Só quem pode desenvolver serviços de segurança pessoal e patri- monial são "agentes" com formação em vigilância funcionários das empresas de segurança devidamente registrada na Polícia Federal *Fora disso é tudo enganação, é colocar em risco vida de terceiros

Veja o exemplo nesse vídeo, um fiscal de piso, na hora do apuro e do sufoco, até a 
imprensa, lembra da sua verdadeira função, "segurança", a Lei não está sendo respeitada 

       Muitas empresas que não são da área, estão tentando enganar a Lei e a fiscalização, maquiando funções para substituir o Vigilante Patrimonial, que só empresas de segurança privada devidamente autorizadas pela Polícia Federal, podem desenvolver essas funções de segurança pessoal e patrimonial.  Observe que dentre as funções maquiadas, essas empresas que não são do ramo e não são autorizadas pela Polícia Federal, exigem do empregado, curso de vigilante e registram o trabalhador maquiando como: Controlador de Acesso, Fiscal de Piso, Fiscal de Loja, fiscal de prevenção, fiscal de perdas, Agente de Portaria, Agente de Apoio, etc. etc. etc. Isso não pode, não é legal, não é moral, e ainda coloca em risco a vida desse trabalhador, que num caso de necessidade, em que tenha que fazer uma intervenção, da ordem de segurança pessoal e patrimonial, não terá o respaldo legal da "Lei", pois ele está em desvio de função, tudo isso para economizar e não contratar empresa de segurança legalmente autorizada, para prestar tais serviços. Cidadão não se cale, denuncie, isso é crime, é a sua vida e a sua segurança que está em jogo. Lembrando que os sindicatos das categorias, tem que acordar, não é só ficar recebendo o dinheiro da contribuição dos vigilantes e das empresas de segurança...

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pessoal e patrimonial estabelecidos pela Polícia Federal