PT-AC) registrou o empenho conjunto das comissões do Senado na discussão do projeto do novo Código Florestal e manifestou sua esperança na aprovação de um texto favorável aos anseios do Brasil. O parlamentar louvou o diálogo "aberto, sincero e franco" em torno da questão, ressaltando que o debate segue com a participação de especialistas, ex-ministros, cientistas, e representantes de vários setores da sociedade.

     O nosso compromisso tem que ser o de fazer um texto que atenda aos interesses nacionais e deixe muito claro o compromisso do Brasil com esta e as futuras gerações afirmou Jorge Viana disse que a audiência realizada na terça-feira (13), que contou com a presença de juristas como o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin, marcou a conclusão da primeira fase dos debates sobre o Código Florestal no Senado. Ele destacou a importância de audiências externas, como a que seria realizada nesta sexta-feira (16) em Chapecó (SC), com o objetivo de conhecer a realidade das diferentes regiões do país.

     O senador acredita que o Senado possa dar a necessária contribuição ao código, fazendo as devidas correções e mudanças no texto, incluindo a explicitação do compromisso com as florestas brasileiras. Em sua opinião, a lei deve considerar os passivos ambientais em seus dispositivos transitórios, uma coisa são os passivos ambientais que nós temos e que precisam de uma solução; outra coisa é estabelecermos claramente as regras e uma legislação que proteja o meio ambiente, os recursos naturais e os biomas brasileiros afirmou.

     Lembrando a realização da Conferência Rio+20 em 2012, Jorge Viana declarou que o Brasil precisa afirmar internacionalmente sua autoridade por meio da responsabilidade ambiental. O senador espera que a presidente Dilma Rousseff leve à Assembléia Geral da ONU uma lei que afirme o "papel do Brasil diante do planeta" e a consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentável