segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Cientistas britânicos estão alertando para uma grande tempestade solar poderá atingir a Terra e ela será de proporções catastróficas

Foto animação: NASA

            A Real Academia de Engenharia do Reino Unido, emitiu um  alerta, sobre os riscos de uma supertempestade solar, que poderá atingir a Terra muito em breve. Em relatório, os cientistas destacam que o evento é inevitável e pedem medidas preventivas, dos governos mundiais. Segundo os cientistas o estrago que será provocado por essa supertempestade solar poderá ser mil vezes maior se comparado ao estrago do "meteoro" que caiu na  Russia na região de Chelyabinsk  na última sexta-feira, 15/02/2013, deixando mais de mil pessoas feridas, atingidas por estilhaços de vidros que se quebraram com a passagem do corpo celeste.
                                     
          Segundos o jornal Huffington Post, os pesquisadores britânicos anunciaram que essa supertempestade é um evento de proporções raras. Isso porque erupções solares responsáveis por causar tempestades na Terra são muito comuns.

          Mas  essa  que  se  aproxima será maior do que a ocorrida no Evento de Carrington, que aconteceu em 1 de setembro de 1859. Na ocasião, postos de telégrafo pegaram fogo e as redes tiveram grandes interrupções. Também foram registrados distúrbios no campo magnético da Terra.

         Segundo cálculos científicos é que essa próxima supertempestade será  bem maior que a que ocorreu há mais de 150 anos. Porém, os cientistas alertam que os efeitos na Terra podem ser mais impactantes agora por causa da grande dependência tecnológica atual.

       Essa tempestade solar traria consequências para equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão.

             Tudo  isso  é  causado  pelas  partículas  carregadas  pelas  tempestades  solares,  que afetam os equipamentos eletrônicos. Isso causa picos de correntes capazes de danificar aparelhos ou queimar transformadores. Como consequência, pode acontecer um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis, navegação e na aviação. Isso sem contar os milhões de casos de câncer de pele que irão surgir, pela exposição a radiação solar que será de grande intensidade nos seres humanos

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