terça-feira, 20 de julho de 2010

Os serviços de inteligência nos EUA "United States Of América" são falhos e cheios de desperdícios

A CIA passou por mudanças após o 11 de Setembro
 
                           Uma investigação feita pelo jornal americano The Washington Post, divulgada nesta segunda-feira, indica que as operações de coleta de dados de inteligência nos Estados Unidos aumentaram tanto depois do 11 de Setembro que hoje não é mais possível determinar a eficácia delas para proteger o país. 
                            Segundo o jornal, hoje ninguém tem ao certo a noção do custo ou de quantas pessoas estariam envolvidas na coleta de inteligência, nem quantas agências fazem o mesmo trabalho no país.
                           O Washington Post investigou o tema por dois anos e afirma que quase mil empresas privadas e 1.270 agências governamentais estão envolvidas em operações para conter o terrorismo em cerca de 10 mil locais.
                         A publicação diz que esse crescimento da indústria de inteligência, com bilhões de dólares injetados em empresas privadas e agências governamentais, resultou em um sistema que carece de supervisão e tem um alto grau de desperdício.
                             Cerca de 20% das organizações americanas para combater o terrorismo foram criadas após os ataques de 11 de setembro de 2001 em Washington e Nova York.

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