terça-feira, 14 de outubro de 2014

Desculpem o desabafo, não fosse essas "Leis" porcas que temos no país, que foram feitas para beneficiar quem está no poder, refletindo lá na base da piramide, que são a "ralé" aqueles presos comuns que estão nos depósitos de seres humanos lá nas penitenciárias da vida

Foto reprodução: G1 globo.com Paraná

       Nenhum legislador é louco de fazer "Leis" contra si próprio, e dá nisso reflete lá na base da piramide, sem contar que nossas penitenciárias são depósitos de seres humanos, vigiados por outros seres humanos. Precisamos urgentemente de "Leis" objetivas, rígidas que realmente puna os transgressores de uma sociedade que vive hoje no ano 2014 depois de Cristo, vejam os senhores quase todos os que foram julgados e condenados pelo mensalão já estão nas ruas. Que "Lei" é essa que cria zumbis com os pobres e beneficia a camada dos ricos e poderosos. Tem que haver a paridade na nossa "justiça", separar o joio do trigo, "quem não serve para viver no nosso meio, que vá para o seu devido lugar", não dá mais para juízes e promotores ficarem fingindo para a sociedade brasileira que está tudo bem, quando não está o que tem que ser feito não é só uma reforma política, mas a reforma das "Leis" deste país, e que essas "Leis" sejam aplicadas na sua integra, sem recursos evasivos e nem quebra galhos jurídicos... 



       A polícia tem homens preparados para fazer a libertação de reféns, "poderia ter sido o caso do "agentepenitenciário que os presidiários atearam fogo ao seu corpo", mas os senhores da "Lei" preferem continuar a passar a mão na cabeça destes marginais de alta periculosidade, talvez um dia destes se acontecer de ser pego um familiar destes senhores da "Lei" como refém, os contras comecem a mudar suas convicções, esses marginais na sua grande maioria não tem mais condições de voltar a conviver pacificamente no meio dos cidadãos civis, ordeiros, trabalhadores, que pagam seus impostos, fica a pergunta no ar até quando os senhores da "Lei" vão continuar engolindo essas situações, e o cidadãos de bem pagando muitas vezes até com a própria vida, justificada nos discursos elegantes e elitizados, das cortes por esse país afora ...  




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