quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Filial do Supermercado Cidade Canção com total descaso com seus clientes

           Total falta de respeito com o consumidor gostaria de saber se os Diretores da Rede Cidade Canção estão sabendo deste descaso com seus clientes, em pleno horário de rush eram 19:16h tenho o cupom fiscal da compra, mais de meia hora na fila, para piorar o interior da loja estava uma estufa, justamente na quarta-feira com fartura, (fartura de competência de gerenciamento desta filial), dois caixas rápidos desabilitados, não é a primeira vez que isso acontece, estão varrendo a sujeira para debaixo do tapete, alguma coisa tem que ser feita para não piorar o atendimento, do jeito que está, com certeza não pode continuar...



 
Supermercados Cidade Canção Loja da Avenida Tuiuti n° 1672 em Maringá

Estive hoje pela manhã visitando o Campus da U.E.M. de Maringá


                Fazia tempo que não o via o competente repórter Edmundo Pacheco e seu fiel escudeiro o cinegrafista Alécio Stvani ambos da TV UEM na oportunidade estavam fazendo matéria sobre a nova passarela central do Campus de Maringá

Como sempre afirma o polêmico jornalista Ângelo Rigon Maringá cidade dos sofás


Câmara aprova doação e/ou repasse de R$ 1,100.000,00 milhão de reais para a Feira do Empreendedor no final de outubro


               A Câmara de Vereadores de Maringá aprovou por oito votos o projeto que autoriza o município doar e/ou repassar R$ (1,100.000,00 milhão de reais) para a Feira do Empreendedor no final de outubro. Votaram contra Marly Martin do DEM, Manoel Sobrinho do PCdoB e Humberto Henrique e Mário Verri do PT. Enquanto isso falta dinheiro para a educação, saúde, segurança, etc, etc...

             "De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."

Terminando a noite relembrando a inesquecível cantora "Elis Regina"

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Avenida dos Palmares no Jardim Liberdade em Maringá hoje no período da tarde a chuva ameaçou mas não veio nós estamos precisando muito dela

Avenida dos Palmares no Jardim Liberdade em Maringá

ESPUMAS FLUTUANTES
Castro Alves






            Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.

Verso 3
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
Eu, Que a pobreza de meus pobres cantos
Dei aos heróis -- aos miseráveis grandes -- ,
Eu, que sou cego,  -- mas só peço luzes...
Que sou pequeno,  --  mas só fito os Andes....
 
 
Canto nest'hora, como o bardo antigo
Das priscas eras, que bem longe vão,
O grande nada dos heróis, que dormem
Do vasto pampa no funéreo chão...
 
 
Duas grandezas neste instante cruzam-se!
Duas realezas hoje aqui se abraçam!...
Uma -- é um livro laureado em luzes...
Outra --  uma espada, onde os lauréis se enlaçam.
Nem cora o livro de ombrear coto sabre...
Nem cora o sabre de chamá-lo irmão...
Quando em loureiros se biparte o gládio
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
E foram grandes teus heróis, ó pátria,
 -- Mulher fecunda, que não cria escravos  -- ,
Que ao trom da guerra soluçaste aos filhos:
"Parti  --  soldados, mas voltei-me  --  bravos!
E qual Moema desgrenhada, altiva,
Eis tua prole, que se arroja então,
De um mar de glórias apartando as vagas
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
E esses Leandros do Helesponto novo
Se resvalaram  --  foi no chão da história...
Se tropeçaram  --  foi na eternidade...
Se naufragaram -- foi no mar da glória...
E hoje o que resta dos heróis gigantes?...
Aqui  --  os filhos que vos pedem pão...
Além  --  a ossada, que branqueia a lua,
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
Ai! quantas vezes a criança loura
Seu pai procura pequenina e nua,
E vai, brincando co'o vetusto sabre,
Sentar-se à espera no portal da rua...
Mísera mãe, sobre teu peito aquece
Esta avezinha, que não tem mais pão!...
Seu pai descansa  --  fulminado cedro  --
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
Mas, já que as águias lá no sul tombaram
E os filhos d'águias o Poder esquece...
"'E grande, é nobre, é gigantesco, é santo!...
Lançai --  a esmola, e colhereis -- a prece!.
Oh! dai a esmola... que do infante lindo
Por entre os dedos da pequena mão,
Ela transborda... e vai cair nas tumbas
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
Há duas cousas neste mundo santas:
 -- O rir do infante,  -- o descansar do morto..
O berço -- é a barca, que encalhou na vida,
A cova  -- é a barca do sidéreo porto...
E vós dissestes para o berço -- Avante! --
Enquanto os nautas, que ao Eterno vão,
Os ossos deixam, qual na praia as ancoras,
Do vasto pampa no funéreo chão.
 
 
É santo o laço, em qu'hoje aqui s'estreitam
De heróicos troncos -- os rebentos novos -- !
É que são gêmeos dos heróis os filhos,
Inda que filhos de diversos povos!
Sim! me parece que nest'hora augusta
Os mortos saltam da feral mansão...
E um "bravo!" altivo de além-mar partindo
Rola do pampa no funéreo chão!...

 

domingo, 12 de setembro de 2010

Aqui no Paraná falta apoio moral e legal para que nossos policiais possam trabalhar e defender os cidadãos de bem e o patrimônio da nossa comunidade

               Que as nossas autoridades superiores: Juizes, Promotores, Delegados, Comandantes e Autoridades Constituídas: apoiem o trabalho dos nossos policiais que estão nas ruas, no dia a dia em defesa das pessoas de bem e o patrimônio da nossa comunidade, infelizmente a população cobra do policial uma responsabilidade que é do "Estado"  a "falta de polícia nas ruas"



sábado, 11 de setembro de 2010

Agora época de eleição os políticos prometem que vão resolver tudo

 
Blá blá blá dos políticos. . . 

Seu for eleito vou acabar com a corrupção

Seu for eleito não haverá mais filas de espera na saúde

Seu for eleito não vai haver mais insegurança pública

Seu for eleito não haverá mais criança fora da escola

Seu for eleito não haverá mais desemprego

Seu for eleito não permitirei mais super faturamento de obras

Seu for eleito implantarei o trem bala do Oiapoque ao Chuí

Seu for eleito no meu governo pagarei toda a divida externa

Seu for eleito prometo cumprir todas as promessas de campanha

Sou candidato, mas não tenho nenhum interesse 
no salário e benefícios a qual o político tem direito...

Casal em fuga numa motocicleta invade loja em Santa Catarina

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Fotos enviadas pelo colaborador do Blog Reginaldo de Souza Araujo

               Acidente de trânsito ocorrido na última terça-feira  na Avenida Franklin Delano Roosevelt x Avenida Tuiuti em Maringá

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Atenção Sarandi Química contrata colaboradores para ínicio imediato

Motorista de caminhão trucado
Com experiência comprovada em carteira
Salário a combinar
Auxiliar de serviços gerais
Não é necessário experiência
Salário a combinar



Tratar pessoalmente na Sarandi Química
Rua Antonio Volpato, n° 3266, Parque Industrial, Sarandi
Próximo a Usicamp, ônibus Viação Garcia ou Cidade Verde
Telefone para contato: (44) 3264.1414 com Sra. Marilene

Para minha geração dos Cinquentões & Cinquentonas " Rick Astley"

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Confusão das grandes agora pouco em Maringá foi no Bairro Morangueira


                Foi agora a poucos minutos confusão das grandes em uma festa (populares relataram terem ouvido vários estampidos semelhante a tiros de arma de fogo) que estava sendo promovida em uma casa na Rua Quito próximo da Avenida Tuiuti em Maringá, quase dez viaturas e equipes de policiais militares foram para o local, sendo necessária a presença do (CPU Oficial de Dia do Comando de Policiamento Urbano do 4° Batalhão)




Corpo de Bombeiros - Treinamento de Salvamento em Altura

Candidato a governador declarou que é contra o serviço de resgate aéreo para o Corpo de Bombeiros do Paraná atender a população nas urgências e emergências


            Se for verdade foi à colocação mais infeliz e imbecil destas eleições. "Candidato a governador e contra o serviço de resgate aéreo para o Corpo de Bombeiros do Paraná atender a população nas urgências e emergências"






Começa chover em Maringá e região norte do Paraná

                               Exatamente agora são 03:24h da madrugada de terça-feira (07/09/2010), começa chover em Maringá e região norte do Paraná, Deus seja louvado, estavamos precisando desta chuva, amém

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Caçada conjunta das policias civil e militar em busca dos assassinos de dois integrantes da Polícia Militar do Paraná


                As polícias civil e militar se uniram em uma operação que fortalece a caçada dos assassinos do sargento Flávio Rogério Padilha e do soldado Nelso José Prebianca, mortos no dia 29 de agosto, em um assentamento no município de Honório Serpa - sudoeste do Paraná. 

               Ambos os policiais foram mortos no momento em que atendiam uma ocorrência de desavença. São acusados pelo duplo homicídio Ivandor Ramos, 44 anos e seus filhos Júlio Cesar dos Santos Ramos, 19, e Nelson Fernando dos Santos Ramos, 22. Eles tiveram as prisões preventivas decretadas por um promotor local, a pedido do delegado de polícia local. 

               Participam das buscas policiais militares dos 3º e 16º batalhões da PM, da Companhia de Choque, da Polícia Civil e do Grupamento Aéreo da PM, com o helicóptero. "Estamos com trabalho continuado para prender os assassinos dos policiais e, a exemplo do trabalho conjunto realizado para prender o último foragido do Delegado Zuba, que aconteceu no sábado em Santa Catarina, também teremos êxito na prisão dos assassinos de nossos PMs", diz o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens.

               Os assentados Júlio César e Nelson Fernando se envolveram em uma briga e estavam sendo presos, quando o pai Ivandor atingiu os policiais com uma arma de fogo. A esposa de Ivandor, Maria Aparecida dos Santos, 43, foi detida por co-autoria. Ela estava com a arma em sua bolsa e a teria fornecido para Ivandor praticar o crime.O comandante do 3º BPM, coronel José Vilmar Becker, informou que as operações foram iniciadas imediatamente após o ocorrido e não cessaram até o momento. 

                "Apesar de ser uma região hostil, de bastante mata, realizamos várias ações e, inclusive bloqueios em diversas saídas para outras cidades", diz. "Nosso trabalho vai continuar até a prisão dos acusados", garante o tenente-coronel.

Comerciantes e empresários de Maringá devem ficar em alerta

Independência do Brasil - 07 de setembro de 1822


 
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Independência ou Morte : 7 de setembro de 1822 - quadro de Pedro Américo



               Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões:

                 Em primeiro lugar, entender que o 07 de setembro de 1822 não foi um ato isolado do príncipe D. Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sistema Colonial, iniciada com as revoltas de emancipação no final do século XVIII. Ainda é muito comum a memória do estudante associar a independência do Brasil ao quadro de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”, que personifica o acontecimento na figura de D. Pedro.

                 Em segundo lugar, perceber que a independência do Brasil, restringiu-se à esfera política, não alterando em nada a realidade sócio-econômica, que se manteve com as mesmas características do período colonial.

                  Valorizando essas duas questões, faremos uma breve avaliação histórica do processo de independência do Brasil.

                   Desde as últimas décadas do século XVIII assinala-se na América Latina a crise do Antigo Sistema Colonial. No Brasil, essa crise foi marcada pelas rebeliões de emancipação, destacando-se a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. Foram os primeiros movimentos sociais da história do Brasil a questionar o pacto colonial e assumir um caráter republicano. Era apenas o início do processo de independência política do Brasil, que se estende até 1822 com o “sete de setembro”. Esta situação de crise do antigo sistema colonial era na verdade, parte integrante da decadência do Antigo Regime europeu, debilitado pela Revolução Industrial na Inglaterra e principalmente pela difusão do liberalismo econômico e dos princípios iluministas, que juntos formarão a base ideológica para a Independência dos Estados Unidos (1776) e para a Revolução Francesa (1789). Trata-se de um dos mais importantes movimentos de transição na História, assinalado pela passagem da idade moderna para a contemporânea, representada pela transição do capitalismo comercial para o industrial.

O Significado Histórico da Independência
 
           A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural, afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.

                Com a volta de D. João VI para Portugal e as exigências para que também o príncipe regente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema: conter a recolonização e ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal assumisse o caráter revolucionário-republicano que marcava a independência da América Espanhola, o que evidentemente ameaçaria seus privilégios.

                A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e a imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizadora das Cortes.

                 D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o esfacelamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual se concretizariam os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado de oito mil assinaturas foi levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado) a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822, solicitando sua permanência no Brasil. Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico”.

                É claro que D. Pedro decidiu ficar bem menos pelo povo e bem mais pela aristocracia, que o apoiaria como imperador em troca da futura independência não alterar a realidade sócio-econômica colonial. Contudo, o Dia do fico era mais um passo para o rompimento definitivo com Portugal. Graças a homens como José Bonifácio de Andrada e Silva (patriarca da independência), Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e outros, o movimento de independência adquiriu um ritmo surpreendente com o cumpra-se, onde as leis portuguesas seriam obedecidas somente com o aval de D. Pedro, que acabou aceitando o título de Defensor Perpétuo do Brasil (13 de maio de 1822), oferecido pela maçonaria e pelo Senado. Em 3 de junho foi convocada uma Assembléia Geral Constituinte e Legislativa e em primeiro de agosto considerou-se inimigas as tropas portuguesas que tentassem desembarcar no Brasil.

                 São Paulo vivia um clima de instabilidade para os irmãos Andradas, pois Martim Francisco (vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo) foi forçado a demitir-se, sendo expulso da província. Em Portugal, a reação tornava-se radical, com ameaça de envio de tropas, caso o príncipe não retornasse imediatamente.

                José Bonifácio transmitiu a decisão portuguesa ao príncipe, juntamente com carta sua e de D. Maria Leopoldina, que ficara no Rio de Janeiro como regente. No dia sete de setembro de 1822 D. Pedro que se encontrava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, após a leitura das cartas que chegaram a suas mãos, bradou: “É tempo… Independência ou morte… Estamos separados de Portugal”. Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.

                 A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O “sete de setembro” foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos.

 Fonte: História.Net