Crédito da foto; NASA - Agência Espacial Americana
O Sol começou 2015 com
um enorme buraco coronal na região mais escura e de baixa densidade perto do
polo sul do astro. O fenômeno foi captado em 1º de janeiro por um
instrumento do Observatório de Dinâmica Solar da NASA, Agência
Espacial Americana.
Segundo a NASA, os
buracos coronais são regiões da camada mais externa do sol, chamada corona,
onde o campo magnético se estende para o espaço em vez de se conter na
superfície do astro. As partículas que se deslocam ao longo desses campos
magnéticos podem, então, deixar o Sol em vez de ficarem presas em sua
superfície.
Enquanto as partículas
que continuam presas na superfície brilham, as regiões em que as partículas
escaparam para o espaço ficam bem mais escuras, com a aparência de um buraco.