domingo, 5 de novembro de 2017

Volta a aumentar os casos de agressão contra mulheres em Maringá muitos casos elas acionam a Polícia Militar pelo telefone 190 mas na maioria das vezes elas decidem não formalizar a queixa há casos de no mesmo dia a mulher chegar ser agredida três vezes pelo ex-com- panheiro e ainda tem os seus móveis quebrados dentro da sua casa





A Polícia Militar tem feito a sua parte, mas infelizmente na maioria das vezes as mulheres não querem formalizar queixa contra o ex-compa- nheiro por agressão e destruição dos seus móveis dentro da sua casa





Aumenta agressões contra mulheres por ex-companheiros
Mas muitas delas não querem formalizar a queixa crime


Em Maringá cresce o índice de violência contra as mulheres, crimes de ameaça e agressão são os que mais acontecem na nossa cidade semana passada eu alertei os institutos e órgãos públicos de defesa da mulher, "muitas tem vergonha de denunciar por causa da família"




        Todos os dias aqui em Maringá, dezenas de mulheres são violentadas nos seus direitos quer seja com agressões físicas ou psicológicas, eu pergunto quantos são os casos realmente resolvidos, há casos da mulher estar com medida protetiva e mesmo assim o agressor ainda volta várias vezes ao domicílio da mesma para ameaçá-la, chegando em muitos casos a agredi-la e a casos em que a mulher é assassinada barbaramente...




Não importa a classe social crime é crime






        Infelizmente a coisa desandou, houve um tempo que isso acontecia com mais frequência no meio da classe pobre na periferia, hoje a violência contra a mulher não está escolhendo classe social, todos os dias em Maringá mulheres são ameaçadas e agredidas por companheiros e ex-companheiros, inclusive a imprensa tem divulgado muitos casos que vem acontecendo, isso é crime...







      As mulheres da chamada classe baixa são as que mais sofrem agressão física, as de classe média e alta ficam constrangidas de procurarem as autoridades para não exporem o nome da família no noticiário policial






       Será que é preciso acontecer uma tragédia para depois as autoridades, organismos de direitos humanos  tomarem as providências necessárias, em muitos casos a mulher fica a mercê da própria sorte, não é tomado nenhuma medida efetiva para que às "LEIS" sejam cumpridas e não existe segurança para elas, com a palavra as nossas autoridades!!! 





       Os órgãos de defesa das mulheres de Maringá, tem que se mobilizar e tomarem uma atitude de intervenção e somarem forças a coisa está feia gente todos os dias são muitas mulheres que são ameaçadas e outras agredidas fisicamente pelos: maridos, companheiros, namorados e outros... muitas não denunciam por vergonha de colocar o nome da família na mídia policial da cidade






O serviço de pronta resposta para socorrer às mulheres que estão
sendo agredidas e o telefone de emergência 190 da Polícia Militar 





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